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domingo, 2 de dezembro de 2012

Calor atrapalha venda de conversíveis no Brasil


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02/12/2012-07h01 -- atualizado às 11h45
FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO

Enquanto a chuvosa Londres é a cidade onde mais se vende carros conversíveis no mundo, no Brasil, onde o clima é mais favorável, os modelos que abrem a capota não chegam a 0,03% dos emplacamentos. A explicação para isso tem nome: o sol.
Carolina Daffara/Editoria de Arte
Segundo especialistas em mercado ouvidos pela Folha, as altas temperaturas de países tropicais são um entrave para o comércio de conversíveis, pois geram desconforto nos ocupantes.

Outro problema é o medo da violência, já que a exposição em um veículo aberto é muito maior.
O preço também atrapalha: conversíveis custam quase o dobro de um automóvel convencional de porte e potência similares.

Isso ocorre não só pelo custo extra dos mecanismos de acionamento da capota e dos reforços na carroceria, mas também porque a maioria dos modelos são importados de luxo -dos 20 disponíveis no país, 13 custam mais de R$ 200 mil.

O modelo mais em conta da categoria é o Fiat 500 Cabrio. Custa R$ 57,9 mil e oferece cobertura de lona retrátil com os arcos laterais fixos. É o sistema mais simples (conheça os tipos os de conversíveis no quadro ao lado).

O recém-lançado Peugeot 308 CC, de R$ 129.990, é do tipo "dois em um". Quando o teto rígido é fechado, o médio fabricado na França se transforma em um cupê. O modelo tem o mesmo motor 1.6 turbo (165 cv) do hatch 308 THP, que custa R$ 73.990.

Tanto o Fiat como o Peugeot passaram pelo teste Folha-Mauá. Ambos transformam o motorista em "bon vivant" em cerca de 20s. Esse é o tempo necessário para abrir eletronicamente as capotas.

TESTE
O botão que comanda a capota do Peugeot 308 CC fica ao lado da alavanca do freio de mão. A abertura pode ser feita com o carro em movimento, mas a velocidade não pode ser maior que 12 km/h. Toda a operação leva cerca de 20 segundos e parece uma cena do filme "Transformers".
Após acionar o botão, o teto rígido começa se dobrando em duas partes. Em seguida, o porta-malas abre em sentido oposto e engole a capota.

Nos dias frios, os ocupantes podem acionar os ventiladores extras instalados nos encostos do bancos.
O aparelho sopra ar quente direto no pescoço, sistema apelidado de "air scarf" (cachecol de ar). Os assentos também contam com aquecimento.

A posição de guiar do Peugeot CC é mais baixa que a da versão hatch do 308. Outra diferença está no ajuste da suspensão, mais rígida no conversível.
Por ter colunas laterais fixas, o 500 Cabrio não transmite a mesma sensação de amplitude do 308.

Quando a capota está aberta, a "sanfona" de lona do Fiat gera muita turbulência e atrapalha a visão pelo retrovisor interno.
Com motor 1.4 Multiair (106 cv), o 500 não foi feito para apressados, mas o preço é interessante: a versão conversível custa R$ 4,4 mil a mais que o Fiat "normal".

USADOS
"O mercado de conversíveis é bastante restrito no Brasil [menos de mil carros novos por ano], mas seu público é fiel", diz Sérgio Davi, gerente de marketing da Peugeot.
Segundo a marca, são consumidores da classe AA que compram esportivos sem capota -quase sempre para curtir no fim de semana.
Carolina Daffara/Editoria de Arte
Carolina Daffara/Editoria de Arte
A baixa quilometragem e o fato de serem bem tratados são uns dos motivos que explicam o baixo índice de desvalorização nos primeiro quatro anos de uso, como aponta levantamento do Datafolha.

Enquanto sedãs importados de luxo perderam cerca de 45% do seu valor no período (sem computar a inflação), os conversíveis de marcas premium depreciaram, em média, 34%.

Mesmo tendo custo de manutenção equivalente ao de um modelo fechado, os cabriolés estão longe de ser o melhor investimento.
"Nas estações mais frias, tendem a encalhar na loja; e após cinco ou seis anos de uso, sofrem com a falta de liquidez. Vira o carro que o rico não quer mais e o que pobre não tem condições de comprar", diz Eduardo Dias, da revenda Só Veículos.

Um exemplo da dificuldade de comercializar conversíveis mais rodados foi encontrado em uma loja Renault de São Bernardo do Campo.
Ofertado pelo mesmo preço de um sedã Fluence Privilége novo (R$ 80 mil), um Renault Mégane conversível ano 2008 espera há seis meses por um pretendente.

Os modelos de marcas premium costumam ter público mais cativo, apesar do preço alto. O engenheiro Eloi Todari, 48, pretende trocar seu Mercedes SLK 1998 -anunciado por R$ 72,6 mil- por outro mais novo.

"Não tenho coragem de andar de moto, e o conversível é o único carro que oferece sensação parecida de liberdade, e tem air-bag e para-choque", afirma.

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