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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Selic deve cair ao menor nível desde junho de 2010, apontam analistas

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BRASIL -- ECONOMIA & POLÍTICA MONETÁRIA

Copom decide nova taxa nesta quarta, mercado prevê corte de 0,5 ponto.
Após abater inflação, taxa deve ser de 4,9% ao ano, ainda recorde mundial.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
    #||-$-||# A Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, atualmente em 11% ao ano, deve ser reduzida para 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que realiza seu segundo dia de reuniões nesta quarta-feira (18), de acordo com a estimativa dos economistas das instituições financeiras.


    Caso a previsão do mercado se confirme, será o menor patamar desde junho de 2010 (10,25% ao ano). O anúncio sobre a taxa de juros acontecerá após as 18h desta quarta, em comunicado do Banco Central. Mesmo a taxa atingindo o menor valor em pouco mais de um ano e meio, em termos reais, ou seja, após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses, os juros brasileiros ainda permanecerão no maior patamar do mundo.
    Selic a 11% (Foto: Editoria de Arte/G1)
    Levantamento do economista Jason Vieira, da corretora Cruzeiro do Sul, em parceria com Thiago Davino, analista de mercado da Weisul Agrícola, mostra que os juros reais brasileiros atingirão 4,9% ao ano com o corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica da economia brasileira, para 10,5% ao ano, previstos pelos economistas dos bancos brasileiros. Deste modo, ainda permanecerão bem acima do segundo colocado (Hungria, com 2,8% ao ano) e do terceiro (China, com 2,4% ao ano). A taxa média de juros de 40 países pesquisados está negativa em 0,9% ao ano.


    Porque os juros são altos no Brasil?
    Segundo o professor Samuel Pessoa, da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Consultoria Tendências, os juros são altos no Brasil, em comparação com outros países, por conta do baixo nível da poupança brasileira, atualmente em cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB).



    "Os juros altos são consequência do excesso de demanda sobre a oferta. Tem de olhar porque existe a tendência de os investimentos serem mais altos do que a poupança no Brasil. Isso gera excesso de demanda no mercado de bens e serviços. O que explica o juro alto no Brasil é a baixa poupança. O Brasil poupa muito pouco. Se o pessoal poupasse mais, e gastasse menos, os juros seriam menores", explicou ele.


    Caso a economia feita pelo governo para pagar juros da dívida pública (o chamado "superávit primário") continue em cerca de 3% do PIB nos próximos anos, Pessoa diz que será possível continuar baixando os juros natualmente nos próximos anos.


    "Em um horizonte de cinco a seis anos, os juros brasileiros devem estar mais próximos do resto do mundo. Mesmo porque tem o compromisso da presidente [Dilma Rousseff] em reduzir os juros. Ela quer fazer isso. É uma das marcas que ela quer imprimir ao seu governo e está fazendo todo esforço possível para criar espaço no orçamento para que a poupança pública se eleve", declarou.


    Sistema de metas de inflação e previsões
    Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2012 e 2013, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.



    Para este ano e para 2013, a estimativa do mercado financeiro, colhida pelo Banco Central, para o IPCA é de 5,3% e de 5%, ou seja, ainda acima da meta central de inflação. O próprio BC ainda prevê inflação acima da meta central em 2012 e 2013. Em dezembro, no último relatório de inflação, a autoridade monetária estimou um IPCA de 4,7% para este ano e para o próximo no "cenário de referência" (juros e câmbio estáveis). Com cenário de queda dos juros esperado pelo mecado financeiro, a previsão ficou em 4,7% para este ano em em 5,2% para 2013.


    Comportamento previsto para os juros no futuro
    A previsão do mercado financeiro é que a taxa de juros, fixada pelo Banco Central, continue recuando nos próximos meses. A estimativa é de que os juros básicos caiam para 10% ao ano em março e para 9,5% ao ano em abril deste ano - patamar no qual, ainda segundo previsão dos economistas dos bancos, fechariam o ano de 2012. Entretanto, a previsão dos analistas do mercado financeiro é de novos aumentos de juros a partir do começo de 2013 - finalizando o próximo ano em 10,25% ao ano.


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