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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Brasileira participa de descoberta de ‘planeta-bebê’ de 2 milhões de anos

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V830 Tau B gira em torno de uma estrela da constelação de Touro.
Silvia Alencar, da UFMG, fez parte da pesquisa com outros 13 cientistas.

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Thaís PimentelDo G1 MG
08/09/2016 06h00 - Atualizado em 08/09/2016 09h34
Postado às 18h10m
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Visão artística de um planeta gigante recém-nascido, como o novo planeta descoberto na vizinhança da estrela jovem muito ativa V830 Tau, visto por um observador localizado próximo ao planeta gigante (Foto: Mark A. Garlick/markgarlick.com)Ilustração de um planeta gigante recém-nascido, como o novo planeta descoberto na vizinhança da estrela jovem muito ativa V830 Tau (Foto: Mark A. Garlick/markgarlick.com)

Na constelação de Touro, a 430 anos-luz da Terra, está o planeta mais jovem já encontrado pela ciência até agora. O recém-nascido V830 Tau B, surgido há cerca de 2 milhões de anos, foi descoberto por um grupo de 14 cientistas, entre eles a astrofísica brasileira Sílvia Alencar, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O trabalho foi publicado pela revista Nature, uma das revistas científicas mais renomadas do mundo.

É um passo importante para gente entender como nascem os planetas, disse a pesquisadora. O bebê gira em torno da jovem estrela V830 Tauri e tem quase a mesma massa que Júpiter, planeta cujo raio é onze vezes maior que o da Terra.
O trabalho de pesquisa durou cerca de um mês. A pesquisa foi desafiadora porque a V830 Tauri é muito ativa provocando várias manchas que prejudicam a observação por parte dos telescópios. Uma técnica em terceira dimensão foi usada para mapear a superfície da estrela. “Perturbações” provocadas em sua órbita apontaram para a existência do novo planeta.

Desafio técnico de observar o entorno de estrelas jovens é porque a característica de jovens planetas atrapalha as medidas. É necessária uma precisão muita grande para achar planetas, explicou Silvia.

O V830 Tau B está vinte vezes mais próximo de sua estrela do que a Terra está do Sol. Nós também o chamamos de Júpiter quente, por ter mais ou menos o mesmo tamanho de Júpiter e por estar tão perto do calor, contou a física.
A astrofísica Silvia Paixão Alencar, que integra equipe que descobriu o novo planeta V830 Tau B (Foto: Silvia Alencar/Arquivo pessoal)
A astrofísica Silvia Paixão Alencar
(Foto: Silvia Alencar/Arquivo pessoal)

Sílvia estuda a formação de estrelas desde 1998. Tornou-se caçadora de jovens planetas pouco tempo depois. O engraçado é que eu nunca fui destas crianças que viviam olhando para o céu. A minha curiosidade era com tudo.

De onde vem a eletricidade?, como funciona uma televisão?. Acho que a decisão pela astrofísica foi porque engloba várias áreas da própria física como a ótica, a acústica, a estática. Foi meio um jeito de não ter que escolher, sabe?.

A descoberta do V830 Tau B também comprovou a teoria de que os planetas podem se aproximar de seu sol migrando pela nuvem de gás e poeira que circunda as estrelas em sua origem.  O planeta-bebê mostrou que isso pode acontecer em seus primeiros anos de vida.

Quando as estrelas se formam, elas estão cercadas por densas regiões de gás e pó, chamadas discos protoplanetários, a partir dos quais os planetas se formam. No entanto, quando os astros já têm alguns milhões de anos, os discos quase desaparecem e a formação dos planetas está quase completa.

Mais de três mil planetas já foram descobertos fora do Sistema Solar, mas são considerados maduros, com bilhões de anos, como a própria Terra. Agora a expectativa deste grupo de cientistas que, além do Brasil, são da França, Alemanha, Grã-Bretanha, Canadá, Taiwan e Estados Unidos, é de encontrar novos bebês que também ajudem a desvendar os mistérios da origem do universo.
Astrônomos estão usando o Hubble para estudar as auroras boreais de Júpiter (Foto: Nasa)Novo planeta V830 Tau B tem massa próxima à massa de Júpiter, mostrado na foto (Foto: Nasa)
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Nasa lança nesta quinta sonda para entender começo do Sistema Solar


Sonda espacial Osiris REX vai ao encontro de asteroide de 500m de largura.
Ela deve chegar a Bennu apenas em 2018 e retornar à Terra em 2023.

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Da EFE
08/09/2016 05h16 - Atualizado em 08/09/2016 05h19
Postado às 18h10m
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Ilustração mostra Osiris-Rex coletando amostra de asteroide Bennu NASA’s (Foto: NASA's Goddard Space Flight Center)Ilustração mostra como Osiris-Rex deverá coletar amostras de asteroide Bennu (Foto: Divulgação/NASA)

A agência aeroespacial norte-americana (Nasa) tem tudo pronto para lançar nesta quinta-feira (8) a sonda espacial Osiris REX, que irá ao encontro do asteroide Bennu para entender a "infância" do Sistema Solar.

A sonda, batizada como Origens, Interpretação Espectral, Identificação de Recursos, Segurança e Explorador de Regolitos (Osiris-REX, na sigla em inglês) pretende chegar ao asteroide, coletar amostras de sua superfície com seu braço robótico e retornar à Terra para análises.

Dante Lauretta, pesquisador principal da missão, afirmou em entrevista coletiva nesta semana que a obtenção de amostras para análise minuciosa e em profundidade, na Terra, é o fator fundamental desta missão.

Bennu, que tem 500 metros de largura e viaja a cerca de 100 mil km/h, foi escolhido pela Nasa como o objeto da missão por se tratar de um asteroide primitivo, cuja superfície está coberta com materiais similares aos que predominavam no início da formação do Sistema Solar.

A sonda Osiris-REX deve chegar ao asteroide apenas em 2018, e vai mapeá-lo em detalhe, calcular sua composição e medir seu movimento antes de coletar as amostras (pelo menos 60 gramas de material) e retornar à Terra, em setembro de 2023 (se tudo sair como planejado).

Missão inédita
Esta é a primeira missão da Nasa em que se envia uma sonda para coletar amostras de um asteroide e retornar com elas à Terra - algo que a Agência Espacial Japonesa já fez há uma década com a missão Hayabusa e o asteroide Itokawa.


Composto principalmente por carbono e muito provavelmente por silicatos alterados pela presença de água, Bennu tem materiais mais parecidos com os que havia no princípio da formação do Sistema Solar porque o asteroide não sofreu tanto aquecimento graças à sua distância do Sol.

Situado a uma órbita a cerca de 480 mil quilômetros da Terra, o asteroide é considerado próximo ao nosso planeta, já que a grande maioria está no denominado cinturão principal, uma espécie de anel entre Marte e Júpiter.
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Astrônomos descobrem 'fóssil' da Via Láctea que ajuda a entender formação das galáxias


Sistema estelar Terzan 5 está a 19.000 anos-luz da Terra e tem estrelas de várias idades.

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Da BBC
07/09/2016 17h21 - Atualizado em 07/09/2016 17h21
Postado em 08 de setembro de 2016 às 18h10m
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Terzan 5 é considerado pelos astrônomos como um "fóssil" da Via Láctea (Foto: BBC/European Southern Observatory)Terzan 5 é considerado pelos astrônomos como um "fóssil" da Via Láctea (Foto: BBC/European Southern Observatory)

Um resquício fossilizado do início da Via Láctea foi revelado por uma equipe internacional de astrônomos do Observatório Europeu do Sul, organização intergovernamental de pesquisa em astronomia.

Chamado de Terzan 5, o "fóssil" está a 19.000 anos-luz da Terra. O sistema estelar contém estrelas muito semelhantes às mais antigas da Via Láctea e ajuda a entender o passado da nossa galáxia.

De acordo com o observatório, astrônomos descobriram que em Terzan 5 há dois tipos diferentes de estrelas, que não se distinguem apenas pelos elementos que contêm, mas pela diferença de idade de cerca de 7 bilhões de anos.

Essa diferença indica que o processo de formação de estrelas em Terzan 5 não foi contínuo, mas consequência de duas explosões distintas.

"Isso requer que o antepassado de Terzan 5 tenha grandes quantidades de gás para uma segunda geração de estrelas e seja bastante grande - pelo menos 100 milhões de vezes a massa do Sol", disse ao site do observatório Davide Massari, coautor do estudo e integrante do INAF (Instituto Nacional de Astrofísica) da Itália.
Sistema estelar está a 19.000 anos-luz da Terra (Foto: BBC/European Southern Observatory)Sistema estelar está a 19.000 anos-luz da Terra (Foto: BBC/European Southern Observatory)

Essas propriedades fariam do Terzan 5 o candidato ideal para ser um "fóssil" dos primeiros dias da Via Láctea. Isso porque teorias atuais sobre formação de galáxias supõem que grandes conglomerados de gás e estrelas interagiram para formar a protuberância primordial da Via Láctea, se fundindo no processo.

"Achamos que alguns remanescentes desses aglomerados gasosos podem continuar existindo dentro da galáxia", disse Francesco Ferraro, da Universidade de Bolonha, Itália, e principal autor do estudo ao site do observatório. 

"Esses fósseis galácticos permitem que astrônomos reconstruam uma parte importante da história da nossa Via Láctea."
De acordo com os astrônomos, as características de Terzan 5 são muito semelhantes às da população estelar da região central da Via Láctea, o que poderia fazer do Terzan 5 um dos blocos de construção mais antigos dela.

Assim, informa o observatório, a descoberta abre caminho para entendermos melhor como as galáxias se formaram.
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