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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Brasil é lento na revisão dos crimes da ditadura, diz ‘Economist’

GIPOPE - MÍDIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- JUSTIÇA

Para revista britânica, demora aconteceu por causa de transição lenta para a democracia

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*]]|-=-|[[* SÃO PAULO – A revista britânica “The Economist”, na edição desta semana, traz uma análise sobre o atraso brasileiro em lidar com os crimes da ditadura, em relação aos países vizinhos. Segundo a publicação, “somente agora”, com a criação da Comissão Nacional da Verdade, aprovada pelo Congresso Nacional no fim do mês passado, é que “serão examinados assassinatos, torturas e desaparecimentos” entre o período de 1946 e 1988. O projeto deve ser sancionado pela presidente Dilma Roussef no próximo dia 23, lembra a publicação.


Ainda segundo a revista, os últimos três presidentes brasileiros sofreram com o regime militar instaurado no país entre 1964 e 1985 - Dilma foi torturada, Lula foi preso e Fernando Henrique, “forçado ao exílio”.


A “Economist” lembra que a Argentina começou a lidar com os crimes cometidos pela ditadura logo após o regime “entrar em colapso”, em 1983, e que a Suprema Corte do Chile decidiu, em 2004, "desaparecimentos eram inelegíveis para anistia”, além de ressaltar que o Parlamento do Uruguai, em 27 de outubro, “derrubou uma lei de anistia, apesar de dois referendos em favor de mantê-la” enquanto o Brasil manteve uma lei de anistia aprovada em 1979.


Segundo um dos analistas ouvidos pela revista, Eduardo González, do International Centre for Transitional Justice, de Nova York, a demora brasileira em relação aos vizinhos aconteceu porque “a transição para a democracia foi lenta e controlada”.


Falando em “amnésia coletiva”, a matéria diz que no Brasil “a repressão continua até hoje, embora a violência seja policial e não mais do Exército”. A revista lembra que a cada ano, no Rio de Janeiro, a polícia mata cerca de mil civis, “a maioria deles pobres e negros”. O texto também fala do assassinato da juíza Patrícia Acioli e ressalta que a “truculência da polícia raramente é punida e frequentemente aplaudida”, citando a ocupação da Rocinha e o filme “Tropa de Elite”.
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