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Ministro da Fazenda nega que haja alguma mudança nos critérios de avaliação da inflação
BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira que a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrará o ano dentro da meta, de até 6,5% ao ano.
Mantega disse que o Brasil está em um período de elevação inflacionária, o que ocorre anualmente. Mas afirmou que a tendência é que preços de produtos voltem a cair.
— Quando você pega a inflação no seu pico, no período mais forte, em 12 meses ela pode até ultrapassar os 6,5%, que é o nosso limite máximo. Mas depois ela diminui, ela arrefece e eu tenho certeza que vamos terminar o ano dentro do limite de 6,5%.
Não vamos ultrapassar o limite de 6,5% — afirmou o ministro.
Mantega fez a afirmação ao ser questionado sobre as previsões de economistas do mercado financeiro. Nesta semana, analistas ouvidos pela pesquisa Focus, do Banco Central, estimaram pela primeira vez que a inflação vai estourar o teto da meta do governo em 2014.
Eles esperam que a inflação oficial encerre o ano em 6,51% – ante uma projeção de 6,47% na semana passada.
Mantega disse ainda que o período de elevação inflacionária no Brasil é sazonal.
— (O período de elevação inflacionária) é sazonal, portanto. Mas tem a ver também com algumas condições meteorológicas.
Este ano, nós temos menos chuva, o que fez com que subissem alguns produtos, principalmente hortifrutigranjeiros — disse. — Março subiu, abril também. Mas já começa a baixar o hortifrutigranjeiro — acrescentou.
Mantega ressaltou que, seguindo a trajetória de anos anteriores, há dois meses de pressão inflacionária para que, então, haja um recuo.
— Então, posso dizer que os indicadores demonstram que a inflação já começou a recuar, de modo que em maio e em junho ela será mais baixa disse o ministro, que reiterou que a maioria dos produtos terá seus preços reduzidos ao longo dos próximos meses.
O ministro negou que haja alguma mudança nos critérios de avaliação da inflação.
— O governo não está estudando mudar os índices ou os critérios de avaliação da inflação. Quem faz isso são os Estados Unidos.
Os Estados Unidos retiram alimentos e combustível do índice principal — afirmou.
— Nós não fazemos isso e continuaremos da mesma maneira utilizando os mesmos critérios — garantiu Mantega.
Mantega disse que o Brasil está em um período de elevação inflacionária, o que ocorre anualmente. Mas afirmou que a tendência é que preços de produtos voltem a cair.
— Quando você pega a inflação no seu pico, no período mais forte, em 12 meses ela pode até ultrapassar os 6,5%, que é o nosso limite máximo. Mas depois ela diminui, ela arrefece e eu tenho certeza que vamos terminar o ano dentro do limite de 6,5%.
Não vamos ultrapassar o limite de 6,5% — afirmou o ministro.
Mantega fez a afirmação ao ser questionado sobre as previsões de economistas do mercado financeiro. Nesta semana, analistas ouvidos pela pesquisa Focus, do Banco Central, estimaram pela primeira vez que a inflação vai estourar o teto da meta do governo em 2014.
Eles esperam que a inflação oficial encerre o ano em 6,51% – ante uma projeção de 6,47% na semana passada.
Mantega disse ainda que o período de elevação inflacionária no Brasil é sazonal.
— (O período de elevação inflacionária) é sazonal, portanto. Mas tem a ver também com algumas condições meteorológicas.
Este ano, nós temos menos chuva, o que fez com que subissem alguns produtos, principalmente hortifrutigranjeiros — disse. — Março subiu, abril também. Mas já começa a baixar o hortifrutigranjeiro — acrescentou.
Mantega ressaltou que, seguindo a trajetória de anos anteriores, há dois meses de pressão inflacionária para que, então, haja um recuo.
— Então, posso dizer que os indicadores demonstram que a inflação já começou a recuar, de modo que em maio e em junho ela será mais baixa disse o ministro, que reiterou que a maioria dos produtos terá seus preços reduzidos ao longo dos próximos meses.
O ministro negou que haja alguma mudança nos critérios de avaliação da inflação.
— O governo não está estudando mudar os índices ou os critérios de avaliação da inflação. Quem faz isso são os Estados Unidos.
Os Estados Unidos retiram alimentos e combustível do índice principal — afirmou.
— Nós não fazemos isso e continuaremos da mesma maneira utilizando os mesmos critérios — garantiu Mantega.
Inflação e gastos de início de ano puxam aumento de cheques sem fundos no país
Segundo a Serasa, percentual atingiu em março 2,21%, contra 1,99% registrado em fevereiro
No estado do Rio, a devolução no mês passado foi de 1,64% do total de cheques compensados
o globo
Publicado:Atualizado:
No estado do Rio, a devolução de cheques em março foi de 1,64% do total de cheques compensados, maior que a taxa de 1,44% registrada em fevereiro Reprodução da internet
RIO - O percentual de devoluções de cheques sem fundos cresceu em março, atingindo 2,21%, com relação ao mês anterior, quando o índice ficou em 1,99%, de acordo com indicador da Serasa Experian.
No mês passado foram devolvidos 1.401.869 cheques e compensados 63.390.631. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice caiu, pois em março de 2014 era de 2,36%.
Economistas do órgão de proteção ao crédito relacionam o aumento da inadimplência às dificuldades financeiras do consumidor diante de um cenário de inflação em aceleração e do acúmulo de compromissos típicos do primeiro trimestre do ano: pagamento de impostos como IPVA e IPTU, despesas com material escolar, gastos das viagens de férias, restos a pagar das compras parceladas das festas de fim de ano.
Portanto, entendem que há um caráter sazonal refletido no índice.
Com relação aos estados, Roraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos nos primeiros dois meses do ano, com 12,33% de devoluções. O Amazonas foi o estado com o menor percentual (1,24%).
Entre as regiões, a Norte foi a que liderou o ranking, com 4,3% de cheques devolvidos. A região Sudeste foi a que apresentou o menor percentual (1,64%).
No estado do Rio, a devolução de cheques em março foi de 1,64% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,44% registrada em fevereiro.
Em março do ano passado, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio de Janeiro havia sido de 1,79% do total de cheques compensados.
No mês passado foram devolvidos 1.401.869 cheques e compensados 63.390.631. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice caiu, pois em março de 2014 era de 2,36%.
Economistas do órgão de proteção ao crédito relacionam o aumento da inadimplência às dificuldades financeiras do consumidor diante de um cenário de inflação em aceleração e do acúmulo de compromissos típicos do primeiro trimestre do ano: pagamento de impostos como IPVA e IPTU, despesas com material escolar, gastos das viagens de férias, restos a pagar das compras parceladas das festas de fim de ano.
Portanto, entendem que há um caráter sazonal refletido no índice.
Com relação aos estados, Roraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos nos primeiros dois meses do ano, com 12,33% de devoluções. O Amazonas foi o estado com o menor percentual (1,24%).
Entre as regiões, a Norte foi a que liderou o ranking, com 4,3% de cheques devolvidos. A região Sudeste foi a que apresentou o menor percentual (1,64%).
No estado do Rio, a devolução de cheques em março foi de 1,64% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,44% registrada em fevereiro.
Em março do ano passado, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio de Janeiro havia sido de 1,79% do total de cheques compensados.
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