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Demanda em declínio fez comercialização de unidades cair 9,8%
NOVA YORK - As vendas globais de PCs caíram 9,8% em 2013, configurando a pior queda dos últimos anos, e podem cair ainda mais - 6,1% - este ano, afirma a consultoria IDC. O principal motivo seria a demanda declinante em países emergentes, diz a empresa.
A expectativa da IDC era de que a queda nas vendas de computadores pessoais fosse ainda maior, de 10,1%, mas no último trimestre de 2013 houve uma pequena recuperação, pois foi substituída parte das máquinas rodando o sistema Windows XP, cujo suporte pela Microsoft terminará em abril.
- Os mercados emergentes eram uma das principais forças do mercado de PCs, com grandes populações responsáveis por seu crescimento. Mas agora o ambiente econômico está mais fraco, e há mudanças significativas nas prioridades de compra dos consumidores - afirma Loren Loverde, analista da consultoria.
Enquanto os PCs saem do gosto dos consumidores, os smartphones continuam firmes em sua preferência. A mobilidade, sem dúvida, é uma das causas do declínio das máquinas de mesa. Segundo a própria IDC, a forte demanda por smartphones na China e em outros mercados em desenvolvimento levará a um crescimento das vendas dos gadgets da ordem de 19% este ano.
A expectativa da IDC era de que a queda nas vendas de computadores pessoais fosse ainda maior, de 10,1%, mas no último trimestre de 2013 houve uma pequena recuperação, pois foi substituída parte das máquinas rodando o sistema Windows XP, cujo suporte pela Microsoft terminará em abril.
- Os mercados emergentes eram uma das principais forças do mercado de PCs, com grandes populações responsáveis por seu crescimento. Mas agora o ambiente econômico está mais fraco, e há mudanças significativas nas prioridades de compra dos consumidores - afirma Loren Loverde, analista da consultoria.
Enquanto os PCs saem do gosto dos consumidores, os smartphones continuam firmes em sua preferência. A mobilidade, sem dúvida, é uma das causas do declínio das máquinas de mesa. Segundo a própria IDC, a forte demanda por smartphones na China e em outros mercados em desenvolvimento levará a um crescimento das vendas dos gadgets da ordem de 19% este ano.
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Facebook pode comprar empresa de drones por US$ 60 milhões, diz site
Depois de adquirir Instagram por US$ 1 bilhão e WhatsApp por US$ 19 bilhões, meta da rede social seria usar veículos aéreos não tripulados para levar internet a áreas digitalmente excluídas do planeta
NLO PARK, EUA - Depois de adquirir o Instagram por US$ 1 bilhão em 2012 e de comprar o app de mensagens WhatsApp há poucas semanas por US$ 19 bilhões, o Facebook agora estaria em conversações para adquirir uma empresa de drones orbitais (em português, Vants, ou veículos aéreos não tripulados), a Titan Aerospace, por US$ 60 milhões, de acordo com o site de tecnologia TechCrunch, que citou fontes próximas à transação, sem contudo identificá-las.
Se concretizada, a aquisição daria ao Facebook a capacidade de conectar via internet wireless partes remotas do planeta, levando conteúdos virtuais ao mundo inteiro — um objetivo deixado bem claro por Mark Zuckerberg em sua conferência no Congresso Mundial de Mobilidade, em Barcelona, na semana passada, quando o cofundador e diretor executivo do Facebook defendeu com unhas e dentes a inclusão de toda a população da Terra por meio do projeto Internet.org, conclamando a indústria tech a apoiá-lo nesse sentido.
As empresas não comentaram a possibilidade, mas a Titan Aerospace desenvolve um tipo de drone/satélite atmosférico — os aviões podem voar a altura quase orbital, funcionando como satélites — movido a energia solar.
Segundo o TechCrunch, o Facebook teria interesse em construir com a Titan cerca de 11 mil drones desse tipo, para ajudar a cobrir digitalmente áreas como a África. O principal modelo em que a rede social estaria de olho é o Solara 60.
A meta de Zuckerberg com seu trabalho junto a operadoras no projeto Internet.org é oferecer um plano de dados barato com serviços básicos para quem ainda não conseguiu se conectar: mensagens, Wikipedia, previsão do tempo, infos sobre saúde, emprego, educação. E Facebook, claro.
- Seria algo parecido com o 911 nos EUA, para onde você liga e obtém acesso a determinados serviços - explicou em Barcelona. - Os pilares para obter isso seriam três: tentar reduzir o custo da infraestrutura, usar os dados com maior eficácia, sem desperdício de banda, e fazer vendas pontuais de serviços no pacote básico. Por exemplo, pagar um extra para acessar um conteúdo não incluído no pacote.
Se concretizada, a aquisição daria ao Facebook a capacidade de conectar via internet wireless partes remotas do planeta, levando conteúdos virtuais ao mundo inteiro — um objetivo deixado bem claro por Mark Zuckerberg em sua conferência no Congresso Mundial de Mobilidade, em Barcelona, na semana passada, quando o cofundador e diretor executivo do Facebook defendeu com unhas e dentes a inclusão de toda a população da Terra por meio do projeto Internet.org, conclamando a indústria tech a apoiá-lo nesse sentido.
As empresas não comentaram a possibilidade, mas a Titan Aerospace desenvolve um tipo de drone/satélite atmosférico — os aviões podem voar a altura quase orbital, funcionando como satélites — movido a energia solar.
Segundo o TechCrunch, o Facebook teria interesse em construir com a Titan cerca de 11 mil drones desse tipo, para ajudar a cobrir digitalmente áreas como a África. O principal modelo em que a rede social estaria de olho é o Solara 60.
A meta de Zuckerberg com seu trabalho junto a operadoras no projeto Internet.org é oferecer um plano de dados barato com serviços básicos para quem ainda não conseguiu se conectar: mensagens, Wikipedia, previsão do tempo, infos sobre saúde, emprego, educação. E Facebook, claro.
- Seria algo parecido com o 911 nos EUA, para onde você liga e obtém acesso a determinados serviços - explicou em Barcelona. - Os pilares para obter isso seriam três: tentar reduzir o custo da infraestrutura, usar os dados com maior eficácia, sem desperdício de banda, e fazer vendas pontuais de serviços no pacote básico. Por exemplo, pagar um extra para acessar um conteúdo não incluído no pacote.
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