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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Medidas que flexibilizam restrições revelam preocupação com crescimento

GIPOPE - OPINIÃO.


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ECONOMIA


Crédito mais fácil ajudará economia


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O GLOBO

||#=*=#|| BRASÍLIA e SÃO PAULO. O afrouxamento de parte das medidas de restrição ao crédito anunciado pelo governo foi motivado pela preocupação com o crescimento da economia. As medidas foram adotadas ao longo de 2011 para frear a demanda e conter a inflação. Mas, num cenário em que o Produto Interno Bruto (PIB) mostrou uma freada brusca no terceiro trimestre e em que os índices de preços já dão sinais de trégua — com desaceleração no IPCA de outubro —, os técnicos avaliaram que era preciso agir rapidamente para evitar um tombo no crescimento, que corre o risco de fechar abaixo de 3%.


Duas semanas antes de o Banco Central (BC) anunciar a redução das exigências para financiamentos ao consumidor a curto prazo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia declarado que o país não precisaria de medidas para conter o crédito em breve, pois elas já cumpriram o seu papel.


Banco do Brasil reduz os juros do crédito consignado
O receio em relação à inflação diminuiu em função não apenas das restrições ao crédito e da alta de juros que vigorou durante boa parte do ano, mas também do cenário internacional. Quanto mais a economia internacional desacelerar nos próximos meses, menor será a demanda por commodities, que tendem a ficar mais baratas e a pressionar menos os preços. O IPCA fechou outubro em 0,43%, em linha com os cálculos da Fazenda. Pelas contas do governo, mesmo que o IPCA ficasse em 0,49% de outubro até o fim do ano, a inflação de 2011 fecharia o ano em 6,5%, no teto da meta do governo.


Mas a lista de medidas que foram adotadas pelo governo para segurar o consumo ainda é extensa. Algumas delas, como o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para empréstimos concedidos a pessoas físicas e também para empréstimos de empresas no exterior, estão ajudando a reforçar a arrecadação.


— A retirada dessas medidas vai ser feita gradualmente — disse um técnico.
Uma das preocupações do governo é com a inadimplência. O BC elevou as restrições para os financiamentos acima de 60 meses, e também desistiu de aumentar o valor mínimo de pagamento da fatura de cartão de crédito, que subiria para 20% em dezembro. Agora, o percentual mínimo continuará em 15%.


O crédito no Brasil cresceu 19,6% nos últimos 12 meses. O número está distante da previsão do BC de 17% de aumento neste ano, mas é considerado adequado para um "crescimento sustentável". Ontem, o Banco do Brasil (BB) anunciou a redução dos juros em algumas linhas de crédito para pessoa física. Segundo o BB, o crédito consignado no prazo de 37 a 60 meses teve suas taxas cortadas em até 0,40 ponto percentual. Essa medida beneficiará cerca de cinco milhões de clientes.


A redução das restrições de crédito divide a opinião de analistas. Alguns creem na recuperação das vendas este ano, como quer o governo, mas outros acham que o consumidor permanecerá cauteloso apesar do crédito à disposição.
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