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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sede paulista da Copa de 2014 ganha força na Fifa, que começa a traçar o Mundial do Brasil

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ESPORTES -- COPA - 2014


CBF também planeja ver a seleção brasileira, de Mano Menezes, correndo o País durante a competição



17 de outubro de 2011 | 20h 18

Jamil Chade - estadão.com.br

*-\0/0/\0/-* ZURIQUE - São Paulo volta a dividir com o Rio o protagonismo da Copa de 2014. Depois de disputa política acirrada e da pressão da CBF e da Fifa para a construção de um novo estádio, a capital paulista entra no mapa mundial. 


Nesta segunda-feira, em Zurique, cartolas das duas entidades começaram a desenhar o cenário definitivo da competição, consolidaram a posição de São Paulo como abertura da Copa e local de um número maior de jogos, do Congresso da Fifa a ser realizado na época, sorteios e O centro de treinamento dos árbitros.

Blatter prepara os detalhes da Copa de 2014 - AE
AE
Blatter prepara os detalhes da Copa de 2014

Os engenheiros da Fifa alertam para o fato de o Maracanã não ficar pronto dentro do prazo de 2013 dado pelo governo e que por isso um "sinal amarelo" foi acionado no Rio.
O anúncio oficial do programa da Copa será feito quinta-feira e as reuniões, que se iniciaram nesta segunda na Suíça, mostram ainda problemas técnicos para definir onde cada etapa do Mundial de 2014 será disputada. O estadão.com.br apurou que a Fifa já planeja uma primeira visita de inspeção ao Itaquerão em novembro para marcar posição da entidade de apoio ao projeto corintiano e também dar aval político.


Em 2007, o então governador do estado, José Serra, fechou entendimento com a CBF e o Rio de que São Paulo ficaria com a abertura da Copa, a ser realizada no Morumbi. Disputas políticas entre o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e os dirigentes do São Paulo fizeram o projeto naufragar. Essa não é a versão oficial da Fifa, que insiste que o problema do Morumbi foi "técnico", que o clube não teve seus projetos aprovados pela entidade.


BRASIL, O NOVO ELDORADO
O Brasil se transforma no Eldorado para a indústria esportiva mundial e na principal aposta de multinacionais para lucrar nos próximos anos. Consultores, governos estrangeiros e cartolas consultados pelo Estadão.com.br confirmam que a previsão é de que a preparação para a Copa de 2014, Olimpíada de 2016 e a expansão do mercado brasileiro movimente mais de R$ 100 bilhões no País nos próximos cinco anos.


A SELEÇÃO VAI CORRER O PAÍS
Os estádios de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza poderão receber a seleção brasileira nos jogos da Copa de 2014. A decisão da CBF e da Fifa é de colocar o time de Mano Menezes para jogar em estádios com capacidade de pelo menos 60 mil pessoas e fazer a seleção viajar pelo País. A seleção vai fazer o oposto do que fez, por exemplo, a Alemanha na Copa de 2006, quando atuou em apenas três cidades.O mesmo ocorreu com a África do Sul, que jogou em três cidades, sendo que duas delas estavam separadas por 50 quilômetros: Johannesburgo e Pretória.


GOVERNO É O ENTRAVE
A Fifa se irrita com a presidente Dilma Rousseff e apela para que implemente o que prometeu em termos de leis para a Copa de 2014 e libere os recursos que havia anunciado para as obras do Mundial. Para cartolas consultados pelo Estadão.com.br em Zurique, a avaliação é unânime: o governo é o maior obstáculo para a competição hoje. "O governo brasileiro tem dinheiro e está sentado sobre ele. Mas não quer soltar", atacou Rafael Salguero, membro do Comitê Executivo da Fifa em declarações para o estadão.com.br.


*\\* Leia mais na edição desta terça-feira do Estadão/JT
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