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Modelo já está na conta para marca ter 5% de todo o mercado brasileiro.
Ainda falta definir a data: 'Quero para Olimpíadas de 2016', afirma Valls.
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Valls, à dir., apresenta o Nissan Kicks no Salão do Automóvel de SP, em outubro (Foto: Alan Morici/G1)
Voltada ao mercado dos Estados Unidos, a picapeTitan é a estrela da Nissan no Salão de Detroit, que abre para o público neste sábado (17), mas o chefe da montadora para a América Latina, Jose Luis Valls, só quer falar do SUV Kicks.
Voltada ao mercado dos Estados Unidos, a picapeTitan é a estrela da Nissan no Salão de Detroit, que abre para o público neste sábado (17), mas o chefe da montadora para a América Latina, Jose Luis Valls, só quer falar do SUV Kicks.
Ainda como um carro-conceito, o modelo foi revelado no último Salão de São Paulo, em outubro passado, e só aguarda uma "confirmação formal", segundo o executivo, de que o carro será vendido no Brasil e produção em Resende (RJ).
A vinda do modelo é praticamente certa, falta definir a data. "Creio que a decisão de longo prazo esteja tomada, mas eu o quero para os Jogos Olímpicos (de 2016, no Rio)", disse Valls ao G1, durante o salão.
O chairman da Nissan para o mercado latino-americano considera o Kicks um produto-chave para que a montadora atinja a meta de pular dos atuais 2,2% de participação no Brasil para 5%, até o fim de 2016.
Além do SUV, a chegada da nova geração da picape Frontier, que também deve ficar para 2016, a nacionalização do sedã Versa, que começa a ser produzido no fim deste mês, em Resende (RJ), e a aceleração da produção do hatch March são os tópicos da estratégia de Valls para cumprir a missão.
Veja abaixo o que o presidente da região disse ao G1 sobre 6 temas.
"Para chegar aos 5%, no fim de 2016, temos um plano estratégico muito claro, muito simples: não queremos colocar uma árvore de Natal de produtos, um portfólio muito complexo, com 25 produtos... ", afirma Valls.
"Queremos ser competitivos e muito fortes em 5 segmentos de mercado: o do March (hatch compacto), o do Versa (sedã pequeno), o do Sentra (sedã médio) e tem dois produtos globais que tenho a intenção de incorporar", explica. "Um é um SUV, um crossover pequeno, cuja chegada no Brasil ainda não está confirmada. É o Kicks, lançado no Salão de SP."
O SUV Kicks
Segundo Valls, até o evento na capital paulista, "não havia tanta expectativa sobre esse produto". A reação de público, imprensa e concessionários no salão fez a montadora repensar o assunto.
"Tivermos um feedback de brasileiros muito entusiasmados. Ainda não está confirmado, mas está no caminho (disso)", diz o executivo. A vinda é praticamente certa, mas não há definição sobre data. "Creio que a decisão de longo prazo esteja tomada, mas eu o quero para os Jogos Olímpicos (de 2016, no Rio, do qual a Nissan é patrocinadora)."
A ideia é que o utilitário esportivo, que é feito sobre a mesma plataforma de March e Versa, seja produzido em Resende, onde os outros dois modelos já são produzidos.
A fábrica ainda tem capacidade ociosa de produção: a máxima é de 200 mil veículos por ano, mas, ao fim de 2015, a fábrica deverá alcançar cerca de 70 mil, deixando ainda uma margem para cerca de 130 mil veículos.
O México também quer o SUV, que foi apresentado como um conceito bem mais longe da realidade no Salão de SP de 2012. Em outubro passado, no entanto, reapareceu no Anhembi praticamente como uma versão mais adiantada.
A Nissan sabe que chegará atrasada ao segmento que teve ano recorde em 2014 e é liderado pela dupla Ford EcoSport e Renault Duster. "Precisamos de um carro campeão.
Estamos, como você disse, atrasados, mas temos muito otimismo com o Kicks", diz Valls. "Não estamos sós, o mercado é muito competitivo. Temos que focar nossa estratégia em execução com excelência. Aí teremos um veículo ganhador."
Nova Frontier (Foto: Divulgação)
Outro produto fundamental, segundo Valls, para o crescimento da marca é o lançamento da nova geração da picape Frontier, que ainda não foi definido do Brasil e deve ficar para 2016 também.
O modelo global foi apresentado em junho passado, na Tailândia. Em outros mercados, a picape é chamada de Guantón e Navara.
Na América Latina, ela chegará primeiro ao México, ainda neste ano. "Haverá diversas versões, desde a picape para trabalho até a de luxo", explica Valls.
March foi nacionalizado em março (Foto: Divulgação)
"Acredito que, em 2015, com o mercado brasileiro estabilizado, vamos crescer pelo menos 20% em volume (de vendas), entre 20% e 25%, de 78 mil, 80 mil unidades para acima de 100 mil", estima Valls.
"Estamos muito otimistas. Nossa participação ficará entre 3% e 3,5%, e com os outros dois produtos que citei, esperamos aumentar mais 1,5%, chegando aos 5%", completa.
O crescimento esperado em 2015 ficará "nas costas" de March e Versa.
Segundo o executivo, a produção do hatch foi acelerada no fim de 2014. "Migramos a produção do México para o Brasil em março/abril. Mas, nos primeiros meses, tivemos que frear um pouco (a produção), o foco foi em qualidade. A velocidade de vendas foi igual ou pior que a do March anterior", explica.
"(Agora) Vamos crescer forte no March. Em dezembro, já vendemos 3 mil unidades (o dobro, na comparação com o mesmo período de 2013). Essa é a nossa expectativa: vender, constantemente, acima de 3 mil unidades mensais."
Versa reestilizado (Foto: Divulgação)
Motor 3 cilindros
O sedã contará com a opção do novo motor 1.0 de 3 cilindros, que também será produzido no RJ. Valls diz que "faz sentido" que o March também adote o propulsor, mas não há nada confirmado.
Frota e aumento de revendas
As vendas de March e Versa correspondem a cerca de 70% dos emplacamentos da montadora no país -ela ainda oferece a minivan Livina, os sedãs Sentra e Altima (mais caros que o Versa) e a antiga Frontier. "Temos que diversificar um pouco", afirma Valls.
O chairman explica que, além de novos produtos, a Nissan precisa aumentar as vendas diretas (para empresas) e aumentar a rede de distribuidores, "com cidades médias e pequenas".
"Quando colocamos tudo isso junto, os 5% não parecem tão agressivos. Não é brincadeira, mas é muito factível. Por isso, para mim, o Kicks é um produto-chave", torna a dizer.
Consumidor brasileiro
Valls afirma que o consumidor brasileiro se caracteriza pelo peso que dá para o design dos veículos e por ser emocional. "Brasileiro gosta muito de design", afirma. "Além disso, é um cliente muito emocional, Por isso estamos investindo nos Jogos Olímpicos do Rio, porque mexe com a emoção. Queremos ser os mais brasileiros dos japoneses."
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