INTERNACIONAL
Ele forneceu a Oscar Schindler nomes de 1.200 pessoas que seriam salvas.
Mietek Pemper só revelou atuação em 1993, quando o caso virou filme.
Mietek Pemper em 24 de outubro de 2006
na cidade alemã de Augsburgo (Foto: AP)
na cidade alemã de Augsburgo (Foto: AP)
Pemper, nascido de uma família judia da Cracóvia em 1920, vivia desde 1958 nesta cidade da Baviera, na qual era cidadão honorário.
Ali foi consultor empresarial e só revelou seu passado durante o período nazista em 1993, quando saiu no cinema o filme "A Lista de Schindler", de Steven Spielberg.
Em março de 1943, prisioneiro, ficou subordinado a Amon Goth, comandante do campo de trabalho forçado de Plaszow, na Cracóvia.
Aí se relacionou com o empresário Oskar Schindler, a quem forneceu uma lista com os nomes de 1.200 judeus internados no campo e que Schindler empregou nas fábricas de esmalte e munições, salvando-los de morte certa.
Foi a principal testemunha de acusação no julgamento de Amon Goth, em 1946.
Oskar Schindler morreu em 1974, no anonimato, e recebeu como honraria póstuma o título de Justo entre as Nações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário