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domingo, 1 de janeiro de 2012

Apostas da tecnologia para 2012: 3D, novos hábitos de compra e mais tablets

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Após um 2011 marcado por avanço da mobilidade e das redes


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Homenagem a Jobs em loja da Apple em St. Petersburgo Foto: Reuters
Homenagem a Jobs em loja da Apple em St. Petersburgo Reuters

*\||-=-||/* RIO - Fora a explosão dos dispositivos móveis — smartphones e tablets —, da maior aceitação mundial da computação em nuvem e da influência das redes sociais, o grande acontecimento no mundo tecnológico em 2011 foi, inegavelmente, a morte de Steve Jobs. Apesar de sua personalidade difícil, foi um verdadeiro gênio cujas realizações causaram impacto irreversível nas vidas dos aficionados pela tecnologia e pela conectividade. Sua biografia, escrita por Walter Isaacson, bateu recordes de venda no mundo inteiro, tanto em e-book quanto no formato tradicional.


Neste retrospecto tech do ano que passou, separamos as reminiscências em tópicos — para apresentar organizadamente o turbilhão de fatos ocorridos no setor, destacando tendências e fazendo apostas para o futuro, entre elas a explosão do 3D, mais tablets e novos hábitos de consumo
AMAZON: Em batalha aberta contra o iTunes e o iPad, a Amazon lançou seu esperado tablet, o Kindle Fire, ao atraente preço de US$ 199. Lançou também o e-reader Kindle Touch e uma versão menor, mais em conta e sem teclado, de seu leitor básico. Aqui no Brasil, marcou presença com o Amazon Web Services, sua oferta de serviços na nuvem.


APPLE: A companhia cofundada por Steve Jobs tornou-se a mais valiosa empresa de tecnologia do mundo, superando a rival Microsoft. Chegou também a ser a mais valiosa entre todos os setores. Os lançamentos do iPad 2, da Apple TV, do iOS5 e do iPhone 4S, com seu assistente pessoal vocal Siri, sacudiram o mercado. A expectativa é o lançamento de um aparelho de TV da empresa para a sala de estar, algo que definirá novos padrões que serão copiados por grande parte da indústria. No Brasil, o lançamento da loja on-line iTunes foi o grande evento do fim do ano, junto com o início do funcionamento da fábrica de montagem da Foxconn no país.


BRASIL: 2011 marcou a entrada de grandes empresas de tecnologia em nosso país — companhias que antes deixavam de lado o mercado nacional. Amazon, Apple, Google, LinkedIn, Netflix, Sony e produtoras de videogames são exemplos dessa corrida pelo consumidor brasileiro.


COMPRAS COLETIVAS: Virou mania comprar produtos e serviços a partir de ofertas coletivas oferecidas em sites especializados via chamadas por e-mail. Sites americanos como BuyWithMe, Google Offers, Groupon e LivingSocial foram copiados ou adaptados no Brasil — Clickon e Peixe Urbano foram os primeiros. Porém, como toda moda, está começando a esfriar, pelo menos por aqui.


CORPORAÇÕES: No mercado tech, apesar da crise, 2011 foi palco de uma explosão de fusões e aquisições em tecnologia, somando US$ 139 bilhões — a compra do Skype pela Microsoft por US$ 8,5 bilhões; a aquisição da National Semiconductor pela Texas Instruments por US$ 6,07 bilhões; e a compra da Motorola Mobility pela Google, por US$ 12,5 bilhões, são alguns exemplos. E mais: muitas dessas transações foram pagas cash, ou seja, na ficha.


Marcantes também foram as demissões na Nokia e a parceria da empresa com a Microsoft, juntamente com os sérios impactos do terremoto e da tsunami ocorridos no Japão, prejudicando muitos fornecedores de componentes para a indústria eletrônica.
No rol dos estrondosos fracassos, RIM (fabricante do Blackberry), Yahoo! e Netflix foram as empresas que mais rangeram os dentes.


DIREITO DIGITAL: Houve uma mudança no comportamento das empresas no que tange a ações judiciais, refletida pela mudança de mercado na área digital.
— Até 2010 havia muitas contendas ligadas a sites de relacionamento, muitos questionamentos do mundo jurídico sobre como seria o comportamento frente a violações de marcas, a questões de privacidade em sites, e se falava muito sobre Twitter e Facebook — recorda Filipe Fonteles, especialista em direito digital da Dannemann Siemsen Advogados. — Já em 2011, as disputas migraram para a área tecnológica de telecomunicações em geral. As batalhas judiciais de 2011 se centraram nas patentes na área de tablets e smartphones e passaram a representar mundialmente um grande diferencial para ganhar mercado e incomodar a concorrência.


O especialista prevê que a tônica jurídica de 2012 será a computação na nuvem, que vai gerar uma série de implicações legais, principalmente internacionais.


GAMES: Nas várias plataformas, a quantidade de títulos lançados em 2011 é imensa, e as listas dos best-sellers divergem bastante, com alguns destaques, pelo menos entre os jogos de console: "The Elder Scrolls V: Skyrim", "Batman: Arkham City" e "Portal 2".


Os jogos sociais rodando em redes como Facebook e Google+ foram outro frisson, junto com o lançamento do Kinect para o Xbox, da Microsoft, dispositivo acionado por movimentos que fez muito gamer sedentário sacudir as banhas.


GOOGLE: A empresa de Mountain View continuou espalhando seus tentáculos audaciosamente, sendo seu melhor lance o lançamento do Google+. No entanto, também fez uma boa limpeza em seu portfólio, descontinuando mais de 20 serviços, dentre os quais Google Friend Connect, Buzz, Wave e Gears.
Quanto ao Android, sistema operacional móvel da empresa, ele se tornou quase uma epidemia global, dominando os celulares inteligentes não-iPhones do planeta.


GUERRAS: As batalhas de patentes marcaram o ano, sendo as mais sangrentas as travadas entre Apple e suas rivais Samsung, HTC e ZTC. Oracle contra Google, Rambus contra Micron Technologies e Hynix, e Alcatel-Lucent contra Amazon foram outras contendas fagulhentas. Já na mais recente guerra dos browsers, o Chrome 15 (da Google) ultrapassou o Internet Explorer 8 (da Microsoft), tornando-se a mais popular edição de navegador web.


MÍDIAS SOCIAIS: Com Twitter e Facebook lançando várias novas funcionalidades com grande frequência, e com a entrada do Google+ na briga, o universo das redes sociais andou bem aquecido em 2011.


Essas mídias, ao longo do ano, ajudaram também a impulsionar movimentos sociais de peso, como a Primavera Árabe e o Ocupem Wall Street, este com todas as suas múltiplas reverberações mundo afora.No âmbito do comércio eletrônico, reforçou-se a tendência do chamado "social commerce", em que empresas fincaram pé nas redes sociais, permitindo realizar compras on-line em suas páginas oficiais.


MOBILIDADE: Smartphones e tablets brilharam em 2011, aumentando drasticamente sua base de usuários. O crescimento mundial da plataforma Android, o avanço da telefonia móvel 4G nos países desenvolvidos e a febre dos aplicativos móveis deram o tom ao setor de mobilidade no ano passado.
Para Helisson Lemos, diretor do MercadoLivre no Brasil, o ano marcou o momento em que o mobile marketing se tornou uma realidade no país.


— Chegamos a um ponto sem volta na evolução do marketing em dispositivos móveis. E somos parte da alma desse crescimento. Segundo o estudo anual da revista Fortune, o MercadoLivre foi classificado como a quarta empresa de tecnologia que mais cresce em todo o mundo — orgulha-se Lemos.


Outra forte tendência em mobilidade foi a migração de programas convencionais para aplicativos móveis. Em 2012, esse movimento vai se intensificar, como explica Ysmar Vianna, diretor da MJV Tecnologia e Inovação.
— Aplicações bancárias e de ERP (Enterprise Resource Planning) irão paulatinamente se tornando apps para dispositivos móveis — comenta.


TENDÊNCIAS: Para 2012, espera-se uma maior aceitação do audiovisual 3D, tanto em TVs quanto em dispositivos móveis, em especial, nos aparelhos que não requerem óculos especiais.


Netbooks sumirão de vez do mapa, engolidos pela febre dos tablets. Os QR codes se firmarão ainda mais no cenário mobile mundial e os notebooks finíssimos se tornarão mais comuns, com seus preços caindo cada vez mais.


Smartphones e tablets se transformarão em pontos de venda e as rádios convencionais sofrerão migração ainda mais forte para a internet. A TV também vai mudar sua filosofia, passando a funcionar mais em sincronia com dispositivos móveis, que já fazem eclodir discussões em tempo real nas mídias sociais sobre este ou aquele programa sendo transmitido. E quanto aos tablets, mais e mais pequenas e médias empresas os comprarão para seus funcionários.

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