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Jornais, revistas, livros e filmes são cada vez mais consumidos on-line.
*** PUBLICIDADE || Gipope - Garibas. 2.012
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O Globo
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]!||-=-||![ NOVA YORK - Cada vez mais usuários de tecnologia preferem acessar seus conteúdos favoritos — livros, filmes, jornais e revistas — em formato digital, seja na web ou em dispositivos móveis. É o que revelou esta semana uma pesquisa da consultoria Deloitte, que entrevistou dois mil usuários de 14 a 75 anos nos Estados Unidos.
De acordo com o estudo, enquanto em 2009 apenas 28% dos usuários viam filmes em [ita streaming] (na internet, num tablet ou smartphone, ou ainda num console de games, por exemplo), hoje essa taxa aumentou para 42%. E 14% dos entrevistados já afirmam ser essa sua forma preferida de ver vídeos, contra apenas 4% em 2009. Além disso, há quatro anos, 37% dos usuários reportaram não ter comprado ou alugado filmes em streaming, ao passo que atualmente só 19% ainda não o fizeram.
Livros, jornais e revistas de preferência no smartphone
Os livros, revistas e jornais eletrônicos (e-books) são outro fenômeno crescente. Em 2007, apenas 23% dos usuários preferiam ler suas publicações e periódicos favoritos depois de baixá-los para um dispositivo digital. Hoje 36% se mostram interessados em fazê-lo.
Os jornais em formato digital demonstraram crescimento especialmente entre os chamados millenials no estudo — usuários entre 23 e 28 anos, que já nasceram "conectados" à internet e criam em poucos minutos intimidade com as novas tecnologias. Desses, 20% já leem suas notícias diretamente no smartphone, contra 9% no ano passado. E 11% afirmaram ser este seu método preferido para leitura de jornais, contra 3% em 2011.
Se o consumo via internet e aparelhos como tablets e celulares só faz crescer, por outro lado ele pode afetar a televisão por assinatura. O estudo apurou que 9% dos ouvidos já abandonaram a TV paga em favor do streaming on-line, e outros 11% contemplam fazer o mesmo, pois já assistem a tudo o que gostam via internet. Outros 15% afirmaram que pretendem ver mais filmes e programas de televisão on-line em vários aparelhos diferentes nos próximos anos.
— Os consumidores podem estar vendo menos programas e filmes na TV, ou lendo menos jornais e livros físicos, mas eles não deixaram de consumir conteúdo — explica Phil Asmundson, vice-presidente da Deloitte. — Estão apenas usando diferentes mídias e plataformas.
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De acordo com o estudo, enquanto em 2009 apenas 28% dos usuários viam filmes em [ita streaming] (na internet, num tablet ou smartphone, ou ainda num console de games, por exemplo), hoje essa taxa aumentou para 42%. E 14% dos entrevistados já afirmam ser essa sua forma preferida de ver vídeos, contra apenas 4% em 2009. Além disso, há quatro anos, 37% dos usuários reportaram não ter comprado ou alugado filmes em streaming, ao passo que atualmente só 19% ainda não o fizeram.
Livros, jornais e revistas de preferência no smartphone
Os livros, revistas e jornais eletrônicos (e-books) são outro fenômeno crescente. Em 2007, apenas 23% dos usuários preferiam ler suas publicações e periódicos favoritos depois de baixá-los para um dispositivo digital. Hoje 36% se mostram interessados em fazê-lo.
Os jornais em formato digital demonstraram crescimento especialmente entre os chamados millenials no estudo — usuários entre 23 e 28 anos, que já nasceram "conectados" à internet e criam em poucos minutos intimidade com as novas tecnologias. Desses, 20% já leem suas notícias diretamente no smartphone, contra 9% no ano passado. E 11% afirmaram ser este seu método preferido para leitura de jornais, contra 3% em 2011.
Se o consumo via internet e aparelhos como tablets e celulares só faz crescer, por outro lado ele pode afetar a televisão por assinatura. O estudo apurou que 9% dos ouvidos já abandonaram a TV paga em favor do streaming on-line, e outros 11% contemplam fazer o mesmo, pois já assistem a tudo o que gostam via internet. Outros 15% afirmaram que pretendem ver mais filmes e programas de televisão on-line em vários aparelhos diferentes nos próximos anos.
— Os consumidores podem estar vendo menos programas e filmes na TV, ou lendo menos jornais e livros físicos, mas eles não deixaram de consumir conteúdo — explica Phil Asmundson, vice-presidente da Deloitte. — Estão apenas usando diferentes mídias e plataformas.
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