** = Um Vídeo mostra aviões e helicópteros sendo arrastados no aeroporto de Sendai. = **
 A Guarda Costeira do Japão divulgou  novas imagens do tsunami que atingiu o país depois do terremoto de 11 de  março.
As imagens mostram helicópteros, carros e aviões sendo arrastados pela onda gigante no aeroporto da cidade de Sendai, no nordeste do país.
A água também ultrapassou as barreiras de proteção e invadiu a cidade enquanto os membros da Guarda Costeira apenas podiam assistir ao desastre.
Imagem divulgada pela Guarda Costeira mostra o  tsunami varrendo carros e aeronaves (Foto: BBC)As novas imagens também mostram o momento em que um cargueiro, arrastado pelo  tsunami, se aproxima do prédio onde está o cinegrafista.
 A Guarda Costeira filmou casas sendo arrastadas pelas ondas na mesma região.  As imagens mostram prédios incendiados, ruas tomadas por escombros, carros e  água.
Mais de um mês depois do terremoto seguido de tsunami, o Japão ainda busca as vítimas desaparecidas, em uma tarefa cada vez mais difícil.
Muitas pessoas foram arrastadas para o alto-mar e outras ficaram soterradas pelos escombros e pela lama.
O governo enviou cerca de 25 mil soldados para uma nova busca por vítimas.
Até agora, 14.238 pessoas foram confirmadas mortas e 12.228 continuam desaparecidas. Outras 139.350 pessoas continuam vivendo em abrigos provisórios.
As imagens mostram helicópteros, carros e aviões sendo arrastados pela onda gigante no aeroporto da cidade de Sendai, no nordeste do país.
A água também ultrapassou as barreiras de proteção e invadiu a cidade enquanto os membros da Guarda Costeira apenas podiam assistir ao desastre.
Mais de um mês depois do terremoto seguido de tsunami, o Japão ainda busca as vítimas desaparecidas, em uma tarefa cada vez mais difícil.
Muitas pessoas foram arrastadas para o alto-mar e outras ficaram soterradas pelos escombros e pela lama.
O governo enviou cerca de 25 mil soldados para uma nova busca por vítimas.
Até agora, 14.238 pessoas foram confirmadas mortas e 12.228 continuam desaparecidas. Outras 139.350 pessoas continuam vivendo em abrigos provisórios.
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