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NOVA YORK - A Toyota Motor Corp está perto de um acordo para pagar US $ 1 bilhão para encerrar uma investigação criminal EUA sobre como divulgou queixas dos consumidores sobre aceleração involuntária em seus veículos anos atrás, informou o Wall Street Journal nesta sexta-feira, citando fontes anônimas.
Toyota poderia chegar a um acordo com as autoridades norte-americanas dentro de algumas semanas, disseram as fontes citadas pelo Jornal, pondo fim a uma investigação de quatro anos sobre um dos mais embaraçosos episódios internacionais da montadora japonesa. O acordo em negoaciação ainda pode entrar em colapso, ou o montante de liquidação poderia mudar, teriam dito as fontes.
“A Toyota continua a cooperar com o escritório do procurador dos EUA nesta matéria”, disse a porta-voz da empresa, Julie Hamp, em comunicado enviado por email. “E nos quase quatro anos desde que este inquérito começou, fizemos mudanças fundamentais para tornar mais ágil e focada no cliente, e estamos empenhados em continuar a melhorar.”
Os promotores no escritório do advogado de Manhattan EUA estão investigando se a Toyota fez divulgações falsas ou incompletas aos reguladores dos EUA sobre possíveis defeitos em carros, afirmou o “Journal”, citando pessoas familiarizadas com o assunto. Eles também estão verificando possíveis violações violações como fraude postal ligado a alegadas falsas revelações, o jornal disse, sem detalhar o assunto.
A Toyota enfrenta centenas de ações judiciais sobre questões de aceleração, que ganharam a atenção do público depois da morte de um policial rodoviário da Califórnia e sua família, supostamente causado pela aceleração involuntária de seu Lexus. Isto impeliu a montadora japonesa a fazer recall de milhões de veículos a partir de 2009.
Na época, o recall e processos resultantes foram uma surpresa para uma empresa associado à qualidade e confiabilidade. A Toyota foi atingida por mais de 200 propostas de ação de classe e 500 ações individuais, alegando danos pessoais ou danos materiais causados pelos supostas problemas de aceleração.
A empresa japonesa sustenta que o sistema de controle eletrônico de aceleração não falhou, culpando tapetes mal ajustados e pedais de gasolina pegajosos. Um estudo feito por oficiais de segurança federais na Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário e NASA não encontraram ligação entre relatos de aceleração involuntária e o sistema de controle eletrônico de aceleração da Toyota.
Toyota poderia chegar a um acordo com as autoridades norte-americanas dentro de algumas semanas, disseram as fontes citadas pelo Jornal, pondo fim a uma investigação de quatro anos sobre um dos mais embaraçosos episódios internacionais da montadora japonesa. O acordo em negoaciação ainda pode entrar em colapso, ou o montante de liquidação poderia mudar, teriam dito as fontes.
“A Toyota continua a cooperar com o escritório do procurador dos EUA nesta matéria”, disse a porta-voz da empresa, Julie Hamp, em comunicado enviado por email. “E nos quase quatro anos desde que este inquérito começou, fizemos mudanças fundamentais para tornar mais ágil e focada no cliente, e estamos empenhados em continuar a melhorar.”
Os promotores no escritório do advogado de Manhattan EUA estão investigando se a Toyota fez divulgações falsas ou incompletas aos reguladores dos EUA sobre possíveis defeitos em carros, afirmou o “Journal”, citando pessoas familiarizadas com o assunto. Eles também estão verificando possíveis violações violações como fraude postal ligado a alegadas falsas revelações, o jornal disse, sem detalhar o assunto.
A Toyota enfrenta centenas de ações judiciais sobre questões de aceleração, que ganharam a atenção do público depois da morte de um policial rodoviário da Califórnia e sua família, supostamente causado pela aceleração involuntária de seu Lexus. Isto impeliu a montadora japonesa a fazer recall de milhões de veículos a partir de 2009.
Na época, o recall e processos resultantes foram uma surpresa para uma empresa associado à qualidade e confiabilidade. A Toyota foi atingida por mais de 200 propostas de ação de classe e 500 ações individuais, alegando danos pessoais ou danos materiais causados pelos supostas problemas de aceleração.
A empresa japonesa sustenta que o sistema de controle eletrônico de aceleração não falhou, culpando tapetes mal ajustados e pedais de gasolina pegajosos. Um estudo feito por oficiais de segurança federais na Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário e NASA não encontraram ligação entre relatos de aceleração involuntária e o sistema de controle eletrônico de aceleração da Toyota.
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