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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Confiança do consumidor cresce pelo 4º mês seguido, diz pesquisa

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Pesquisa do Ibope foi divulgada pela Confederação Nacional da Indústria.
Apesar da melhora, a confiança está 4,1% abaixo de sua média histórica.

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Do G1, em Brasília
28/10/2016 11h36 - Atualizado em 28/10/2016 11h37
Postado às 18h15m
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou crescimento de 1,3% em outubro, informou nesta sexta-feira (28) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse foi o quarto mês de alta do indicador, algo que não acontece desde 2010.

De acordo com a entidade, o INEC é fruto de pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência com 2.002 pessoas de 143 municípios do país entre 13 e 17 de outubro.

Quanto maior o índice, maior o percentual de respostas positivas, ou seja, maior o percentual de respondentes esperando queda na inflação ou desemprego, esperando aumento da renda pessoal, esperando aumentar as compras de bens de maior valor, com melhor situação
financeira ou menos endividado, explicou a entidade.

"Apesar da melhora, a confiança ainda permanece 4,1% abaixo de sua média histórica. Dos índices que compõem o INEC, destaca-se a melhora das expectativas com relação a própria renda, com crescimento de 5,2% na comparação mensal, refletindo aumento do otimismo com relação à renda futura", acrescentou a CNI.

A Confederação Nacional da Indústria informou que também se destacaram os índices de situação financeira e endividamento dos entrevistados, que indicam a "continuidade de um ajuste das condições financeiras das famílias".

Segundo a entidade, o índice de expectativa de compras de bens de maior valor, porém, registrou queda 4,8% neste mês.

"Isso revela que, apesar da melhora do INEC, os consumidores ainda não se sentem
seguros o suficiente para aumentar o consumo dessa categoria de bens, que envolve comprometimento de maior parte da renda e por mais tempo", concluiu.

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Nº de novas empresas cresce no ano e cai no trimestre, diz Boa Vista


Até setembro houve crescimento de 1%; no 3º trimestre caiu 2%.
As MEIs aumentaram e totalizam 74,2% das novas empresas.

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Do G1, em São Paulo
28/10/2016 12h17 - Atualizado em 28/10/2016 12h23
Postado às 18h15m

O número de novas empresas cresceu 1% no acumulado do ano (de janeiro e setembro) em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), com abrangência nacional. Em relação ao 2º trimestre de 2016, houve queda de 2% no terceiro trimestre (de julho a setembro).
Formalização de empresa no Sebrae (Foto: Reprodução/ TV Grande Rio)
Formalização de empresa no Sebrae
(Foto: Reprodução/ TV Grande Rio)


Na análise por classificação de forma jurídica, as MEIs (microempreendedor individual) continuam com papel de destaque. No acumulado do ano (janeiro a setembro de 2016), as MEIs aumentaram 6% em relação ao mesmo período do ano passado. Na mesma base de comparação, as MEs (microempresas) e as demais formas jurídicas recuaram 9,4% e 14,3%, respectivamente.

De acordo com a Boa Vista, esse resultado refletiu diretamente na composição da abertura de empresas. As MEIs aumentaram 3,5 pontos percentuais de sua participação, totalizando 74,2% das novas empresas, enquanto as demais categorias perderam representatividade.

Setores
Por setores, o levantamento da Boa Vista SCPC mostra que o de serviços registrou ganho de representatividade. No acumulado de 2016, este setor atingiu 55,9% das novas empresas, ante 54,4% no mesmo período do ano passado.

Indústria e rural permaneceram estáveis, e o comércio perdeu espaço, ao passar de 35% para 33,4% do total.

Regiões
O Sudeste e o Sul foram as regiões responsáveis pelo crescimento das empresas. No acumulado do ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, registraram alta de 2,8%. As demais regiões apresentaram queda no período: Nordeste (2,5%), Norte (3,1%) e Centro-Oeste (3,4%).

Com isso, Sudeste e Sul apresentaram ganho de representatividade, como apresentado no gráfico 5. Sul passou de 16,6% para 16,7% e o Sudeste aumentou de 50,7% para 51,8%.

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Brasil perde 1 milhão de autônomos em 3 meses, maior queda já registrada


Queda no trabalho por conta própria foi de 4,7% do 2º para 3º trimestre.
Profissionais engrossam a lista de desempregados e de inativos, diz IBGE

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Daniel Silveira-Do G1 no Rio
27/10/2016 14h33 - Atualizado em 27/10/2016 14h43
Postado às 18h15m

Cícero Guedes, 49 anos ambulante em sp (Foto: Marta Cavallini/G1)Trabalho informal, como vendedor ambulante, cresceu no início da crise (Foto: Marta Cavallini/G1)

O Brasil perdeu mais de 1 milhão de trabalhadores por conta própria no terceiro trimestre deste ano em relação ao segundo trimestre, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Essa categoria engloba profissionais autônomos, tanto da economia formal, como dentistas e advogados, quanto da informal, como vendedores ambulantes. O resultado reverte uma tendência de aumento do trabalho por conta própria durante a crise econômica.
Essa é a maior redução do número de trabalhadores por conta própria na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), iniciada em 2012. Estão nessa categoria profissionais que trabalham no próprio negócio, sozinhos ou com sócios, mas sem empregados.

De acordo com a pesquisa, no segundo trimestre deste ano o país tinha 22,9 milhões de pessoas trabalhando por conta própria. No terceiro trimestre, esse número caiu para 21,8 milhões, o que presenta uma diferença de -4,7% em relação ao segundo trimestre. Na comparação com o terceiro trimestre de 2015, a queda foi de 1,7%.

Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, quem deixou o trabalho por conta própria passou a integrar o grupo de desocupados. Ou seja, muitos deles estão procurando emprego e entram na lista de desempregados, ou simplesmente deixaram de trabalhar e saem da população economicamente ativa.

A Pnad mostrou que o desemprego ficou em 11,8% no trimestre encerrado em setembro, se mantendo como a maior taxa da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Segundo Azeredo, os principais fatores que contribuíram com esse resultado foi a queda no número de trabalhadores com carteira assinada e a queda no número de trabalhadores por conta própria – respectivamente -0,9% e -4,7% na comparação trimestral.

Reversão
Esse movimento é diferente do ocorrido no início da crise econômica do país. Até então, os dados mostravam que o número de trabalhadores por conta própria crescia na medida em que o desemprego aumentava.

Azeredo explicou que o número de trabalhadores por conta própria aumentou no princípio da crise impulsionado pelas verbas rescisórias e garantias trabalhistas de quem ficou desempregado e decidiu investir na criação do próprio negócio.

Essa figura no mercado de trabalho, que é o trabalhador por conta própria, ele teve nesse momento [de ingresso na crise] uma participação importante no sentido de ter segurado a queda na população ocupada, afirmou. Esses trabalhadores se ocupam através da atividade informal, que se expande no início da crise, explicou o pesquisador.

A maior queda anterior no número de trabalhadores por conta própria havia sido registrada entre o quarto trimestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014, quando o número de trabalhadores por conta própria caiu de 21,3 milhões para 20,9 milhões (-2%). Na comparação anual entre trimestres, esta é a primeira queda registrada desde abril de 2013.

Menos carteira assinada
De acordo com a pesquisa, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, excluídos os trabalhadores domésticos, caiu de 35,4 milhões no semestre encerrado em setembro de 2015 para 34,1 milhões no mesmo período deste ano, o que representa uma queda de 3,7%. Entre o segundo e o terceiro trimestres de 2016, a queda foi de 0,9%.

Segundo Cimar Azeredo, coordenador da pesquisa, vários setores importantes do mercado de trabalho como agricultura, comércio e serviços apresentam tendência de queda no seu contingente. Porém, a indústria é o principal setor responsável pelo resultado negativo.
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