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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Ações europeias fecham em alta, interrompendo 7 dias de quedas

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FTSEurofirst 300 se recupera após atingir mínima desde 2013.
Deutsche Bank e italianos lideram recuperação de bancos.

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Da Reuters
10/02/2016 16h19 - Atualizado em 10/02/2016 16h26
Postado às 17h00m
Sede do Deutsche Bank na Alemanha (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)
Sede do Deutsche Bank na Alemanha (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)

O principal índice das ações europeias fechou em alta nesta quarta-feira, interrompendo sequência de sete quedas seguidas e após atingir a mínima em dois anos na sessão anterior, amparado em resultados corporativos sólidos e na recuperação do Deutsche Bank de mínimas de 30 anos.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 1,78%, aos 1.241 pontos, após chegar a subir 2,9% mais cedo na sessão. Na véspera, o índice caiu 1,6%, para a mínima desde setembro de 2013.

Os ganhos foram ligeiramente reduzidos após a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, dizer que o banco central dos Estados Unidos deve ser capaz de gradualmente ajustar a política monetária graças à força da economia dos EUA, apesar das crescentes preocupações sobre a resiliência do crescimento global.

As ações do Deutsche Bank subiram 10,2% após o Financial Times informar que o banco estava considerando recomprar bilhões de euros de sua dívida, em uma tentativa de recuperar o valor de seus ativos.
Os bancos italianos também tiveram fortes altas, com as ações do Intesa Sanpaolo, UniCredit, Banco Popolare e Popolare Milano subindo entre 9 e 14%. As altas foram motivadas por expectativas de que uma reunião de gabinete sobre bancos possa relaxar regras de demissões que podem ajudar a estimular a consolidação.

Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,71%, a 5.672 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 1,55%, a 9.017 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,59%, a 4.061 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib avançou 5,03%, a 16.714 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 2,73%, a 8.143 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 subiu 0,26%, a 4.669 pontos.

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Ações de bancos europeus perdem mais valor que na crise de 2008


Instituições desvalorizaram quase 25% desde o início do ano.
Preocupações econômicas podem desfazer 8 anos de cortes de custos.

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Da Reuters
10/02/2016 15h04 - Atualizado em 10/02/2016 15h17
Postado às 17h00m
Ações de grandes bancos europeus, afetadas por uma lista sem fim de preocupações de investidores, estão passando por uma onda de vendas mais brutal que a registrada durante a crise financeira internacional de 2008.

Instituições financeiras da Europa perderam quase um quarto de seu valor, mais de US$ 240 bilhões, desde o início do ano, diante de preocupações econômicas que podem desfazer oito anos de planos de cortes de custos, reequilíbrio de balanços e estratégias de aversão a risco.
Na véspera, as ações europeias caíram pela sétima sessão seguida e tocaram o menor nível em mais de dois anos com preocupações sobre o impacto dos bancos sobre as sustentadas baixas taxas de juros que mantêm o sentimento frágil.

Queda nos preços do petróleo, custos crescentes com tecnologia, desaceleração da China e volatilidade dos mercados globais são apenas alguns de muitos fatores que estão deixando os investidores nervosos sobre bancos.

Há também temores de que a indústria esteja com capitalização insuficiente para enfrentar inadimplência e que taxas de juros negativas em breve atingirão as margens dos bancos, forçando as instituições a cobrar pelos depósitos.
Sede do Deutsche Bank na Alemanha (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)
Sede do Deutsche Bank na Alemanha (Foto: Ralph Orlowski/Reuters)

Retornos maiores aos acionistas também parecem muito distantes se os bancos tiverem tantos obstáculos a superar. "Não há sinais de compra no setor bancário. Para que ter ações?", questionou à Reuters Neil Dware, estrategista global na Allianz Global Investors.

Deutsche Bank, UniCredit e Credit Suisse viram suas ações recuarem a um ritmo duas vezes mais intenso que no começo de 2008.

ING e Nordea Bank, em quedas de 21% e 15% até 8 de fevereiro, respectivamente, são os únicos bancos entre os 15 maiores da Europa com desvalorizações menos intensas que as vistas no mesmo período oito anos atrás.
Dinheiro barato
Desde sua concepção em 2011, os bancos da zona do euro estão aproveitando a vantagem de dinheiro barato emitido pelo Banco Central Europeu (BCE) por meio das operações de refinanciamento de longo prazo conhecidas como LTRO para reestruturarem dívida que alguns investidores dizem que deveria ter sido registrada como perda.

"Há uma enorme negativa sobre os créditos podres que estão em muitos bancos 'zumbis' da zona do euro", disse Dwane, estimando que isso pode resultar em perdas de entre € 1 trilhão a € 1,5 trilhão na indústria, o equivalente a cinco anos de lucro do setor.

O índice STOXX Europe 600 do setor bancário acumula queda de 24% desde o começo do ano, ante declínio de 17% no mesmo período oito anos atrás. Mas alguns investidores sentem que o cenário ainda é melhor que o visto durante a crise financeira de 2008.

"É um período preocupante para ser acionista de banco, mas eu não acho que seja tão ruim quanto na crise do Lehman Brothers uma vez que o BCE pode agir mais prontamente e os estresses no sistema financeiro ainda não estão presentes", disse Andrea Williams, gerente senior de fundos na Royal London Asset Management, citando confiança no mercado interbancário.
Operadora com fantasia de Carnaval acompanha o desempenho das ações em Frankfurt, Alemanha, nesta terça-feira (9) (Foto:  REUTERS/Kai Pfaffenbach)Operadora com fantasia de Carnaval acompanha o desempenho das ações em Frankfurt, Alemanha, nesta terça-feira (9) (Foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach)

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