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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mercado aguarda comunicado do Fed

Economia & Mercados


FTSEurofirst 300, das principais ações da Europa, fechou em alta de 1,3%.
Bolsa de Londres, que chegou a recuar 5% pela manhã, subiu 1,89%.



Do G1, com informações da Reuters

                   



||\*¨$=$¨*/|| Após atingir o menor nível em dois anos na segunda-feira (8), o índice das principais ações europeias fechou em alta nesta terça-feira (9), dando uma pausa nas quedas das últimas duas semanas e meia que fez o mercado perder 20%. As bolsas foram amparadas por esperanças de que o Federal Reserve (Fed) anuncie um plano para reavivar a economia.

Hoje é o segundo dia de negócios após o rebaixamento da nota de crédito de longo prazo dos EUA pela Standard & Poor's.

No comunicado do Fed a ser divulgado às 15h15, o mercado busca sinais de novas políticas de estímulo à economia dos Estados Unidos. Investidores esperam que o banco central dos EUA possa intervir para estimular a combalida economia e restaurar seu sistema financeiro.

O índice FTSEurofirst 300, das principais ações da Europa, fechou em alta de 1,3%, com 948 pontos. Mais cedo, o índice chegou a recuar 5%, na mínima em dois anos.

O índice STOXX Europe 600 de matérias-primas, que despencou cerca de 20,5% em apenas duas semanas, subiu 3%, com os papéis de grandes mineradoras figurando entre os de melhor desempenho.


Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 1,89%, a 5.164 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,1%, para 5.917 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,63%, a 3.176 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,52%, para 15.721 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,36%, a 8.428 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,99%, para 5.993 pontos.

O mercado brasileiro também tem valorização nesta terça. Após cair 8,08% na segunda-feira (8) e registrar o menor patamar de fechamento desde 30 de abril de 2009 (47.289), a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta nesta terça-feira (9). Às 13h30, o Ibovespa subia 3,97%, aos 50.600 pontos, no segundo dia de negócios após o rebaixamento da nota de crédito de longo prazo dos EUA pela Standard & Poor's.

Recuperação


"Tem havido uma recuperação das condições excessivamente vendidas", disse o vice-presidente de informação da Rathbone, Julian Chillingworth. A Rathbones gerencia 16 bilhões de libras em ativos.

"No curto prazo, o mercado vai se concentrar no que o Fed tem a dizer, mas achamos que os próximos meses continuarão voláteis e é difícil dizer se agora é o momento certo para comprar".

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