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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

China lidera ranking de execuções em 2010, seguida pelo Irã

 

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EXECUÇÕES PENAIS!... Contra corrupção...Tolerância zero!!!



DA EFE, EM ROMA

[\\oo//*\\oo//] As cerca de 5 mil execuções registradas na China em 2010 situam o país no topo do ranking mundial das nações em que são aplicadas a pena de morte, seguida pelo Irã com 546 e a Coreia do Norte com 60.

A ONG (organização não governamental) italiana "Nessuno tocchi caino" apresentou nesta quinta-feira em Roma seu relatório anual sobre pena de morte, o qual revela que "a aplicação da pena capital no mundo diminuiu em 2010 e nos primeiros seis meses de 2011, e mantém a mesma trajetória de baixa registrada há dez anos".

Apesar da tendência de recuo, ao menos 5.837 pessoas foram executadas em 22 países, a maioria deles asiáticos, embora também figure em quinto lugar os Estados Unidos com 46 execuções, depois do Iêmen com "ao menos 53".

"Muitos países não fornecem estatísticas oficiais sobre a aplicação da pena de morte, por isso que o número de execuções poderia ser muito mais alto", afirma o documento.

China se mantém, com dados similares aos de 2009, como o país onde mais penas de morte foram aplicadas no mundo, cerca de 5 mil, o que constitui 85,6% do total mundial. Atrás aparece o Irã, único país onde ocorreu aumento de execuções com relação a 2009 (546 em 2010 frente às 402 do ano anterior).

No país islâmico, como denuncia a ONG Iran Human Rights, citada pelo documento, foram executadas 390 pessoas até 7 de julho deste ano, três vezes mais do que em 2010.

"A solução definitiva do problema", aponta o relatório, "mais do que a luta contra a pena de morte, deve concentrar-se na luta pela democracia, na afirmação do estado de direito, na promoção e no respeito aos direitos políticos e das liberdades civis".

O relatório recolheu 714 execuções em 13 países de maioria muçulmana, o que representa aumento substancial com relação aos 658 casos do ano anterior, devido à interpretação rigorosa que em muitos deles faz-se da "sharia" ou lei islâmica.

O estudo ressalta que "Europa seria um continente totalmente livre da pena de morte de não ser por Belarus".

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