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ECONOMIA & MERCADOS -- BOLSA DE VALORES
BC voltou a fazer leilão de compra de dólares no mercado à vista.
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||%.$.%|| SÃO PAULO - O dólar comercial opera em alta nesta quarta-feira e por volta de 16h30m tinha valorização de 0,55%, cotado a R$ 1,8280 na venda e R$ 1,8260 na compra. O Banco Central voltou a comprar dólares no mercado à vista nesta quarta. Na terça, rumores de que o governo pode tomar novas medidas para impedir a desvalorização da moeda americana frente ao real também ajudaram na alta do dólar. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, opera em forte queda e, no mesmo horário, apresentava desvalorização de 1,60% aos 64.981 pontos. Temores com a possível desaceleração da economia chinesa e dados mais fracos da economia americana causam uma onda de baixas nos pregões globais.
No mercado de câmbio, o Banco Central (BC) informou que voltou a fazer um leilão de compra de dólares, nesta quarta-feira, com taxa de corte de R$ 1,8200. A liquidação será feita na próxima sexta-feira, dia 30 de março.
Ações de empresas ligadas a commodities também caem com a informação de que o lucro dos maiores grupos industriais chineses, especialmente de mineração, caíram 5,2% nos dois primeiros meses do ano. A notícia foi divulgada pelo escritório chinês de estatísticas. O resultado levanta temores de menor crescimento do país este ano e impacta negativamente nos papéis PNA da Vale, que caem 1,86% a R$ 40,59, e PN da Petrobras, que se desvalorizam 2,10% a R$ 23,30.
Entre as notícias internas que puxam a queda do Ibovespa, estão a condenação, em primeira instância, da BM&F Bovespa em ações civis públicas e populares que apuravam a prática de possíveis atos de improbidade administrativa. As ações pedem o ressarcimento de supostos danos ao erário público, em decorrência de operações realizadas pelo Banco Central (BC) em janeiro de 1999 no mercado futuro de dólar. O valor da condenação é de R$ 8,423 bilhões. Os advogados da Bolsa informam que avaliam as ações como improcedentes, já que a Bolsa não praticou qualquer ato que justificasse sua inclusão como ré. As ações da BM&F Bovespa apresentam queda de 3,67% a R$ 11,56.
- Muitos estrangeiros estão vendendo estes papéis - diz o operador de um banco de São Paulo.
O analista técnico da Citi Corretora, Cesar Crivelli, avalia que o Ibovespa pode chegar aos 62 mil pontos, com espaço para testar os 61.000 e 61.500 pontos, se confirmada a tendência de queda. O índice pode perder a linha de alta de curto prazo, reforçando uma tendência negativa para as próximas duas semanas, diz o analista, que comparou a semelhança de comportamento entre o Ibovespa em 2009 e 2011/2012.
- Entre julho e agosto de 2009, o mercado mostrou uma correção de 10% em 30 dias. Tomando esse dado como parâmetro, uma queda de 10% da última alta colocaria o Ibovespa entre 61.000 e 60.000 pontos - avalia Crivelli.
No cenário corporativo, continua a divulgação de balanços financeiros. A MMX, empresa de mineração do grupo EBX, do empresário Eike Batista, teve lucro líquido de R$ 69,2 milhões no quarto trimestre de 2011, um recuo de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2011, a empresa teve prejuízo líquido de R$ 19,2 milhões. Outra empresa do Grupo EBX, a OGX, de petróleo e gás, confirmou na terça a emissão de US$ 1,063 bilhão de notas sênior, com vencimento em 1 de abril de 2022 e juros de 8,375% ao ano, pagos semestralmente em abril e outubro. A OGX entregou a primeira carga do óleo produzido em Waimea, na bacia de Campos, à Shell, de acordo com comunicado enviado ao mercado nesta quarta.
Leia também: Empresas do Grupo EBX têm prejuízo de mais de R$ 1 bilhão em 2011
A Cemig registrou lucro líquido de R$ 710 milhões no quarto trimestre de 2011, alta de 6% com relação ao mesmo período de 2010. Em 2011, o lucro líquido foi de R$ 2,415 bilhões, alta de 7% na comparação com o ano anterior.
A Rossi Residencial, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, teve lucro líquido de R$ 91,5 milhões no quarto trimestre de 2011, alta de 1,1% frente ao mesmo período de 2010. No ano, a companhia teve lucro líquido de R$ 339,7 milhões, queda de 2,9% em relação ao exercício anterior.
Na Europa, as principais Bolsas fecharam em queda, com o mercado repercutindo a preocupação com a economia chinesa. O índice CAC, de Paris, perdeu 1,14%; o FTSE, de Londres, caíu 1,03%, o Dax, de Frankfurt, se desvalorizou 1,13% e o Ibex, da Bolsa de Madri, caiu 1,96%.
Com a notícia de que o lucro dos principais grupos chineses caiu 5,2% nos dois primeiros meses do ano, o mercado espera incentivos à economia por parte do governo chinês, como redução nos compulsórios ou nos juros. Como nada foi feito até agora, as Bolsas caem.
No Reino Unido, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou retração de 0,3% no quarto trimestre de 2011 em relação ao trimestre anterior, segundo o escritório nacional de estatísticas. A estimava era de um recuo de 0,2% do PIB no quarto trimestre.
Nos EUA, as bolsas também operam em queda. O Dow Jones cai 0,81%; o Nasdaq cai 0,73% e o S&P 500 se desvaloriza 0,95%. O Departamento de Comércio divulgou os pedidos de bens duráveis em fevereiro, que tiveram alta de US$ 4,5 bilhões ou 2,2%. A projeção do mercado era de uma alta de 3%. O número anterior mostrou queda de 3,6%. Os pedidos de bens de capital apresentaram alta de 1,5% (ou US$ 1,2 bilhões) frente a uma queda anterior de 3,7%.
- O indicador reforça a premissa de melhora da atividade econômica em 2012. Mesmo abaixo das expectativas, o indicador reverte a queda do mês passado, causada pelo fim dos incentivos de depreciação de bens nos EUA. - diz Jason Vieira, da corretora Cruzeiro do Sul.
Na Ásia, a quarta-feira foi de perdas. O índice Xangai Composto, da bolsa de Xangai, recuou 2,65%; o índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, recuou 0,70%; o índice Hang Seng, da bolsa de Hong Kong, perdeu 0,76%, e o índice Kospi, de Seul, caiu 0,39%.
No mercado de câmbio, o Banco Central (BC) informou que voltou a fazer um leilão de compra de dólares, nesta quarta-feira, com taxa de corte de R$ 1,8200. A liquidação será feita na próxima sexta-feira, dia 30 de março.
Ações de empresas ligadas a commodities também caem com a informação de que o lucro dos maiores grupos industriais chineses, especialmente de mineração, caíram 5,2% nos dois primeiros meses do ano. A notícia foi divulgada pelo escritório chinês de estatísticas. O resultado levanta temores de menor crescimento do país este ano e impacta negativamente nos papéis PNA da Vale, que caem 1,86% a R$ 40,59, e PN da Petrobras, que se desvalorizam 2,10% a R$ 23,30.
Entre as notícias internas que puxam a queda do Ibovespa, estão a condenação, em primeira instância, da BM&F Bovespa em ações civis públicas e populares que apuravam a prática de possíveis atos de improbidade administrativa. As ações pedem o ressarcimento de supostos danos ao erário público, em decorrência de operações realizadas pelo Banco Central (BC) em janeiro de 1999 no mercado futuro de dólar. O valor da condenação é de R$ 8,423 bilhões. Os advogados da Bolsa informam que avaliam as ações como improcedentes, já que a Bolsa não praticou qualquer ato que justificasse sua inclusão como ré. As ações da BM&F Bovespa apresentam queda de 3,67% a R$ 11,56.
- Muitos estrangeiros estão vendendo estes papéis - diz o operador de um banco de São Paulo.
O analista técnico da Citi Corretora, Cesar Crivelli, avalia que o Ibovespa pode chegar aos 62 mil pontos, com espaço para testar os 61.000 e 61.500 pontos, se confirmada a tendência de queda. O índice pode perder a linha de alta de curto prazo, reforçando uma tendência negativa para as próximas duas semanas, diz o analista, que comparou a semelhança de comportamento entre o Ibovespa em 2009 e 2011/2012.
- Entre julho e agosto de 2009, o mercado mostrou uma correção de 10% em 30 dias. Tomando esse dado como parâmetro, uma queda de 10% da última alta colocaria o Ibovespa entre 61.000 e 60.000 pontos - avalia Crivelli.
No cenário corporativo, continua a divulgação de balanços financeiros. A MMX, empresa de mineração do grupo EBX, do empresário Eike Batista, teve lucro líquido de R$ 69,2 milhões no quarto trimestre de 2011, um recuo de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2011, a empresa teve prejuízo líquido de R$ 19,2 milhões. Outra empresa do Grupo EBX, a OGX, de petróleo e gás, confirmou na terça a emissão de US$ 1,063 bilhão de notas sênior, com vencimento em 1 de abril de 2022 e juros de 8,375% ao ano, pagos semestralmente em abril e outubro. A OGX entregou a primeira carga do óleo produzido em Waimea, na bacia de Campos, à Shell, de acordo com comunicado enviado ao mercado nesta quarta.
Leia também: Empresas do Grupo EBX têm prejuízo de mais de R$ 1 bilhão em 2011
A Cemig registrou lucro líquido de R$ 710 milhões no quarto trimestre de 2011, alta de 6% com relação ao mesmo período de 2010. Em 2011, o lucro líquido foi de R$ 2,415 bilhões, alta de 7% na comparação com o ano anterior.
A Rossi Residencial, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, teve lucro líquido de R$ 91,5 milhões no quarto trimestre de 2011, alta de 1,1% frente ao mesmo período de 2010. No ano, a companhia teve lucro líquido de R$ 339,7 milhões, queda de 2,9% em relação ao exercício anterior.
Na Europa, as principais Bolsas fecharam em queda, com o mercado repercutindo a preocupação com a economia chinesa. O índice CAC, de Paris, perdeu 1,14%; o FTSE, de Londres, caíu 1,03%, o Dax, de Frankfurt, se desvalorizou 1,13% e o Ibex, da Bolsa de Madri, caiu 1,96%.
Com a notícia de que o lucro dos principais grupos chineses caiu 5,2% nos dois primeiros meses do ano, o mercado espera incentivos à economia por parte do governo chinês, como redução nos compulsórios ou nos juros. Como nada foi feito até agora, as Bolsas caem.
No Reino Unido, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou retração de 0,3% no quarto trimestre de 2011 em relação ao trimestre anterior, segundo o escritório nacional de estatísticas. A estimava era de um recuo de 0,2% do PIB no quarto trimestre.
Nos EUA, as bolsas também operam em queda. O Dow Jones cai 0,81%; o Nasdaq cai 0,73% e o S&P 500 se desvaloriza 0,95%. O Departamento de Comércio divulgou os pedidos de bens duráveis em fevereiro, que tiveram alta de US$ 4,5 bilhões ou 2,2%. A projeção do mercado era de uma alta de 3%. O número anterior mostrou queda de 3,6%. Os pedidos de bens de capital apresentaram alta de 1,5% (ou US$ 1,2 bilhões) frente a uma queda anterior de 3,7%.
- O indicador reforça a premissa de melhora da atividade econômica em 2012. Mesmo abaixo das expectativas, o indicador reverte a queda do mês passado, causada pelo fim dos incentivos de depreciação de bens nos EUA. - diz Jason Vieira, da corretora Cruzeiro do Sul.
Na Ásia, a quarta-feira foi de perdas. O índice Xangai Composto, da bolsa de Xangai, recuou 2,65%; o índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, recuou 0,70%; o índice Hang Seng, da bolsa de Hong Kong, perdeu 0,76%, e o índice Kospi, de Seul, caiu 0,39%.
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