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Laptop é o primeiro com Chrome OS fabricado aqui e custa R$ 1,1 mil
RIO - A Samsung lançou nesta quarta-feira no Brasil seu primeiro Chromebook, laptop com sistema operacional baseado no navegador da Google. O aparelho é também o primeiro Chromebook fabricado no Brasil e tem preço sugerido de R$ 1.099.
O Chrome OS é diferente do Windows, por exemplo, por ser feito pensando em computadores conectados à internet todo o tempo - embora a maioria das funções esteja disponível em modo offline.
Por isso, o Samsung Chromebook oferece pouco espaço no HD, de apenas 16 GB. Seus usuários deverão se acostumar a armazenar arquivos na nuvem, e o laptop proporciona dois anos de acesso gratuito a 100 GB no Google Drive.
O processador do novo notebook é o Samsung Exynos 5 Dual (1.7GHz, 1MB L2 Cache) e a memória RAM é de 2 GB. A tela tem 11,6 polegadas de LED HD. O computador pesa 1.1 kg, tem 1,75 cm espessura e só está disponível na cor prata. O teclado já vem pronto para o português.
Chromebooks ainda são novidades no Brasil. O aparelho da Samsung é apenas o segundo laptop do tipo a ser lançado por aqui. No fim de outubro, a Acer desbravou o mercado lançando o Chromebook C7, com especificações próximas aos da Samsung. Vendido por R$ 1.299, o aparelho é importado.
O Chrome OS é diferente do Windows, por exemplo, por ser feito pensando em computadores conectados à internet todo o tempo - embora a maioria das funções esteja disponível em modo offline.
Por isso, o Samsung Chromebook oferece pouco espaço no HD, de apenas 16 GB. Seus usuários deverão se acostumar a armazenar arquivos na nuvem, e o laptop proporciona dois anos de acesso gratuito a 100 GB no Google Drive.
O processador do novo notebook é o Samsung Exynos 5 Dual (1.7GHz, 1MB L2 Cache) e a memória RAM é de 2 GB. A tela tem 11,6 polegadas de LED HD. O computador pesa 1.1 kg, tem 1,75 cm espessura e só está disponível na cor prata. O teclado já vem pronto para o português.
Chromebooks ainda são novidades no Brasil. O aparelho da Samsung é apenas o segundo laptop do tipo a ser lançado por aqui. No fim de outubro, a Acer desbravou o mercado lançando o Chromebook C7, com especificações próximas aos da Samsung. Vendido por R$ 1.299, o aparelho é importado.
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Mouse de Steve Jobs é encontrado em 'cápsula do tempo' após 30 anos
Objeto guardado em 1983 era para ter sido recuperado em 2000
O GLOBO (Email)
Publicado:Atualizado:
ASPEN, Colorado – Em 1983, no encerramento da Conferência Internacional de Design de Aspen, alguns palestrantes doaram itens pessoais para serem colocados em uma “cápsula do tempo” - fato comum nos EUA – que seria reaberta no ano 2000.
Contudo, devido às obras de terraplanagem que aconteceram no local ao longo dos anos, os organizadores não conseguiam localizar o “Aspen Time Tube”, que logo ficou conhecido como “Steve Jobs Time Capsule”.
Em setembro do ano passado, a equipe do programa de TV “Diggers”, que vai ao ar pelo History Channel, encarou o desafio de localizar e recuperar o tubo. E eles conseguiram. Após 30 anos, uma série de objetos foi recuperada, incluindo o mouse Lisa de Jobs. O episódio será exibido nos EUA no dia 25 de fevereiro.
O mouse Lisa foi uma das principais contribuições da Apple à história da computação. Lançado em 1983, seu design e função estão praticamente inalterados até hoje. Nesses 30 anos, o mouse apenas trocou a bola pelo laser e ganhou alguns botões e a função scroll.
Embalado em um saco plástico, o mouse foi encontrado em excelente condição ao lado de outras lembranças do século passado, como fitas cassete e cubos mágicos. O valor do achado é incalculável.
Contudo, devido às obras de terraplanagem que aconteceram no local ao longo dos anos, os organizadores não conseguiam localizar o “Aspen Time Tube”, que logo ficou conhecido como “Steve Jobs Time Capsule”.
Em setembro do ano passado, a equipe do programa de TV “Diggers”, que vai ao ar pelo History Channel, encarou o desafio de localizar e recuperar o tubo. E eles conseguiram. Após 30 anos, uma série de objetos foi recuperada, incluindo o mouse Lisa de Jobs. O episódio será exibido nos EUA no dia 25 de fevereiro.
O mouse Lisa foi uma das principais contribuições da Apple à história da computação. Lançado em 1983, seu design e função estão praticamente inalterados até hoje. Nesses 30 anos, o mouse apenas trocou a bola pelo laser e ganhou alguns botões e a função scroll.
Embalado em um saco plástico, o mouse foi encontrado em excelente condição ao lado de outras lembranças do século passado, como fitas cassete e cubos mágicos. O valor do achado é incalculável.
Maior ciberataque da história assusta especialistas: 'coisas ruins estão por vir'
Ataque de negação de serviço alcançou volume de tráfego de 400 Gbps
SAN FRANCISCO – A empresa de segurança CloudFlare anunciou que um ataque maciço de negação de serviço (DDoS, sigla em inglês para Distributed Denial of Service) foi disparado na segunda-feira contra um dos seus clientes.
Apesar de não divulgar o nome da empresa afetada, a firma informa que trata-se do maior ciberataque da história, com volume de 400 Gbps, superando o ataque ao Spamhaus em março do ano passado, que atingiu 300 Gbps.
Segundo especialistas, os hackers utilizaram o Network Time Protocol (NTP), sistema utilizado para sincronizar relógios de computadores, para inundar os servidores com quantidade imensa de dados com o intuito de tirar serviços do ar. O alvo não foi divulgado, mas o ataque foi contra servidores na Europa, informou a CloudFlare.
“Alguém tem um novo e imenso canhão”, escreveu no Twitter Matthew Prince, diretor executivo da CloudFlare. “É o começo de coisas ruins que estão por vir”.
O alerta para o possível uso de NTPs por hackers já havia sido dado por diversas firmas de segurança, inclusive a CloudFlare. Existem milhares de servidores como esse espalhados pelo mundo, usados para manter computadores com horários sincronizados.
O funcionamento do sistema é simples: um computador que precise de sincronização manda uma pequena quantidade de dados ao NTP, que retorna com informações.
Duas vulnerabilidades são exploradas pelos hackers. O primeiro problema é que as informações que o NTP retornam são maiores que os dados recebidos pelo servidor, o que amplifica a ação. Além disso, a localização do computador que faz a requisição pode ser alterada, enganando o sistema para enviar os dados para onde o hacker determinar.
Prince minimiza os danos causados por esse ataque. Segundo ele, cerca de 4,5 mil servidores NTPs foram utilizados na ação, que pode ter causado engarrafamento nas redes europeias, mas nada que afetasse a infraestrutura da internet.
“Foi um grande ataque, mas nada especial”, afirmou.
Apesar de não divulgar o nome da empresa afetada, a firma informa que trata-se do maior ciberataque da história, com volume de 400 Gbps, superando o ataque ao Spamhaus em março do ano passado, que atingiu 300 Gbps.
Segundo especialistas, os hackers utilizaram o Network Time Protocol (NTP), sistema utilizado para sincronizar relógios de computadores, para inundar os servidores com quantidade imensa de dados com o intuito de tirar serviços do ar. O alvo não foi divulgado, mas o ataque foi contra servidores na Europa, informou a CloudFlare.
“Alguém tem um novo e imenso canhão”, escreveu no Twitter Matthew Prince, diretor executivo da CloudFlare. “É o começo de coisas ruins que estão por vir”.
O alerta para o possível uso de NTPs por hackers já havia sido dado por diversas firmas de segurança, inclusive a CloudFlare. Existem milhares de servidores como esse espalhados pelo mundo, usados para manter computadores com horários sincronizados.
O funcionamento do sistema é simples: um computador que precise de sincronização manda uma pequena quantidade de dados ao NTP, que retorna com informações.
Duas vulnerabilidades são exploradas pelos hackers. O primeiro problema é que as informações que o NTP retornam são maiores que os dados recebidos pelo servidor, o que amplifica a ação. Além disso, a localização do computador que faz a requisição pode ser alterada, enganando o sistema para enviar os dados para onde o hacker determinar.
Prince minimiza os danos causados por esse ataque. Segundo ele, cerca de 4,5 mil servidores NTPs foram utilizados na ação, que pode ter causado engarrafamento nas redes europeias, mas nada que afetasse a infraestrutura da internet.
“Foi um grande ataque, mas nada especial”, afirmou.
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