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- Telas de 85 polegadas e SmartTV para reproduzir clima dos estádios são lançamentos para o Natal
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RIO - De olho na Copa, fabricantes de TV estão apostando em modelos cada vez maiores para atrair os consumidores. Neste Natal, Samsung, LG, Sony e Philips trazem lançamentos de TVs king size e a promessa de importar o clima dos estádios para dentro de casa. As projeções da indústria de eletroeletrônicos são de que os aparelhos “estilo telão” podem roubar das TVs de 42 polegadas o posto de queridinhas na preferência dos consumidores.
A principal promessa é de melhora na definição da imagem e do som, com telas inovadoras e emissão de luzes que aumentam o tamanho da tela. Não faltam também recursos como tecnologias que deixam o som da torcida mais alto durante os jogos.
— O tamanho da TV está aumentando e começa a procura por aparelhos de 46, 50 e 55 polegadas. O LED Full HD e a SmartTV (com recursos de internet) são as grandes promessas deste Natal e têm a motivação da Copa — afirma Sandro Cimatti, sócio diretor da consultoria CVA Solutions.
A Samsung é uma das que oferecem TVs de 85 polegadas, como a S9 Timeless UHD, a um preço sugerido de R$ 99.999. A fabricante aposta em funções ligadas ao futebol. A LED TV F6100, com o efeito torcida, sai em 40 polegadas a R$ 2.349 e, em 46 polegadas, a R$ 3.149.
— A vantagem é que o consumidor não depende mais do locutor e consegue comentar o jogo com os amigos em tempo real. Ele também consegue retroceder os melhores lances. A ideia é trazer o clima do estádio para dentro de casa, fazendo com que a qualidade de imagem, os tons das cores, o barulho da torcida fiquem mais fortes — afirma o gerente sênior da Samsung, William Peter Lima.
Altíssima definição da imagem é outro grande chamariz da indústria. Com a promessa de fazer mergulhar dentro dos jogos, a Sony oferece modelos de TV 4K, ou quatro vezes a resolução de uma Full HD.
Outro diferencial dos novos modelos é a tecnologia Triluminos, que, segundo a fabricante, possibilita a reprodução de mais cores que as TVs comuns. Os modelos da linha X905 em telas de 55 e 65 polegadas chegam às lojas com preços sugeridos de R$ 12.999 e R$ 22.999, respectivamente.
— Hoje um dos sonhos de consumo é comprar TV de tela grande. Mesmo em ambientes pequenos, pode-se ter tela grande com uma tecnologia melhor — afirma Luciano Bottura, gerente da Sony.
Uso cresce no Brasil
A mudança de tecnologia é um fator que deve contar para incrementar as vendas. Até 2018, todos os televisores do Brasil deverão ter o sinal digital, ou no próprio aparelho ou por meio de um conversor. Já em 2015 o sistema analógico será desligado em algumas grandes cidades, como Brasília, São Paulo e Rio.
Nesses locais, as TVs de tubo só poderão ser usadas com conversor. Segundo a Eletros, associação que reúne os fabricantes de eletroeletrônicos, a previsão é que 14,5 milhões de aparelhos de TV sejam vendidos neste ano, pouco mais que o comercializado no ano passado: 14,3 milhões.
A SmartTV é outra das grandes apostas das fabricantes no Natal pré-Copa. Segundo pesquisa da CVA Solutions, entre os domicílios que possuem como televisor principal um aparelho com tela fina, 30% têm SmartTV. Desses, cerca de 66% dos consumidores disseram utilizar a tecnologia, em média, 1,9 vez por semana. O restante não acessa a internet.
Tamanho pode ser problema
Segundo André Romanon, gerente da Envision, empresa responsável pelas TVs Philips, o Netflix e os outros serviços de assinatura de filmes e séries por internet ajudaram a difundir o conceito de Smart TV, que não é exatamente o de um computador e não foi inicialmente compreendido pelo consumidor:
— O uso de SmartTV no Brasil é o maior entre os 38 países em que a empresa atua. Ele cresceu seis vezes desde 2012.
As TVs LED também estão na preferência do consumidor. Entre junho e agosto de 2013, 90% das TVs de tela fina compradas pelos brasileiros tinham LED, segundo estudo da consultoria GfK.
A busca por um design arrojado é a proposta da LG, que traz a TV Oled Curva de 55 polegadas. A fabricante promete uma tecnologia de iluminação que “deixa a TV mais fina que um smartphone”. A base do aparelho é transparente, para dar a impressão de que ele flutua. A TV é 3D e tem recursos de uma SmartTV. O preço sugerido é de R$ 39.999.
A Philips também investe em modelos inovadores em design, como uma TV em forma de folha de vidro, transparente e sem moldura. De acordo com a empresa, a DesignLine, que tem um tamanho de tela de 55 polegadas, não precisa ficar pendurada na parede e é equipada com a tecnologia 3D. O preço sugerido de R$ 9.999.
Mirando TVs de menor porte, a CCE aposta no lançamento de modelos de 24 a 42 polegadas neste Natal. O modelo LH42G Full HD, de 42 polegadas, tem entradas USB e de vídeo, a um preço sugerido de R$ 1.630.
O diretor da IT Data, Ivair Rodrigues, alerta que, antes de comprar, o consumidor deve avaliar o local onde a TV será instalada. Um aparelho com tela de 42 polegadas, por exemplo, deve estar a uma distância de três metros de quem olha.
— Vejo muita gente frustrada por comprar TVs grandes demais e não verem a qualidade da imagem que esperavam. A tecnologia ajuda a melhorar os problemas, mas ainda assim uma TV grande demais num espaço pequeno fica desconfortável e é prejudicial à saúde.
A principal promessa é de melhora na definição da imagem e do som, com telas inovadoras e emissão de luzes que aumentam o tamanho da tela. Não faltam também recursos como tecnologias que deixam o som da torcida mais alto durante os jogos.
— O tamanho da TV está aumentando e começa a procura por aparelhos de 46, 50 e 55 polegadas. O LED Full HD e a SmartTV (com recursos de internet) são as grandes promessas deste Natal e têm a motivação da Copa — afirma Sandro Cimatti, sócio diretor da consultoria CVA Solutions.
A Samsung é uma das que oferecem TVs de 85 polegadas, como a S9 Timeless UHD, a um preço sugerido de R$ 99.999. A fabricante aposta em funções ligadas ao futebol. A LED TV F6100, com o efeito torcida, sai em 40 polegadas a R$ 2.349 e, em 46 polegadas, a R$ 3.149.
— A vantagem é que o consumidor não depende mais do locutor e consegue comentar o jogo com os amigos em tempo real. Ele também consegue retroceder os melhores lances. A ideia é trazer o clima do estádio para dentro de casa, fazendo com que a qualidade de imagem, os tons das cores, o barulho da torcida fiquem mais fortes — afirma o gerente sênior da Samsung, William Peter Lima.
Altíssima definição da imagem é outro grande chamariz da indústria. Com a promessa de fazer mergulhar dentro dos jogos, a Sony oferece modelos de TV 4K, ou quatro vezes a resolução de uma Full HD.
Outro diferencial dos novos modelos é a tecnologia Triluminos, que, segundo a fabricante, possibilita a reprodução de mais cores que as TVs comuns. Os modelos da linha X905 em telas de 55 e 65 polegadas chegam às lojas com preços sugeridos de R$ 12.999 e R$ 22.999, respectivamente.
— Hoje um dos sonhos de consumo é comprar TV de tela grande. Mesmo em ambientes pequenos, pode-se ter tela grande com uma tecnologia melhor — afirma Luciano Bottura, gerente da Sony.
Uso cresce no Brasil
A mudança de tecnologia é um fator que deve contar para incrementar as vendas. Até 2018, todos os televisores do Brasil deverão ter o sinal digital, ou no próprio aparelho ou por meio de um conversor. Já em 2015 o sistema analógico será desligado em algumas grandes cidades, como Brasília, São Paulo e Rio.
Nesses locais, as TVs de tubo só poderão ser usadas com conversor. Segundo a Eletros, associação que reúne os fabricantes de eletroeletrônicos, a previsão é que 14,5 milhões de aparelhos de TV sejam vendidos neste ano, pouco mais que o comercializado no ano passado: 14,3 milhões.
A SmartTV é outra das grandes apostas das fabricantes no Natal pré-Copa. Segundo pesquisa da CVA Solutions, entre os domicílios que possuem como televisor principal um aparelho com tela fina, 30% têm SmartTV. Desses, cerca de 66% dos consumidores disseram utilizar a tecnologia, em média, 1,9 vez por semana. O restante não acessa a internet.
Tamanho pode ser problema
Segundo André Romanon, gerente da Envision, empresa responsável pelas TVs Philips, o Netflix e os outros serviços de assinatura de filmes e séries por internet ajudaram a difundir o conceito de Smart TV, que não é exatamente o de um computador e não foi inicialmente compreendido pelo consumidor:
— O uso de SmartTV no Brasil é o maior entre os 38 países em que a empresa atua. Ele cresceu seis vezes desde 2012.
As TVs LED também estão na preferência do consumidor. Entre junho e agosto de 2013, 90% das TVs de tela fina compradas pelos brasileiros tinham LED, segundo estudo da consultoria GfK.
A busca por um design arrojado é a proposta da LG, que traz a TV Oled Curva de 55 polegadas. A fabricante promete uma tecnologia de iluminação que “deixa a TV mais fina que um smartphone”. A base do aparelho é transparente, para dar a impressão de que ele flutua. A TV é 3D e tem recursos de uma SmartTV. O preço sugerido é de R$ 39.999.
A Philips também investe em modelos inovadores em design, como uma TV em forma de folha de vidro, transparente e sem moldura. De acordo com a empresa, a DesignLine, que tem um tamanho de tela de 55 polegadas, não precisa ficar pendurada na parede e é equipada com a tecnologia 3D. O preço sugerido de R$ 9.999.
Mirando TVs de menor porte, a CCE aposta no lançamento de modelos de 24 a 42 polegadas neste Natal. O modelo LH42G Full HD, de 42 polegadas, tem entradas USB e de vídeo, a um preço sugerido de R$ 1.630.
O diretor da IT Data, Ivair Rodrigues, alerta que, antes de comprar, o consumidor deve avaliar o local onde a TV será instalada. Um aparelho com tela de 42 polegadas, por exemplo, deve estar a uma distância de três metros de quem olha.
— Vejo muita gente frustrada por comprar TVs grandes demais e não verem a qualidade da imagem que esperavam. A tecnologia ajuda a melhorar os problemas, mas ainda assim uma TV grande demais num espaço pequeno fica desconfortável e é prejudicial à saúde.
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