Total de visualizações de página

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Após infância com dois Mavericks, leitor ainda procura modelo original

Gipope®- Estratégia.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil --\\-- AUTOMÓVEIS & RELÍQUIAS -.=.- FATOS & FOTOS --..-- HISTÓRIA & MUSEU -:-:- {{ Raridades & Preciosidades }}

'Sonho continua, em algum lugar tem um V8 todo original me esperando.'
Um dos carros foi batido por amigo da família e o outro teve de ser vendido.

|_________________________________________________________            _________________   |
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |

17/10/2013 09h08 - Atualizado em 17/10/2013 09h08
Postado às 15h55
Antônio de Pádua Filizola Filho Internauta, Fortaleza, CE


O pai do leitor, Antônio de Pádua Filizola, teve quatro carros Maverick.  (Foto: Antônio de Pádua Filizola Filho/VC no G1)
O pai do leitor, Antônio de Pádua Filizola, teve quatro carros Maverick. (Foto: Antônio de Pádua Filizola Filho/VC no G1)
As lembranças de família de Antônio de Pádua Filizola Filho, de Fortaleza, se confundem com a dos dois carros Maverick que seu pai, Antônio de Pádua Filizola, teve nos anos 90. 

“É especial para mim porque me traz boas lembranças, do meu primo Álvaro, que morreu em 2005, de quando saíamos no carro ou simplesmente ficávamos conversando sobre ele, e também do meu avô, Afrânio, que infelizmente conheci muito pouco devido à sua morte quando eu tinha apenas 5 anos”, enumera o leitor.

“Sou um daqueles loucos por carros, mas passei a gostar mais do Maverick porque meu vô também gostava muito.”

O primeiro Maverick da infância de Antônio (e o terceiro da vida de seu pai) foi um GT V8 Quadrijet de 1979, comprado em 1993, quando o leitor tinha 4 anos. A paixão pelo carro atingia a uma boa parte da família. 

“Meu avô também adorava o carro. Engraçado que meu pai fala que meu vô adorava viajar pra Fortaleza com ele, pois sempre fazia questão de ir guiando e falava que, depois de descer a Serra da Ibiapaba, podia tirar a alavanca de câmbio do Maverick e só colocá-la de volta quando chegar a Fortaleza. 

Ele queria dizer que, como o carro só tinha 4 marchas, colocava a quarta e não precisava ficar reduzindo, pois o motor muito potente de alta rotação e o câmbio excelente davam conta das curvas e não precisava ficar trocando as marchas.”

A família, no entanto, passou apenas 2 anos com o veículo, por causa de um empréstimo mal sucedido. “Meu pai inventou de emprestar o carro para um amigo e infelizmente ele bateu o carro e deu perda total”, relembra enraivecido, destacando que o acidente aconteceu logo no primeiro dia de empréstimo. Antonio afirma que seu pai ficou com o prejuízo, mas nunca mais falou com o homem.
Antônio tem recordações de família quando fala do carro, como os passeios que fazia com o primo, Álvaro. (Foto: Antônio de Pádua Filizola Filho/VC no G1)
Antônio tem recordações de família quando fala do
carro, como os passeios que fazia com o primo,
Álvaro. (Foto: Antônio de Pádua Filizola Filho/
VC no G1)
Mas outro membro da família salvou o carro - pelo menos, em partes. Marjorye, a mãe de Antônio, tem um tio, Francisco, também apaixonado pelo Maverick.  Ele decidiu comprar o carro (com batida e tudo) para deixá-lo em uma fábrica da família, onde se encontra até hoje. “Ele comprou o carro, mas nunca o ajeitou devido a problemas financeiros”, conta Antônio.

No entanto, o leitor afirma que tem poucas notícias sobre o estado atual do veículo. “Às vezes tenho informação de que ainda continua na fábrica, no mesmo lugar desde que foi batido, esperando alguém consertar.”

Outro Maverick na família
Após 5 anos da batida, o pai de Antônio comprou outro Maverick, desta vez um modelo V6 de 1975 na cor prata. “Um avião”, elogia o internauta. “Quando passava, todo mundo ficava olhando e perguntando sobre o carro. O ronco do motor grave e forte era incrível. 


Eu lembro que eu entrava quase todo dia no V6 prata que ficava abandonado em casa, sentava no banco do motorista e ficava imaginando o carro todo reformado. Ele era muito novo, tinha algumas ferrugens, mas no geral o estado era excelente. Tudo era original, o motor só tinha 40 mil quilômetros rodados nunca tinha sido mexido.”

A família, porém, também passou pouco tempo com o segundo Maverick. “Infelizmente, lá para o início dos anos 2000, as nossas condições financeiras chegaram a um ponto crítico e tivemos que vender o carro por uns R$ 2 mil, se não me engano”, lamenta Antônio.

Mas ele ainda não perdeu as esperanças de ter novamente um Maverick na família, e desta vez para chamar de seu. “Já não era fácil encontrar um Maverick na época que vendemos, agora é que é difícil mesmo. Sei que tem alguns, mas não originais como os que nós tínhamos, aí não tem graça. Hoje eu tenho 24 anos e meu sonho continua, sei que em algum lugar tem um Maverick V8 GT quadrijet todo original só me esperando.”
O primeiro Maverick da infância de Antônio (e o terceiro da vida de seu pai) foi um GT V8 Quadrijet de 1979, comprado em 1993. (Foto: Antônio de Pádua Filizola Filho/VC no G1)
O primeiro Maverick da infância de Antônio (e o terceiro da vida de seu pai) foi um GT V8 Quadrijet de 1979, comprado em 1993. (Foto: Antônio de Pádua Filizola Filho/VC no G1)

|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|
Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.

{[ Rua Décio Monte Alegre, 20 - Valente - Bahia. ]}

Funcionamento das 05:00 às 00:00 - ( Meia Noite )

Atendimento personalizado com recepção Vip!

Celular. 075 - 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117  -.9163 - 9259

Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|

Nenhum comentário:

Postar um comentário