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André de  Souza 
Sobre a aprovação do governo, a avaliação anterior mostrava que 48%  classificavam o governo como bom ou ótimo. Segundo a CNI, a melhora se deu  principalmente na região Sul, que registrou o maior percentual de avaliação  positiva: 57%. A região aparece também como a que mais aprova (75%) e confia na  presidente Dilma Rousseff (72%). 
O Nordeste, após anos sendo a região que melhor avalia o governo federal,  perdeu a dianteira. A avaliação do governo também passou a ser melhor no Sudeste  que no Nordeste, embora dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para  mais ou para menos: 52% contra 50%. Nos quesitos aprovação e confiança na  presidente Dilma, no entanto, o Nordeste continua à frente com 73% e 71%,  respectivamente. 
Já a menor aprovação se dá no Norte/Centro-Oeste - 67%. O Sudeste é a região  que menos confia na presidente: 66%. 
A mudança regional foi destacada pelo gerente-executivo de Pesquisa,  Avaliação e Desenvolvimento da CNI, Renato da Fonseca. 
- A pesquisa mostra um crescimento da presidente. E o interessante foi uma  mudança regional significativa. Houve um crescimento na aprovação no Sul e uma  perda de apoio no Nordeste e no Norte/Centro-Oeste. 
Em comparação ao governo Lula, o Sul também é a região mais favorável a  Dilma, enquanto o Nordeste foi onde se verificou o pior índice. Para 19% dos  entrevistados na Região Sul, o governo Dilma é melhor que o governo Lula,  enquanto 21% o consideram pior. Outros 57% dizem que são iguais e 2% não  responderam. Já no Nordeste, 12% preferem o governo Dilma, e 30% o governo Lula.  Para 55%, não há diferenças, e 3% não responderam. Nacionalmente, 15% acham o  governo Dilma melhor, 26% o avaliam como pior que o governo Lula, 55% os  consideram iguais, e 4% não responderam. 
A avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff é maior do que as dos  ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB)  nas terceiras pesquisas de popularidade CNI/Ibope das suas gestões. Enquanto 71%  aprovaram Dilma Rousseff à frente do governo neste mês, 69% aprovaram a maneira  de governar de Lula na terceira pesquisa do seu primeiro mandato. Em relação a  FH, 57% o aprovaram como presidente em setembro de 1995. 
A avaliação do governo Dilma também supera a das gestões dos ex-presidentes.  Enquanto o governo Dilma foi avaliado como ótimo ou bom por 51% dos  entrevistados em setembro, no mesmo período do primeiro mandato de Lula, o  percentual foi de 43%. E no de FH, a gestão do tucano recebeu aprovação de 40%.  
Para o gerente-executivo da CNI, a presidente Dilma herdou a popularidade de  Lula. Na última pesquisa de popularide do seu governo, em dezembro de 2010, Lula  atingiu 87% de aprovação pessoal.
As denúncias de corrupção que atingiram vários ministérios foram o assunto  relacionado ao governo Dilma mais lembrado pela população na pesquisa CNI/Ibope.  O tema foi citado por 19% dos entrevistados. O segundo assunto mais lembrado -  13% - foi a "faxina" contra a corrupção. Em seguida, foram os investimentos para  a Copa do Mundo, inclusive a questão da privatização dos aeroportos, sendo  lembrada por 10%. Outros 6% citaram o atraso das obras da Copa. 
Segundo o gerente-executivo dd CNI, a lembrança da faxina ajudou a aumentar a  avaliação positiva do governo. Na última pesquisa CNI/Ibope, divulgada em julho,  as denúncias de corrupção também foram lembradas, mas a "faxina" não. 
O Ibope mostrou também que 27% consideraram o noticiário favorável ao  governo, 30% nem favorável nem desfavorável, 21% desfavorável, e 20% não  responderam. 
A pesquisa mostra que, de nove áreas de atuação, a população aprova o governo  em apenas três: combate à fome e à pobreza, combate ao desemprego e meio  ambiente. Já em educação, saúde, segurança pública, impostos, combate à inflação  e taxa de juros, mais brasileiros desaprovam do que aprovam as ações do governo.  
A maior desaprovação foi verificada em saúde (67%) seguida de impostos (66%),  segurança pública e taxa de juros (59% cada), combate à inflação (55%) e  educação (51%). Já a maior aprovação foi observada no combate à fome e à pobreza  (59%), seguida de meio ambiente (54%) e combate ao desemprego (53%). 
Em comparação com a última pesquisa CNI/Ibope, realizada em julho, a  aprovação nas nove áreas melhorou pouco ou ficou no mesmo patamar. 
A pesquisa ouviu 2002 pessoas em 141 municípios, entre 16 e 20 de setembro. A  margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e a margem  de confiança é de 95%. 
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