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Tensão cresce enquanto chineses protestam no aniversário da invasão japonesa no país
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Com agências internacionais
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PEQUIM - Onze barcos da Marinha chinesa chegaram nesta terça-feira à zona das ilhas disputadas com o Japão, em um movimento para reforçar a presença militar do governo de Pequim na área. Em resposta, o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, assegurou que seu governo irá intensificar a vigilância nos arredores do arquipélago, rico em recursos naturais e alvo de disputas entre os dois países desde o século XIX. Enquanto isso, milhares de chineses realizam protestos no aniversário da invasão japonesa ao território chinês da Manchúria, onde tropas nipônicas cometeram crimes de guerra.
Segundo a Fuji TV, caso os barcos chineses cheguem perto demais das ilhas, o governo de Tóquio está preparado para acionar a criação de uma “zona de defesa”, na qual 30 embarcações japonesas formariam uma espécie de “muro” que impediria a passagem dos veículos. A emissora acrescentou que na região também há um navio militar japonês, enviado pelo Ministério da Defesa, que irá garantir a “manutenção da ordem” das ilhas, conhecidas como Senkaku na China e como Diaoyo no Japão.
Em meio às tensões diplomáticas, a disputa ainda é alimentada pelo aniversário da invasão da Manchúria, na noite de 18 de setembro de 1931. Em protesto contra os horrores cometidos pelas tropas nipônicas no território chinês, milhares de pessoas foram às ruas contra a presença japonesa no país. Nesta terça-feira, centenas de manifestantes se reuniram em frente à Embaixada de Tóquio, em Pequim, que está cercada pela polícia antichoque.
Os chineses carregavam faixas com dizeres como “Varram para fora todos esses cães japoneses” e jogaram garrafas de água contra a sede diplomática. O Ministério do Exterior do Japão disse que algumas janelas do local foram danificadas. Companhias japonesas como a Toyota Motor Corp, a Honda Motor Co, Canon e Nissan tiveram que suspender algumas operações devido aos protestos em suas instalações. Outras empresas japonesas como a Mazda, a Mitsubishi Motors, a Panasonic e a Fast Retailing suspenderam parcialmente a produção e fecharam lojas alegando terem sofrido ataques de manifestantes.
Trabalhadores chineses de empresas japonesas fazem greve e protestos pelas ruas do país nesta terça-feira. Até lojas de roupas e supermercados japoneses fecharam as portas temendo um onda de violência de manifestantes. A grife Uniqlo e a rede de mercados Seven & I não abriram a maioria de seus comércios nesta terça e a linha aérea All Nippon Airways disse que registrou um aumento significativo de cancelamento de voos desde que a escalada de tensões entre os dois países.
A onda de protestos começou em pequenos incidentes na semana passada e já se estendeu a diversas cidades chinesas, alimentada pela disputa pelas ilhas, que atualmente são controladas pelo Japão. Em Xangai, onde há uma comunidade nipônica de 56 mil pessoas, um grupo expulsou, no domingo, dois japoneses de um restaurante ao lado do consulado do país. Em Guangzhou, a polícia prendeu 11 pessoas que destruíram um carro de marca japonesa e cartazes de publicidade no fim de semana.
Na semana passada, o governo de Tóquio anunciou ter fechado um contrato para a compra das ilhas, que pertenciam a um empresário japonês. A notícia gerou revolta na China, que enviou seis navios de vigilância para a região.
Leon Panetta pede calma para a resolução da disputa
O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, visita a China nesta terça-feira com a missão de reforçar a aliança militar entre Washington e Pequim. Sobre a disputa entre Japão e China, ele pediu calma para uma solução diplomática e reforçou que os americanos não irão apoiar nenhum dos lados da questão. Depois de encontrar Panetta, o secretário de Defesa da China, Liang Guanglie, afirmou que ainda há esperanças sobre uma negociação diplomática com o Japão.
- Nós ainda temos esperança por uma solução pacífica e negociada para essa questão e gostaríamos de trabalhar junto ao governo japonês - disse Guanglie.
Na segunda-feira, Panetta se encontrou com o premier japonês, Yoshihiko Noda, que fez um apelo para que as autoridades chinesas garantam a segurança dos cidadãos japoneses no país.
Embaixador japonês na China morre em meio a disputa
Shinichi Nishimiya, de 60 anos, morreu no domingo de ataque do coração. Na semana passada, o governo de seu país anunciara a controversa compra das ilhas Senkaku/Diaoyu, e o nomeara novo embaixador japonês na China. Dois dias depois, ele foi encontrado desacordado numa rua de Tóquio. A polícia descartou a hipótese de assassinato, e o governo apressou-se a negar qualquer relação entre a morte e a disputa pelo arquipélago.
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