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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Obama é reprovado pela maioria dos americanos pela 1ª vez, diz pesquisa


INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.



Números indicam que democrata não é mais franco favorito à reeleição.
Eleitores também criticaram ação republicana na crise do teto da dívida.



Do G1, com agências internacionais

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\|.:.|**|.:.|/ Os índices de aprovação do presidente dos EUA, Barack Obama, caíram novamente antes de um importante discurso sobre a economia, marcado para quinta-feira. É grande o descontentamento entre os norte-americanos com sua forma de lidar com a economia e os empregos, segundo pesquisas divulgadas nesta terça-feira (6).


A pesquisa da NBC News/Wall Street Journal, realizada com mil adultos norte-americanos, indicou que a aprovação de Obama baixou para 44%, uma queda de 3 pontos percentuais em relação a julho, enquanto a maneira como ele lida com a economia recebeu 37%. A desaprovação é de 51%.


Segundo a pesquisa, 44% estão inclinados a votar em um republicano nas eleições presidenciais do próximo ano, contra 40% que reelegeriam Obama. Em junho, em pesquisa semelhante, Obama tinha vantagem de 45% a 40%. Os dois resultados indicam empate técnico.


Segundo um democrata que ajudou a realizar a pesquisa, os resultados fracos, com margem de erro de 3.1 pontos percentuais, indicam que Obama não é mais o favorito nas reeleições de 2012.

O presidente dos EUA, Barack Obama, na Casa Branca nesta segunda-feira (5) (Foto: AP)
O presidente dos EUA, Barack Obama, na Casa Branca nesta segunda-feira (5) (Foto: AP)
 
Outra pesquisa, da ABC News/Washington Post, revelou que três em cada dez norte-americanos avaliam negativamente o trabalho do presidente e a economia, enquanto três afirmam estar pior financeiramente desde que Obama ingressou na Casa Branca. A margem de erro é de 3.5 pontos percentuais.


Uma terceira pesquisa realizada com mil prováveis eleitores na Universidade de George Washington, em Washington, descobriu que 72% dos eleitores acreditavam que o país estava indo na direção errada -- totalmente ou parcialmente --, aumento de 12% desde maio. Os resultados da pesquisa têm 3,1 por cento de margem de erro.


As pesquisas, realizadas na semana passada, são uma má notícia para o presidente, depois de um verão em que passou discutindo com republicanos no Congresso sobre o teto da dívida, em um debate que terminou com o rebaixamento sem precedentes dos EUA por uma agência de classificação de risco, a Standard and Poor's.


A economia americana acabou com o mesmo número de empregos que criou em agosto. Com 10 meses consecutivos de contrações liquidas, a taxa de desemprego é de 9,1%.


Oposição
Os americanos têm uma opinião negativa também sobre a oposição republicana na área da economia. Os temores redobraram após os indicadores ruins, principalmente na área do emprego, de acordo com a pesquisa do Washington Post/ABC News.



Os entrevistados não pouparam a oposição, já que 68% julgam negativas as ações dos republicanos eleitos para o Congresso, que por muito tempo bloquearam um acordo sobre a dívida pública do país.
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