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domingo, 5 de agosto de 2012

Maior sonda da Nasa prepara pouso em Marte

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Após 8 meses de viagem, robô Curiosity deverá rastrear solo, água e ar do planeta em busca de sinal de vida

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05 de agosto de 2012 | 3h 04 -- Atualizado _as 12h 10
FAYE FLAM , THE PHILADELPHIA INQUIRER - O Estado de S.Paulo

Se o Mars Science Laboratory pousar com segurança em Marte, na madrugada de amanhã (horário de Brasília), correspondendo às expectativas das equipes de cientistas da Nasa que trabalharam incansavelmente nele, instrumentos inovadores começarão a rastrear o solo, o ar e as rochas do planeta em busca de vida - passada ou presente.

Missão Mars Pathfinder, de 1997 - Reuters
Reuters
Missão Mars Pathfinder, de 1997

Assim que pousar em solo marciano, após uma viagem de pouco mais de oito meses, o Mars Science Laboratory soltará um veículo exploratório chamado Curiosity, do tamanho de um carro utilitário esportivo, em uma cratera onde um dia pode ter havido um acúmulo de água. O pouso está sendo chamado pela Nasa de "sete minutos de terror".


Além do título de o mais moderno, o veículo será também o mais bem equipado a chegar a Marte, com instrumentos científicos supersensíveis que deixam o robô mais pesado e com o dobro do tamanho das sondas Spirit e Opportunity, lançadas em 2003.


O objetivo é que ele permaneça durante quase dois anos terrestres em sua expedição, percorrendo dezenas de quilômetros em crateras e montanhas. Se for bem-sucedido, será a consagração de um projeto de dez anos e US$ 2,5 bilhões, envolvendo o trabalho de 5 mil pessoas em 37 Estados americanos.


A expectativa é de que, nos leitos secos de rios e planícies desérticas marcianas, o robô encontre informações sobre um passado mais quente, que poderia ter permitido o surgimento de vida. Um período de aquecimento que ocorreu nos primórdios da história do sistema solar - ao que parece, Marte começou a congelar há 3 bilhões de anos.


Esse período propício à vida ocorreu cedo - por volta de 4 bilhões de anos atrás -, justamente quando a vida estava começando em nosso planeta, segundo resultados de análises químicas de rochas antigas.


O fato de a vida ter começado tão cedo na Terra dá aos cientistas algumas esperanças de que ela pode ter surgido em outras partes do universo. A vida também tem sido encontrada em alguns ambientes aparentemente hostis, como no gelo antártico, em fontes de água fervente e enterrada a um quilômetro de profundidade, vivendo de energia geotérmica e minerais.


Desafios. Entre os grandes desafios estão ser capaz de reconhecer sinais de vida passada e não reagir exageradamente a falsos alarmes. Em 1996, a Nasa fez o anúncio explosivo de que uma equipe de pesquisadores havia encontrado sinais de bactérias fósseis num meteorito que caíra na Terra vindo de Marte. Compostos orgânicos chamados hidrocarbonetos policíclicos se assemelhavam a outros encontrados em matérias vivas por aqui.


Pouco depois do anúncio, porém, biólogos rapidamente assinalaram que as formas que a Nasa pensava serem bactérias e os compostos podiam ser explicados por processos que não envolviam a vida. E, com isso, ficava tudo na estaca zero.


Não há dúvida de que essa rocha, chamada ALG84001, e outras como ela, vieram de Marte. Pequenas borbulhas aprisionadas de gás combinam com a composição de amostras estudadas pela missão Viking nos anos 1970. A descoberta de que a rocha e outros elementos provinham de Marte abre a possibilidade de a vida ter cruzado a distância entre os dois planetas. É mais provável que a vida tenha vindo de Marte para a Terra, pois o planeta vermelho resfriou antes e o nosso é maior - portanto, um alvo mais fácil.


Aconteça o que acontecer com a exploração do Curiosity, Marte tem uma história para contar. A missão Mars Pathfinder, em 1997, revelou evidências de inundações imensas no passado, durante as quais a água atirou pedregulhos e grandes rochas em torno do local de pouso. Mesmo assim, cientistas não estão muito certo de quanta água fluiu, em qual temperatura ou em que tipo de atmosfera. E ninguém tem muita certeza do que mudou para fazer de Marte o deserto seco e gelado de hoje.


"Não sabemos o que houve, mas sabemos que foi algo grande", disse Grotzinger. "Mesmo que a vida não tenha evoluído em Marte, nós gostaríamos de saber o que se passou." / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK

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