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terça-feira, 3 de maio de 2011

Talibãs acham prematuro falar da morte de Bin Laden por falta de provas

"Os americanos não providenciaram documentos convincentes para provar o que dizem", diz talibã.



## = ## Os talibãs afegãos afirmaram nesta terça-feira ser prematuro comentar a morte de Osama bin Laden na operação militar americana, por falta de provas sobre sua morte.

"Já que os americanos não providenciaram documentos convincentes para provar o que dizem, e fontes próximas ao xeique Osama bin Laden não confirmaram nem negaram as informações sobre o seu martírio ainda (...) nós achamos prematuro divulgar um comunicado a este respeito", indicou o talibã em seu site.

Osama bin Laden é morto no PaquistãoNo final do dia 1º de maio (madrugada do dia 2 no Brasil), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou oficialmente a morte do terrorista saudita Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda. "A justiça foi feita", disse em discurso histórico.

Osama bin Laden era procurado desde os ataques de 11 de setembro de 2001 contra o World Trade Center, em Nova York, e contra o Pentágono. Os ataques deixaram 3 mil mortos.

A caçada ao saudita foi chamada de Guerra ao Terror e iniciada pelo então presidente dos EUA, George W. Bush, que festejou a morte do terrorista.

Após meses de intensa e secreta investigação dos EUA, Bin Laden foi encontrado em uma mansão em Abbottabad, cidade próxima à capital paquistanesa Islamabad. Com forte esquema de segurança, a casa era avaliada em US$ 1 milhão.

Segundo os EUA, Bin Laden resistiu às investidas e acabou morto com um tiro na cabeça. Seu corpo, então, passou por rituais islâmicos e foi jogado ao mar.

A morte do terrorista foi festejada nos EUA e saudada entusiaticamente pela comunidade internacional.

No entanto, logo após o anúncio da morte, o Departamento de Estado dos EUA emitiu um alerta sobre o risco de violência antiamericana, deixando longe a sensação de paz.

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