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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

França e Alemanha querem novo tratado europeu

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Novas regras incluem punição a país cujo déficit público ultrapassar 3% do PIB


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A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, em encontro no Palácio do Eliseu, Paris, França Foto: ERIC FEFERBERG / AFP
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, em encontro no 
Palácio do Eliseu, Paris, França ERIC FEFERBERG / AFP

{:!-.=.-!:} PARIS e ROMA — A França e a Alemanha concordaram em propor uma série de reformas para reformular as regras comuns do tratado europeu. O objetivo do novo tratado seria combater a crise de dívida soberana na zona do euro. As medidas vão ser apresentadas ao presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, na quarta-feira. O anúncio foi feito pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, após reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, nesta segunda-feira.


— Queremos ter certeza de que os desequilíbrios que levaram à situação atual na zona euro não irão acontecer novamente. Por isso, queremos um novo tratado, para tornar claro para os povos da Europa, os países-membros da União Europa e os membros da zona do euro, que as coisas não podem continuar como estão —disse Sarkozy em entrevista coletiva.


Sarkozy disse que as novas propostas que incluem a modificação do tratado constituinte da União Europeia, idealmente para todos os 27 países-membros da UE, mas que também estavam prontos para elaborar um tratado para os 17 países-membros da zona do euro.


Esse tratado deve incluir sanções automáticas para os países que não conseguirem cumprir uma meta de manter o déficit público inferior a 3% do seu Produto Interno Bruto (PIB, total de bens e serviços produzidos no país), bem como uma regra de equilíbrio orçamentário em toda a zona euro.


Premier da Itália alerta que país estaria como Grécia sem novos cortes
A Itália teria uma crise no estilo grego sem o novo pacote de austeridade de € 30 bilhões, anunciou o primeiro-ministro italiano Mario Monti nesta segunda-feira.


Ele reconheceu que os cortes de gastos, previstos no pacote, podem limitar o crescimento econômico, mas que isso seria equilibrado com a melhora na confiança de investidores que ajudará a economia.
Monti também disse que as consequências seriam desastrosas, caso nenhuma ação fosse adotada.
— Sem esse pacote, nós pensamos que a Itália iria ao colapso, a uma situação similar a da Grécia — disse Monti em entrevista coletiva.


Pacote de € 30 bilhões
O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, apresenta um pacote de € 30 bilhões em austeridade fiscal para o Parlamento nesta segunda-feira, tentando conter uma crise de dívida que ameaça a zona do euro.
O governo aprovou uma mistura de aumento de impostos, reformas previdenciárias e incentivos para estimular o crescimento em uma reunião de três horas no domingo, inaugurando uma das semanas mais cruciais na Europa desde a introdução do euro, há mais de dez anos.


O pacote, chamado por Monti de decreto "Salve a Itália", pretende levantar mais de € 10 bilhões com um novo imposto sobre propriedade, impor uma nova taxação sobre artigos de luxo, como iates, elevar o imposto sobre valor agregado, combater a evasão tributária e implantar medidas para aumentar a idade de aposentadoria.


A ação italiana veio antes de uma reunião de líderes europeus em Bruxelas, que acontece na quinta e na sexta-feira e que tem o objetivo de acertar um plano mais amplo de resgate para a zona do euro.


Compactadas em um único decreto emergencial, as medidas entram em vigor imediatamente, antes da aprovação formal pelo Parlamento, mas Monti terá de conseguir o apoio dos legisladores dentro de 60 dias para que sua lei siga valendo.


O premier, nomeado como líder de um governo tecnocrata para substituir Silvio Berlusconi no mês passado, estava sob pressão para apresentar medidas concretas, que tranquilizassem temores sobre o enorme montante de dívida da Itália.


O pacote de austeridade é dividido em € 20 bilhões em aperto orçamentário e em € 10 bilhões adicionais, que serão injetados na economia na forma de medidas para ajudar empresas e estimular o crescimento.
O comissário europeu para Assuntos Econômicos, Olli Rehn, deu boas-vindas às medidas "oportunas e ambiciosas" e disse que a Comissão Europeia fará uma avaliação detalhada quando receber os detalhes completos do pacote.


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