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seg, 11/06/12
por Thais Herédia |
A presidente Dilma Rousseff quer começar a semana com opções de medidas
factíveis e eficientes no curto prazo para tentar animar a nossa economia. Nesta
segunda-feira (11), a presidente convocou novamente, como fez na semana passada,
o ministro da Fazenda Guido Mantega para reuniões no Palácio do Planalto.
Já que as notícias insistem em não melhorar, o mercado financeiro, através da pesquisa Focus feita pelo Banco Central, reduziu pela quinta vez consecutiva a projeção para o crescimento do PIB deste ano, para 2,53%. Mas isso seria menos do que os 2,7% de 2011. Um desempenho que a presidente não quer nem pintado de ouro, ou prata em tempos de crise.
O governo já fez muitas coisas até agora, mas as respostas têm sido muito graduais e não têm surtido efeito esperado. Por enquanto, segundo alguns analistas de mercado, o governo tem usado um “cobertor de peleja”, como se diz popularmente; ou cobre os pés, ou cobre a cabeça. Pelos novos rumores de Brasília, os próximos beneficiados com isenção de impostos seriam os setores de química e siderurgia.
“O governo adora as medidas de ‘varejo’, ajudando um ou outro setor. Mas o efeito disso é marginal. Você tira imposto de um lado e aumenta do outro. Isso não gera impulso adicional, não tem dinheiro a mais”, disse um analista.
A medida que poderia causar impacto mais relevante na economia seria uma redução da meta de superávit primário, a poupança feita pelo governo para o pagamento dos juros da dívida pública. A presidente já sinalizou que não fará isso, com receio de arranhar a credibilidade do Brasil.
“Se o governo vir que não está conseguindo melhorar o desempenho da economia, pode acabar tendo que reduzir o superávit. Desde que ele libere caixa apenas para mais investimentos, não para o gasto corrente com o setor público, a reação do mercado pode não ser tão negativa”, comentou o analista ouvido pelo G1.
O governo tem mesmo uma grande oficina de ferramentas para tentar contornar, ao menos um pouco, a situação. Mesmo assim, pode-se escolher “levantar” o PIB com uma alavanca ou com uma suspensão hidráulica, sem causar danos ou solavancos. Com a chegada do inverno, também seria bom “aumentar o cobertor” da economia para que ela não passe frio por mais tempo.
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Já que as notícias insistem em não melhorar, o mercado financeiro, através da pesquisa Focus feita pelo Banco Central, reduziu pela quinta vez consecutiva a projeção para o crescimento do PIB deste ano, para 2,53%. Mas isso seria menos do que os 2,7% de 2011. Um desempenho que a presidente não quer nem pintado de ouro, ou prata em tempos de crise.
O governo já fez muitas coisas até agora, mas as respostas têm sido muito graduais e não têm surtido efeito esperado. Por enquanto, segundo alguns analistas de mercado, o governo tem usado um “cobertor de peleja”, como se diz popularmente; ou cobre os pés, ou cobre a cabeça. Pelos novos rumores de Brasília, os próximos beneficiados com isenção de impostos seriam os setores de química e siderurgia.
“O governo adora as medidas de ‘varejo’, ajudando um ou outro setor. Mas o efeito disso é marginal. Você tira imposto de um lado e aumenta do outro. Isso não gera impulso adicional, não tem dinheiro a mais”, disse um analista.
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