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Abalos sacudiram o país no sábado deixando mais de 300 mortos
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Teerã Apenas um dia depois dos dois fortes terremotos que sacudiram o Noroeste do Irã anteontem, autoridades do país anunciaram a suspensão das buscas por vítimas dos abalos. Segundo informes oficiais, mais de 200 pessoas foram retiradas com vida das ruínas de construções que desabaram numa grande região ao Norte da cidade de Tabriz, próxima ao epicentro dos tremores de terra, que atingiram magnitudes de 6,4 e 6,3 graus na escala Richter e deixaram mais de 200 pessoas mortas e cinco mil feridas.
— Agora encerramos as operações de busca e resgate e estamos trabalhando para dar abrigo e comida aos sobreviventes — afirmou Mostafa Mohammad Najjar, ministro do Interior do Irã, em entrevista ontem à noite à TV estatal, acrescentando que o total de vítimas fatais ficou em 227, embora números não oficiais indiquem mais de 300.
Os hospitais da área de Tabriz, no entanto, estão lotados, e milhares de pessoas passaram a noite em acampamentos improvisados ou ao relento nas ruas da cidade — a quarta mais populosa do Irã — por medo de novos tremores. Faltam roupas, tendas, cobertores, água e comida, já que os sismos destruíram plantações e dizimaram rebanhos nas mais de mil vilas e cidades afetadas na região. Construídas basicamente de tijolos de lama, cerca de 130 destas pequenas comunidades tiveram mais de 70% de suas edificações destruídas, enquanto ao menos 20 foram totalmente arrasadas.
— A maior parte dos mortos são mulheres e crianças, pois os terremotos aconteceram durante o dia, quando muitos homens estão fora trabalhando — contou Marjan Lagaei, jornalista iraniano que percorreu a área em torno das cidades de Varzaqan, Ahar, Heris e Mehraban, todas ao norte de Tabriz e as mais atingidas pelos tremores.
Najjar também visitou a região e sobrevoou de helicóptero as zonas afetadas, prometendo aos moradores reconstruir suas casas em breve.
— Todos os locais destruídos serão reconstruídos o mais solidamente possível e tudo que está faltando será fornecido rapidamente — afirmou.
A interrupção das buscas foi recebida com ceticismo pelas pessoas na região, assim como as promessas de ajuda .
— As equipes de resgate e auxílio ainda não chegaram em muitas vilas, já que mesmo em condições normais algumas estão a horas de viagem — disse o advogado Mohammad Hassan-Nejad à agência de notícias Isna, acrescentando que, se os esforços não forem retomados e acelerados, a quantidade de mortos deve crescer .
— Agora, então, é ainda pior: as estradas estão fechadas e a única forma de chegar a estas vilas remotas é pelo ar.
Abbas Falahi, integrante do Parlamento iraniano pelas cidades de Ahar e Harees, também criticou a demora no auxílio às vítimas dos terremotos:
— Apesar das promessas das autoridades, muito pouca ajuda foi distribuída na região e a maior parte das pessoas está ao relento. Se a situação continuar assim, o número de vítimas certamente vai aumentar.
Entre os desabrigados está Vahideh Porebadi, de 40 anos. Assim como muitos de seus vizinhos, ela passou a noite num parque de Tabriz e contou que mesmo os que não perderam suas casas estavam com medo de voltar devido aos tremores secundários — desde sábado já foram registrados mais de 60.
— Mesmo os mais velhos disseram nunca terem visto terremotos tão fortes — afirmou. — Tive sorte de conseguir dormir num banco do parque.
Localizado sobre falhas geológicas, o Irã é palco de frequentes terremotos. Em 2003, um abalo em Bam, no Sul do país, deixou 25 mil mortos.
— Agora encerramos as operações de busca e resgate e estamos trabalhando para dar abrigo e comida aos sobreviventes — afirmou Mostafa Mohammad Najjar, ministro do Interior do Irã, em entrevista ontem à noite à TV estatal, acrescentando que o total de vítimas fatais ficou em 227, embora números não oficiais indiquem mais de 300.
Os hospitais da área de Tabriz, no entanto, estão lotados, e milhares de pessoas passaram a noite em acampamentos improvisados ou ao relento nas ruas da cidade — a quarta mais populosa do Irã — por medo de novos tremores. Faltam roupas, tendas, cobertores, água e comida, já que os sismos destruíram plantações e dizimaram rebanhos nas mais de mil vilas e cidades afetadas na região. Construídas basicamente de tijolos de lama, cerca de 130 destas pequenas comunidades tiveram mais de 70% de suas edificações destruídas, enquanto ao menos 20 foram totalmente arrasadas.
— A maior parte dos mortos são mulheres e crianças, pois os terremotos aconteceram durante o dia, quando muitos homens estão fora trabalhando — contou Marjan Lagaei, jornalista iraniano que percorreu a área em torno das cidades de Varzaqan, Ahar, Heris e Mehraban, todas ao norte de Tabriz e as mais atingidas pelos tremores.
Najjar também visitou a região e sobrevoou de helicóptero as zonas afetadas, prometendo aos moradores reconstruir suas casas em breve.
— Todos os locais destruídos serão reconstruídos o mais solidamente possível e tudo que está faltando será fornecido rapidamente — afirmou.
A interrupção das buscas foi recebida com ceticismo pelas pessoas na região, assim como as promessas de ajuda .
— As equipes de resgate e auxílio ainda não chegaram em muitas vilas, já que mesmo em condições normais algumas estão a horas de viagem — disse o advogado Mohammad Hassan-Nejad à agência de notícias Isna, acrescentando que, se os esforços não forem retomados e acelerados, a quantidade de mortos deve crescer .
— Agora, então, é ainda pior: as estradas estão fechadas e a única forma de chegar a estas vilas remotas é pelo ar.
Abbas Falahi, integrante do Parlamento iraniano pelas cidades de Ahar e Harees, também criticou a demora no auxílio às vítimas dos terremotos:
— Apesar das promessas das autoridades, muito pouca ajuda foi distribuída na região e a maior parte das pessoas está ao relento. Se a situação continuar assim, o número de vítimas certamente vai aumentar.
Entre os desabrigados está Vahideh Porebadi, de 40 anos. Assim como muitos de seus vizinhos, ela passou a noite num parque de Tabriz e contou que mesmo os que não perderam suas casas estavam com medo de voltar devido aos tremores secundários — desde sábado já foram registrados mais de 60.
— Mesmo os mais velhos disseram nunca terem visto terremotos tão fortes — afirmou. — Tive sorte de conseguir dormir num banco do parque.
Localizado sobre falhas geológicas, o Irã é palco de frequentes terremotos. Em 2003, um abalo em Bam, no Sul do país, deixou 25 mil mortos.
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