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sábado, 5 de novembro de 2011

Policiais e talibãs são acusados em caso de morte de Bhutto no Paquistão

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Sete pessoas vão responder por falhas na segurança e conspiração.
Ex-premiê foi assassinada em 2007, em um atentado suicida.

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05/11/2011 08h30 - Atualizado em 05/11/2011 09h01

Da France Presse

|*-=-*| Dois oficiais da polícia e cinco militantes talibãs foram processados neste sábado (5) por um tribunal do Paquistão no processo pelo assassinato em 2007 da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto, informou a promotoria.


"Sete pessoas, incluindo dois oficiais da polícia, foram processadas", declarou à AFP o promotor Chaudhry Azhar. Os oficiais da polícia são Saud Aziz, chefe na cidade de Rawalpindi (próximo à capital Islamabad) na época do assassinato, e Khurram Shahzad, outra autoridade.

 Homem segura foto de Benazir Bhutto em 31 de março no memorial improvisado que a celebra em Rawalpindi. (Foto: Reuters)
Ex-premiê paquistanesa Benazir Bhutto foi morta há quatro anos, próximo da capital Islamabad  (Foto: Reuters)

Os sete foram processados em Rawalpindi, onde Bhutto foi assassinada. Os militantes talibãs foram acusados de "conspiração criminosa" por levar o camicase das zonas tribais do noroeste do país e alojá-lo em uma casa da cidade.


Já os oficiais da polícia foram processados por falhas na segurança e pelo fracasso na missão de proteger Bhutto, segundo o promotor Azhar.


A premiê, duas vezes chefe de governo nos anos 1990, foi assassinada no dia 27 de dezembro de 2007, em um atentado suicida acompanhado por tiros quando ela acabava de participar de um comício de campanha para as eleições legislativas de 2008
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