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terça-feira, 15 de novembro de 2011

No Reino Unido, medo da dívida provoca êxodo de estudantes

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Inscrições para o próximo ano letivo diminuem 9%; em alguns cursos, queda chega a 40%

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Estudante em Londres pede melhorias no sistema  educacional britânico:
Estudante em Londres pede melhorias no sistema educacional britânico: "Luta pela educação gratuita" AFP
[?-»».««-?] LONDRES. – Sammy Bryant não tem vergonha de ficar com lágrimas nos olhos quando questiona a decisão de Adam, seu filho mais velho. Aos 19 anos, o rapaz deixou de lado o antigo sonho de buscar um diploma em Criminologia para se dedicar completamente ao trabalho com técnico de um laboratório fotográfico em Barnet, subúrbio do norte de Londres. Mais do que uma revisão de expectativas, Adam, na verdade bancou o detetive: descobriu que ir à universidade seria um crime financeiro que jamais compensaria.


- Nenhum sonho compensa o endividamento que o sistema de educação superior do Reino Unido força sobre os estudantes. Já bastam toda a pressão dos estudos e a preocupação com a buscar por empregos depois da formatura. Sou muito novo para começar minha vida adulta com a corda em volta do pescoço – explica Bryant.


Um raciocínio que está longe de ser exceção entre a juventude do Reino Unido: de acordo com o mais recente relatório da Ucas, órgão que administra as vagas universitárias para estudantes britânicos, o número geral de inscrições para o ano letivo de 2012 é 9% menor que o de 2011, mas em alguns cursos a redução de demanda está na casa de 40%. E não há causas menos óbvias que a recente decisão do governo de aumentar o teto na cobrança de anuidades, agora triplicado para o equivalente a mais de US$ 14 mil anuais.
- Sinto-me ludibriado, pois na eleição-geral do no passado, votei no Partido Liberal-Democrata, que prometera manter os preços, mas que voltou atrás quando formou a coalizão governamental com o Partido Conservador – completa Bryant.


Enquanto alguns estudantes com mais poder aquisitivo têm procurado alternativas mais baratas no exterior, em que países como a Holanda oferecem ementas em inglês e anuidades por vezes 50% mais baratas, outros voltam suas atenções para cursos profissionalizantes ou, assim como Bryant, saltam diretamente para o mercado de trabalho. A tarefa não é nada simples, porém: o mais novo programa de formação de jovens profissionais em tecnologia da informação da British Telecom, por exemplo, recebeu 24 mil inscrições para apenas 220 vagas.


Tal quantidade de interessados foi proporcionalmente maior do que as 17 mil pessoas inscrevendo-se para as 3 mil vagas oferecidas pela prestigiadíssima Universidade de Oxford. Reflete também os efeitos da cambaleante conjuntura econômica britânica, que elevou os índices de desemprego na faixa etária entre 18 e 24 nos para quase 21%. Na prática, um em cada três desempregados nem todo o Reino Unido tem menos de 25 anos.


- A medidas do governo estão limitando as escolhas dos jovens e os afastando da educação superior. Essa política desastrosa das anuidades está nos transportando para um passado em que poder aquisitivo e não habilidade determinavam o futuro – afirma Sally Hunt, secretária-geral da UCU, o principal sindicato de professores universitários.


As autoridades alegam que aumentar a arrecadação é uma maneira de não apenas melhorar as condições de ensino mas também de alocar mais recursos para créditos educativos destinados aos estudantes de baixa renda, ainda mais depois de as políticas educacionais da última década terem resultado num aumento significativo do percentual de britânicos entre 18 e 30 anos na universidade (43%). No entanto, os violentos protestos que marcaram a votação parlamentar de dezembro do ano passado sugerem uma percepção inversa.


- O governo oferece empréstimos estudantis, mas o endividamento continua sendo um problema. Ainda mais num momento em que a economia não vai bem e um diploma não é garantia de emprego. Meus pais não têm dinheiro para custear meus estudos e nem acharia justo pedir que o fizessem – diz Chris Hilman, de 20 anos, outro estudante que sequer se preocupou em tentar passar pela peneira universitária e atualmente faz um curso técnico de contabilidade.

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