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segunda-feira, 23 de julho de 2012

'Meu divórcio teve efeito profundo em Amy', admite pai em novo livro

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Leia trecho inédito de 'Amy, minha filha', que sai no Brasil em agosto.
Mitch fala sobre ouvir 1º CD da filha: 'Amy era um gênio em fundir ideias'.

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23/07/2012 08h27 - Atualizado em 23/07/2012 08h45
Do G1, em São Paulo

Capa da biografia "Amy, minha filha" (Foto: Reprodução)
Capa de "Amy, minha filha" (Foto: Reprodução)

No livro "Amy, minha fílha" (Ed. Record), o pai da cantora, Mitch Winehouse, fala sobre os 27 anos de convívio com a estrela cuja morte completa um ano nesta segunda-feira (23). A obra será lançada no dia 3 de agosto no Brasil. No trecho da biografia que o G1 adianta abaixo, Mitch fala sobre o primeiro álbum da inglesa, "Frank", de 2003.
Mitch tinha uma relação próxima e ao mesmo tempo conturbada com a filha. Ele saiu de casa quando Amy tinha nove anos. Mas o contato dos dois era frequente, e o amor de Mitch por jazz influienciou a artista. Neste trecho, ele se abre sobre o momento em que percebeu o impacto do divórcio com a mãe, Janis sobre a jovem Amy. O pai também fala sobre a emoção de ouvir as primeiras gravações oficiais da cantora e sobre como ela transformava fatos cotidianos em músicas.

"Quando Amy voltou de Miami, 'Frank' já estava quase pronto, mas, por mais estranho que pareça, apesar de ter assinado o contrato de administração de direitos autorais com a EMI havia quase um ano, ela ainda não tinha assinado nenhum contrato com um selo de distribuição. Eu não parava de dizer para quem quisesse escutar que eu queria ouvir as musicas de Amy, e por fim a 19 [agência de Amy] me deu um CD promocional com seis faixas de 'Frank'.


Pus o CD para tocar, sem saber o que esperar. Ia ser jazz? Rap? Ou hip-hop? A percussão começou e então veio a voz de Amy: como se estivesse ali na sala comigo. Para ser franco, as primeiras vezes que toquei aquele CD, eu não poderia ter dito a vocês nada sobre a música. Tudo o que eu ouvia era a voz da minha filha, forte, clara e poderosa.
'Está realmente bom', disse eu, voltando-me para Jane [namorada de Mitch]. 'Mas será que não é adulto demais? Os jovens não vão comprar isso.'


Jane discordou.
Liguei para Amy e lhe disse o quanto tínhamos adorado o CD promocional.
'Sua voz simplesmente me deslumbrou,' disse eu.
'Ah, obrigada, papai,' respondeu Amy.
Amy Winehouse com seu pai Mitch (Foto: Divulgação/Site oficial)
Amy com o pai, Mitch (Foto: Divulgação/Site oficial)
Fora o CD promocional, porém, eu ainda não tinha ouvido as músicas que estavam na pré-seleção para 'Frank', e Amy parecia um pouco reticente em me deixar escutá-las. Pode ser que ela achasse que letras como, por exemplo, 'a única vez que seguro sua mão é para acertar o ângulo' poderiam me chocar ou que eu poderia lhe causar algum constrangimento. Quando finalmente ouvi a musica, peguei no seu pé.'Quero lhe fazer uma pergunta', disse eu. 'Naquela música 'In my bed' [Na minha cama], quando você diz...'


'Papai! Não quero falar sobre isso!'
Amy veio a nossa casa, minha e de Jane, quando estava selecionando as faixas para 'Frank'. Ela trouxe um monte de gravações em CDs, e eu estava passando os olhos por eles, quando ela arrancou um das minhas mãos.
'Esse aí você não vai querer ouvir, papai', disse ela. 'É sobre você.'


Era esperado que ela soubesse. Aquilo foi como uma bandeira vermelha diante de um touro, e eu insisti com ela para tocar 'What is it about men' [Qual é a dos homens]. Quando a ouvi cantando a musica, entendi imediatamente por que ela achava que eu não iria gostar da letra:
'Entendam, ele um dia foi um homem de família/ E é claro que eu nunca, nunca ia querer passar por isso / Imitar toda essa droga que minha mãe odeia / Não consigo deixar de demonstrar meu destino freudiano.'


Não fiquei contrariado, mas aquilo sem dúvida me fez pensar que talvez o fato de eu ter deixado Janis tivesse tido um efeito mais profundo em Amy do que eu tinha pensado anteriormente ou do que a própria Amy tinha demonstrado. Eu não precisava lhe perguntar agora como se sentia porque ela tinha se exposto totalmente naquela música. Todas aquelas vezes que eu tinha visto Amy escrevendo em seus cadernos, ela estava escrevendo esse tipo de coisa. As letras tinham observações muito boas, eram pertinentes e, francamente, precisas. Amy foi uma das grandes observadoras da vida. Ela armazenava suas experiências e recorria a elas quando necessário para uma letra.
Janis e Mitch Winehouse, pais de Amy, chegam em audiência sobre morte da cantora (Foto: Reuters)
Janis e Mitch Winehouse, pais divorciados de Amy, em audiência sobre morte da cantora (Foto: Reuters)
Os versos iniciais de 'Take the box' ('Seus vizinhos estão berrando / Não tenho chave para a porta de entrada / E apertei todos os botões...') referem-se a algo que aconteceu quando ela era bem pequena. Estávamos tentando entrar no prédio de minha mãe, mas eu tinha me esquecido de trazer a chave. Em um dos outros apartamentos estava acontecendo uma discussão terrível, que nós podíamos ouvir da rua. Minha mãe não estava atendendo a campainha — acabamos descobrindo que ela não estava em casa — e eu apertei todas as campainhas, na esperança de que alguém abrisse a porta.


É evidente que a musica não tinha nada a ver comigo apertando campainhas: tratava do rompimento entre Amy e Chris. Mas fiquei surpreso com ela conseguir transformar um acontecimento tão pequeno, de quando era menina, numa letra sensacional. Até onde sei, essa anotação tinha sido feita quando o fato aconteceu; e, oito ou dez anos depois, ela a colheu do seu caderno. Amy era um gênio em fundir ideias que não apresentavam uma ligação óbvia.”
Mitch Winehouse, pai de Amy, e o vestido da cantora, durante leilão em Londres na terça-feira (28) (Foto: Reuters)Mitch Winehouse, pai de Amy, e o vestido da cantora, durante leilão em Londres (Foto: Reuters)
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