Nobel de Física
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Saul Perlmutter, Adam Riess e Brian P. Schmidt dividirão o prêmio de R$ 2,7 milhões.
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|.|/*/*\*\|.| ESTOCOLMO - Três cientistas norte-americanos que, estudando supernovas distantes, descobriram que a taxa de expansão do Universo se acelera - e não diminui, como o esperado - ganharam o Prêmio Nobel de Física de 2011. Saul Perlmutter, Adam Riess e Brian P. Schmidt dividirão o prêmio de 10 milhões de coroas suecas (cerca de US$ 1,5 milhão ou R$ 2,7 milhões).
Em 1998, as pesquisas de duas equipes diferentes a comunidade científica com seus resultados. Uma das equipes, foi liderada por Saul Perlmutter (que recebe metade do prêmio), a outra foi liderada por Brian Schmidt, com a participação crucial de Adam Riess (que dividem a outra metade do prêmio).
The Supernova Cosmology Project, da Universidade de Berkeley, e The High-z Supernova Search Team, da Universidade Nacional da Austrália, estavam mapeando o Universo em busca de suas supernovas mais distantes.
Procurando por supernovas do Tipo Ia - que é a explosão de uma estrela tão pesada quanto o Sol, mas tão pequena quanto a Terra e que, portanto, emite muita luz - eles encontraram mais de 50 supernovas cuja luz era mais fraca que o esperado, indicando que o Universo estava em expansão de forma acelerada, ao contrário do que se esperava.
A descoberta de que o Universo está em expansão acelerada é surpreendente e não era imaginada, embora os cientistas soubessem desde a década de 1920 que o Universo estava se expandindo após o Big Bang, todos acreditam que a taxa estaria em desaceleração. Acredita-se que a aceleração seja provocada pela matéria escura, embora ela permaneça um enigma até hoje e saibamos apenas que ela contribui com cerca de três quartos da matéria do Universo e funciona como uma espécie de gravidade às avessas.
Divulgação
Vencedores do Nobel de Física de 2011
Em 1998, as pesquisas de duas equipes diferentes a comunidade científica com seus resultados. Uma das equipes, foi liderada por Saul Perlmutter (que recebe metade do prêmio), a outra foi liderada por Brian Schmidt, com a participação crucial de Adam Riess (que dividem a outra metade do prêmio).
The Supernova Cosmology Project, da Universidade de Berkeley, e The High-z Supernova Search Team, da Universidade Nacional da Austrália, estavam mapeando o Universo em busca de suas supernovas mais distantes.
Procurando por supernovas do Tipo Ia - que é a explosão de uma estrela tão pesada quanto o Sol, mas tão pequena quanto a Terra e que, portanto, emite muita luz - eles encontraram mais de 50 supernovas cuja luz era mais fraca que o esperado, indicando que o Universo estava em expansão de forma acelerada, ao contrário do que se esperava.
A descoberta de que o Universo está em expansão acelerada é surpreendente e não era imaginada, embora os cientistas soubessem desde a década de 1920 que o Universo estava se expandindo após o Big Bang, todos acreditam que a taxa estaria em desaceleração. Acredita-se que a aceleração seja provocada pela matéria escura, embora ela permaneça um enigma até hoje e saibamos apenas que ela contribui com cerca de três quartos da matéria do Universo e funciona como uma espécie de gravidade às avessas.
Os anúncios do Nobel começaram na segunda-feira, 3, com o Nobel de Medicina seguirão esta semana Química na quarta-feira, 5, o de Literatura, na quinta-feira, 6, e o da Paz, na sexta-feira, 7. Na próxima semana, dia 17 de outubro, também será conhecido também o Nobel de Economia.
A entrega dos prêmios Nobel será feita, como manda a tradição, em duas cerimônias paralelas, em Oslo para o da Paz e em Estocolmo para os restantes, no dia 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel.
O Nobel de Medicina de 2011 foi para três cientistas que desvendaram os segredos do sistema imunológico do corpo humano. O cientista americano Bruce A. Beutler, o francês Jules A. Hoffmann e o canadense Ralph M. Steinman tiveram seus méritos reconhecidos por "revolucionar nosso conhecimento do sistema imunológico ao descobrir princípios cruciais para a sua ativação. "A descoberta dos três cientistas serviu para combater doenças contagiosas, desenvolver vacinas e no avanço da luta contra o câncer.
O comitê, que não sabia da morte de Steinman devido a um câncer pancreático quando o escolheu para receber o prêmio, teve que revisar suas normas antes de decidir conceder-lhe um prêmio póstumo, já já que as regras do Nobel não permitem prêmios póstumos, a não ser que o laureado morra no período transcorrido entre o anúncio do prêmio e a premiação. "Ele foi diagnosticado com câncer pancreático há quatro anos e sua vida foi prolongada por meio de uma imunoterapia com base em células dendríticas que ele mesmo criou", disse a universidade no comunicado publicado em seu website.
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