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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Dólar opera em baixa com atenção voltada ao payroll nos EUA

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Na véspera, a moeda norte-americana registrou uma queda de 0,09%, cotada em R$ 5,4473. Já o principal índice da bolsa encerrou com um avanço de 0,81%, aos 140.993 pontos.

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Por Redação g1 — São Paulo

Postado em 05 de Setembro de 2.025 às 10h00m

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Balança comercial brasileira tem resultado positivo, apesar do tarifaço de Trump
Balança comercial brasileira tem resultado positivo, apesar do tarifaço de Trump

O dólar iniciou o pregão desta sexta-feira (5) em queda de 0,17%, cotado a R$ 5,438. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, abre às 10h.

Investidores de diferentes partes do mundo reagem aos dados do relatório de empregos dos Estados Unidos, conhecido como payroll, que é um dos principais termômetros da atividade no mercado de trabalho americano.

▶️ A taxa de desemprego nos EUA subiu para 4,3%, sinalizando uma desaceleração no ritmo de contratações e aumentando as chances de que o banco central norte-americano, o Federal Reserve (Fed), banco central americano, reduza os juros ainda este mês.

Veja a seguir como esses fatores influenciam o mercado.

Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair
Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

💲Dólar

  • Acumulado da semana: +0,47%;
  • Acumulado do mês: +0,47%;
  • Acumulado do ano: -11,85%.
📈Ibovespa

  • Acumulado da semana: -0,31%;
  • Acumulado do mês: -0,31%;
  • Acumulado do ano: +17,21%.
Payroll

O crescimento do emprego nos Estados Unidos desacelerou fortemente em agosto, enquanto a taxa de desemprego subiu para 4,3%, confirmando que o mercado de trabalho está perdendo força e reforçando a possibilidade de um corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed) ainda este mês.

Segundo o relatório de emprego divulgado nesta sexta-feira pelo Departamento do Trabalho, foram criadas apenas 22 mil vagas fora do setor agrícola em agosto, após uma revisão para cima do número de julho, que passou para 79 mil.

Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento de 75 mil postos, após os 73 mil inicialmente divulgados para julho.

Historicamente, os dados preliminares de agosto costumam ser mais fracos, com revisões posteriores mostrando melhora. As estimativas variavam entre nenhum emprego criado e até 144 mil novas vagas.

O relatório veio após dados divulgados nesta semana mostrarem que, em julho, pela primeira vez desde a pandemia de COVID-19, havia mais pessoas desempregadas do que vagas disponíveis.

O ritmo de criação de empregos desacelerou, e economistas atribuem isso às tarifas de importação impostas pelo presidente Donald Trump e à repressão à imigração, que reduziu a oferta de mão de obra. A fraqueza no mercado de trabalho está concentrada principalmente na redução das contratações.

Estamos em um mercado de trabalho com pouca movimentação, com poucas contratações e demissões. Isso significa que o crescimento do emprego que vemos é principalmente impulsionado pela criação líquida de novas empresas, disse Ernie Tedeschi, diretor de economia do Budget Lab da Universidade Yale. 
Bolsas globais

Na quinta-feira, os principais índices de Wall Street fecharam em alta, após os dados mais fracos do que o esperado de criação de vagas de trabalho no setor privado dos Estados Unidos. O número reforça a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, o banco central do país) corte as taxas básicas de juros neste mês.

O índice Dow Jones subiu 0,76%, encerrando o dia aos 45.616,37 pontos. O S&P 500 teve avanço de 0,83%, chegando a 6.502,08 pontos. Já o Nasdaq registrou a maior alta entre os três, com ganho de 0,98%, fechando aos 21.707,69 pontos.

Hoje, os mercados europeus operam em alta, impulsionados pela expectativa em torno de um relatório de empregos dos EUA, que pode influenciar decisões futuras sobre os juros por lá.

No Reino Unido, os dados econômicos vieram acima do esperado: as vendas no varejo cresceram mais do que o previsto e os preços dos imóveis também subiram. Já a empresa de energia Orsted teve queda nas ações após revisar para baixo suas projeções de lucro.

Com os mercados ainda abertos, os principais índices europeus registram leves altas: o STOXX 600 sobe 0,25%, o DAX da Alemanha avança 0,14%, o FTSE 100 do Reino Unido tem alta de 0,26%, o CAC 40 da França sobe 0,08% e o FTSE MIB da Itália registra ganho de 0,09%.

Na Ásia, os mercados encerram o pregão com ganhos. Apesar do avanço no dia, os índices da China ainda acumulam queda na semana, refletindo o fim de uma sequência de fortes altas.

Entre os principais índices asiáticos, o Nikkei de Tóquio subiu 1,03%, enquanto o Hang Seng de Hong Kong avançou 1,43%. Em Xangai, o SSEC teve alta de 1,24% e o CSI300, que reúne grandes empresas chinesas, cresceu 2,18%.

Outros mercados também fecharam em alta: Seul (+0,13%), Taiwan (+1,30%), Cingapura (+0,31%) e Sydney (+0,51%).

Notas de dólar. — Foto: Reuters
Notas de dólar. — Foto: Reuters

Com informações da agência de notícias Reuters

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