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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Mundo tem 27 milhões de desempregados a mais que em 2007

24/01/2012 09h58 - Atualizado em 24/01/2012 11h08

GIPOPE - MERCADO.

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ECONOMIA --\\-- EMPREGO & RENDA


Números são de relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Estudo diz que será preciso gerar 600 milhões de vagas na próxima década.


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Do G1, com informações de agências

[*$.%.$*] O mundo tem hoje 27 milhões de trabalhadores desempregados a mais do que em 2007, quando começou a crise econômica global, segundo dados divulgados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).


Um relatório da entidade afirma que o mundo enfrenta hoje um "desafio urgente" de criação de empregos. A OIT estima que será necessário gerar 600 milhões empregos ao longo da próxima década, para manter níveis de crescimento sustentável e coesão social.


"Depois de três anos de crise contínua em mercados mundiais de trabalho e diante das perspectivas de deterioração da atividade econômica, há um estoque de desemprego mundial de 200 milhões", afirma o documento Tendência Globais de Emprego 2012.


De acordo com a entidade, existem atualmente cerca de 200 milhões de pessoas desempregadas em todo o mundo – fruto, em grande parte, da crise que teve início em 2008 e fato agravado pela perspectiva de maior deterioração da atividade econômica.


Além disso, seria necessário gerar outros 400 milhões de novos empregos na próxima década para absorver o crescimento anual da força de trabalho, estimado em 40 milhões de pessoas por ano.


Estes números, destaca a OIT, soma-se o desafio de criar empregos decentes para outros 900 milhões de trabalhadores que vivem com suas famílias abaixo da linha de pobreza, com renda diária estimada em US$ 2, a maioria nos países em desenvolvimento.


Entre este 900 milhões de trabalhadores, estima-se que havia 456 milhões deles em situação de extrema pobreza em 2011, com ganhos inferiores a US$ 1,25 por dia – redução de 233 milhões de trabalhadores desde 2000 e de 38 milhões em relação a 2007.


O relatório indica que, em termos globais, houve uma redução da fatia de trabalhadores em situação de pobreza extrema, porém ainda é alto o percentual de empregados em situação de pobreza.


"Apesar dos esforços extenuantes dos governos, a crise do emprego não diminui e um de cada três trabalhadores em todo o mundo – ou cerca de 1 bilhão de pessoas – está desempregado ou vive na pobreza", disse, em nota, o diretor-geral da OIT, Juan Somavia.


A entidade acrescenta ainda que há quase 29 milhões de pessoas a menos na força de trabalho atualmente do que seria esperado com base em tendências pré-crise. Se todos esses potenciais trabalhadores fossem computados como desempregados, o desemprego global subiria dos atuais 197 milhões para cerca de 225 milhões, e a taxa de desemprego saltaria de 6% para 6,9%, destaca o relatório.


Jovens
Os jovens seguem sendo os mais atingidos pela crise do emprego. O relatório diz que 74,8 milhões de jovens entre 15 e 24 anos estavam desempregados em 2011, um aumento de mais de 4 milhões desde 2007. Em termos globais, de acordo com o estudo, os jovens têm quase três vezes mais probabilidade do que os adultos de estarem desempregados.



A taxa de desemprego global da juventude, de 12,7%, continua um ponto percentual acima do nível pré-crise, segundo o estudo da OIT. “Estima-se que 6,4 milhões de jovens perderam as esperanças de encontrar trabalho e se afastaram do mercado de trabalho por completo”, diz o estudo.


O estudo da OIT também revela que o número de trabalhadores com empregos vulneráveis em 2011 é estimado em 1,520 bilhão, aumento de 136 milhões desde 2000 e de quase 23 milhões desde 2009.
Entre as mulheres, 50,5% têm empregos vulneráveis, taxa que excede o valor correspondente para os homens, de 48,2%.


Perspectivas
O relatório traça três cenários para a situação do emprego no futuro. A projeção de referência não traz mudançs na taxa de desemprego mundial entre a data atual e 2006, situando-se em 6% da força de trabalho.

Isto acrescentaria 3 milhões de desempregados até 2012, até alcançar 206 milhões de trabalhadores parados até 2016.


Se o risco de desaceleração se materializar e as taxas de crescimento global caírem abaixo de 2%, o total mundial de desempregados cresceria de maneira mais acelerada, superando os 204 milhões já em 2012.
Em um cenário mais positivo, assumindo uma rápida resolução da crise da dívida na zona do euro, o desemprego global seria cerca de 1 milhão menor em 2012 em relação à projeção de referência.


Círculo vicioso
Segundo o relatório da OIT, é cada vez mais patente o círculo de retroalimentação negativo entre o mercado de trabalho e a macroeconomia, especialmente nos países desenvolvidos.

“O elevado desemprego e a baixa taxa de crescimento salarial estão reduzindo a demanda por bens e serviços, o que prejudica ainda mais a confiança das empresas, que hesitam em investir e contratar”, diz o estudo.


O relatório pede medidas específicas para apoiar o crescimento de empregos na economia real, e adverte que somente a adoção de medidas de políticas públicas adicionais não serão suficientes para promover uma recuperação sustentável da economia.


"As autoridades executivas devem atuar decisivamente e de forma coordenada para reduzir o medo e a incerteza que estão impedindo o investimento privado, para que o setor privado possa ser o principal motor de criação de emprego global", diz o relatório.

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