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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Facebook pode lançar serviço de compartilhamento de música e vídeo durante a próxima f8, diz jornal

Informação


TECNOLOGIA & MÍDIA.



O Globo, com sites internacionais 


))*»».««*(( RIO - Na próxima quinta-feira, dia 22 de setembro, está programado o início da f8, em São Francisco, uma feira criada pelo Facebook para estreitar o seu relacionamento com desenvolvedores de software ( f8.facebook.com). Este ano, o evento é ainda mais aguardado por conta de rumores de que a rede social, com mais de 750 milhões de usuários, possa lançar um serviço de compartilhamento de músicas e vídeos em parceria com serviços de streaming como MOG, Deezer, Spotify, Rhapsody e Rdio. Fontes do setor disseram ao " The New York Times" que o Facebook fez acordos com empresas de mídia para desenvolver uma página de perfil de usuário com conteúdo de entretenimento.


Ainda não se sabe se o serviço on-line será pago ou gratuito, ou ainda se funcionará em um primeiro momento apenas nos EUA.


A imprensa especializada, blogueiros de todo o mundo e executivos de tecnologia acreditam que o Facebook irá apresentar uma plataforma de mídia para permitir que as pessoas compartilhem algo mais que atualizações de status. Entra em cena posts com recursos mais elaborados, com música, programas de televisão e filmes que sejam do interesse do usuário, o que tornará o Facebook uma grande centro de entretenimento on-line.


Ainda segundo o jornal, cerca de dez empresas que prestam serviço de música e vídeo on-line farão parte do projeto. A Vevo, parceira do YouTube em canais de vídeo para músicos e bandas, também estaria no negócio. Embora executivos de mídia afirmem que as negociações estão progredindo, eles advertem o plano ainda pode mudar. Um porta-voz do Facebook se recusou a comentar.


Serviço de streaming não se sustenta apenas com publicidade

O Spotify, que é um dos maiores no setor, tem mais de 10 milhões de usuários. O serviço começou na Europa em 2008 e chegou aos Estados Unidos em julho deste ano, depois de longas negociações por direitos autorais. Atualmente o usuário do serviço pode acessar o conteúdo no formato "freemium", que permite o streaming gratuito com publicidade, ou no modelo pago por US$5 ou US$ 10 por mês.
" Acreditamos que o custo do conteúdo não pode ser totalmente compensado pelo retorno em publicidade "

Rdio e MOG também cobram US$ 5 e US$ 10 mensais e anunciaram versões gratuitas na semana passada, em um esforço para competir com o Spotify. O Rhapsody, que custa US$ 10 e US$ $ 15 por mês, acaba de introduzir uma série de funcionalidades sociais focadas no Facebook.


Nem todos os serviços envolvidos com a plataforma Facebook tem versões gratuitas. A Rhapsody, fundada há 10 anos, tem 800 mil assinantes e está mantendo sua taxa de assinatura mensal, disse Jon Irwin, presidente da empresa, que parece não ter interesse em fornecer streaming gratuito.


- Acreditamos que o custo do conteúdo não pode ser totalmente compensado pelo retorno em publicidade - disse Irwin.


Irwin também acredita que o Facebook vai intensificar ainda mais a competição entre os serviços de nuvem e que a Spotify e sua própria empresa terão vantagem.


- Acho difícil que os competidores pequenos sobrevivam - disse. - Estamos olhando para uma corrida de dois cavalos apenas.


Uma iniciativa similar da gravadora EMI, que tem em seu porfifólio Lily Allen, Gorillaz, David Guetta entre outros artistas, ocorreu em julho desse ano, no próprio Facebok. A gravadora fechou um acordo com a MXP4 para vender músicas em games sociais . Os jogadores pagam pelos jogos e músicas usando o Facebook Credits, a moeda virtual do site.


As músicas estão disponíveis dentro do aplicativo Bopler Games da MXP4 onde usuários encontram uma seleção de jogos casuais como Tetris e PinBall ao som de seus artistas favoritos, com cortesia de um minuto para jogo grátis. 


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