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BRASIL -- ECONOMIA & POLÍTICA MONETÁRIA
BC reduziu Selic em 0,5 ponto percentual nesta quarta-feira (18).Decisão era esperada por analistas de mercado.
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{!]$.:.$[!} Na primeira reunião do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central confirmou a expectativa de mercado ao reduzir os juros básicos da economia brasileira em 0,5 ponto percentual, de 11% para 10,5% ao ano.
Esta foi a quarta queda seguida da Selic, que atinge agora o menor patamar desde junho de 2010 – quando estava em 10,25% ao ano.
Apesar de ser o menor valor em pouco mais de um ano e meio, em termos reais, ou seja, após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses, os juros brasileiros seguem sendo os maiores mundo.
Veja o que analistas de mercado e entidades civis acharam da decisão do Copom:
Gilberto Braga, economista do Ibmec
"Não houve surpresa, a redução veio dentro da expectativa do mercado e continua projetando que a série [de reduções] deve continuar e tem mais 2 pontos percentuais para cair em 2012. O fato de a decisão ter sido por unanimidade dá uma tranquilidade de que a direção vai continuar sendo essa. A expectativa é que caia para menos de 9%. O consumidor final sente esta redução quando contrata operações a prazo. Para o conjunto da economia, uma redução da taxa Selic precisa de um certo tempo para que comece a se propagar como referência para as transações feitas pelo mercado. Para haver efeitos macroeconômicos, há um ciclo de tempo que é de aproximadamente seis meses."
Júlio Hegedus Netto, economista do Instituto Millenium
“Veio em consonância com o mercado, não houve surpresa. Neste primeiro trimestre há um repique inflacionário, em razão de gastos com escola, material escolar, IPTU, IPVA, serviços, alugueis, mas isso é previsível. O Banco Central já mostrou que está atento ao cenário externo e vem demonstrando que está no caminho certo. Vemos sinais de retomada da economia no fim do ano passado e início deste ano. Está em linha com a decisão do governo, da Fazenda, de, enxergando a crise externa, não deixar a economia desacelerar muito.
Em 2012, a Selic deve fechar o ano em 9,5%. Deve haver uma redução de mais 0,5 ponto percentual até o fim do primeiro semestre e, dependendo da situação, o Banco Central deve manter ou reduzir mais meio ponto. Tudo vai depender do desenrolar da crise."
Guilherme Antonio de Moura Costa, economista das Faculdades Integradas Rio Branco
“Não foi surpresa nenhuma. É visto que o Banco Central já vinha sinalizando que, preocupado com a situação internacional – com baixa taxa de crescimento no nível de emprego nos Estados Unidos e recessão na Europa –, a autoridade monetária está vendo que, para o Brasil não ser atingido por essa crise econômica global, dependerá muito do mercado interno. Nosso mercado está aquecido, está crescendo, com isso, baixando progressivamente a taxa de juros, dá um estímulo via política monetária a consumirem, visto que o crédito no nosso país é muito importante, dada a nossa ainda baixa renda per capita. Isso faz com que as pessoas se sintam estimuladas a financiar o seu consumo com base numa segurança que o Banco Central está sinalizando de que, baixando os juros, as pessoas terão condições de pagar um financiamento. Então, o Banco Central, como administrador da política monetária, faz sua parte com relação à determinação do crescimento econômico do país em 2012. Até o fim do ano, aposto que a taxa Selic vai chegar a um dígito. Como a situação econômica na Europa não vai melhorar em 2012, o Banco Central terá ainda que talvez baixar mais a taxa de juros. Com isso, se desconsiderarmos a taxa de inflação, poderemos ter a taxa de juros real mais reduzido dos últimos quatro ou cinco governos brasileiros, desde o tempo do Plano Real.”
Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
“A crise está provocando uma queda no valor internacional das commodities e reduzindo a demanda geral por produtos. Isso gera uma menor pressão sobre os preços. Então está claro que, no Brasil, não teremos pressão da inflação e que, portanto, temos espaço para baixar os juros. Juros menores vão ajudar a produção, a geração de empregos e o desenvolvimento do nosso país. Não podemos desperdiçar mais uma oportunidade de colocar o país no rumo do crescimento. O momento é grave e o governo não pode se omitir.”
Roque Pellizzaro Júnior, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL)
“Em 2012, o comércio será a locomotiva do crescimento econômico, avançando entre 4% e 4,5%, algo como um ponto ou um ponto e meio percentual acima do PIB (Produto Interno Bruto). Apostávamos em uma queda de 0,75 ponto percentual, até porque existe hoje uma necessidade urgente de aquecer o mercado interno, já que as vendas de fim de ano mostraram um desempenho significativamente tímido em 2011. O Brasil tem tudo para se manter distante do epicentro da crise, mas não há como menosprezar o recado do FMI, que sinalizou com mais um resgate à Europa, de quase US$ 500 bilhões, e o alerta do Banco Mundial, que classificou como ‘risco real’ a possibilidade de que as turbulências externas ocasionem uma crise global similar à de 2008.”
Confederação Nacional da Indústria (CNI)
“A nova queda da taxa de juros em 0,50 ponto percentual pelo Copom veio em linha com as avaliações da CNI sobre o desaquecimento da atividade econômica e a tendência de convergência da inflação para o centro da meta, de 4,5%. A CNI assinala que o corte, levando a taxa Selic para 10,5% ao ano, ainda mantém, contudo, os juros brasileiros acima dos padrões internacionais, evidenciando a existência de espaço para novas reduções. O ambiente internacional de dificuldades das economias europeias continua gerando incertezas e restrição de crédito, o que justifica a atenção do Banco Central brasileiro com a liquidez e o custo do dinheiro no país. A CNI considera ser necessário dar continuidade ao ciclo de redução dos juros, de modo a atenuar os efeitos da baixa atividade mundial na economia brasileira e evitar novo movimento de valorização cambial.”
Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP)
“A redução na taxa básica de juros é coerente com o cenário de desaceleração da economia esperado para o primeiro semestre e com a descompressão dos indicadores inflacionários. Novos cortes na Selic também beneficiariam um ajuste fiscal do governo, necessário para que o Brasil possa crescer mais de 3% em 2012.”
Orlando Diniz, presidente da Fecomércio-RJ
“O Banco Central agiu corretamente ao manter em curso o processo de flexibilização da política monetária. Além da deterioração do cenário externo desde a última reunião do Copom, a atividade doméstica cresce abaixo do seu potencial e a inflação segue em sua trajetória de desaceleração. Temos, portanto, um quadro favorável à redução de juros, que, somada aos efeitos cumulativos das decisões anteriores, permitirá uma retomada mais acentuada do consumo interno a partir do segundo semestre, movimento fundamental para o desempenho da economia nacional neste ano.”
Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes
“Faltou coragem ao governo para promover um corte mais brusco na taxa Selic. Frente a uma situação de crise financeira internacional, o governo perde, mais uma vez, a oportunidade de cortar efetivamente os juros, diminuir a dívida pública, transmitir confiança ao mercado e propiciar ações de mais investimentos na produção e, consequentemente, na geração de emprego e renda. A redução da taxa Selic em 0,5 ponto percentual é positiva, mas a queda tem sido muito lenta.
Juros altos encarecem nossos produtos e abocanham parte da renda da população. Enquanto a Europa e os EUA patinam na crise econômica, o Brasil tem a possibilidade de manter e dinamizar a atividade econômica por meio do corte dos juros e da adoção de políticas orientadas a ampliar a oferta de crédito. Isto é fundamental para o país retomar o rumo do crescimento e manter-se firme para enfrentar possíveis efeitos da crise financeira.”
Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp)
“A nova redução da taxa Selic em meio ponto percentual confirmou as expectativas do mercado e deve contribuir para evitar uma desaceleração mais forte da nossa economia; e se justifica também pela continuidade do cenário externo de incerteza, sobretudo, na zona do euro. Mas consideramos que ainda serão necessárias novas reduções para garantir um crescimento do PIB superior a 3% em 2012.”
Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical
“A direção nacional da Força Sindical considera extremamente tímida e insuficiente a queda na taxa Selic para animar o setor produtivo. Vale lembrar que o baixo desempenho da economia é resultado da política econômica, que tem mantido os juros em patamares proibitivos para o setor produtivo. O Copom perdeu uma ótima oportunidade, neste início de ano, de sinalizar positivamente para o setor produtivo, gerador de emprego e renda, sobre a importância de a economia ser estimulada. O mundo passa hoje por uma crise econômica internacional, e o Brasil precisa tomar medidas para não importar essa crise.”
Gipope-----------------------------------------------------2.012 -- 2.012---------------------------------------------------------------s'abiraG
Esta foi a quarta queda seguida da Selic, que atinge agora o menor patamar desde junho de 2010 – quando estava em 10,25% ao ano.
Apesar de ser o menor valor em pouco mais de um ano e meio, em termos reais, ou seja, após o abatimento da inflação prevista para os próximos doze meses, os juros brasileiros seguem sendo os maiores mundo.
Veja o que analistas de mercado e entidades civis acharam da decisão do Copom:
Gilberto Braga, economista do Ibmec
"Não houve surpresa, a redução veio dentro da expectativa do mercado e continua projetando que a série [de reduções] deve continuar e tem mais 2 pontos percentuais para cair em 2012. O fato de a decisão ter sido por unanimidade dá uma tranquilidade de que a direção vai continuar sendo essa. A expectativa é que caia para menos de 9%. O consumidor final sente esta redução quando contrata operações a prazo. Para o conjunto da economia, uma redução da taxa Selic precisa de um certo tempo para que comece a se propagar como referência para as transações feitas pelo mercado. Para haver efeitos macroeconômicos, há um ciclo de tempo que é de aproximadamente seis meses."
Júlio Hegedus Netto, economista do Instituto Millenium
“Veio em consonância com o mercado, não houve surpresa. Neste primeiro trimestre há um repique inflacionário, em razão de gastos com escola, material escolar, IPTU, IPVA, serviços, alugueis, mas isso é previsível. O Banco Central já mostrou que está atento ao cenário externo e vem demonstrando que está no caminho certo. Vemos sinais de retomada da economia no fim do ano passado e início deste ano. Está em linha com a decisão do governo, da Fazenda, de, enxergando a crise externa, não deixar a economia desacelerar muito.
Em 2012, a Selic deve fechar o ano em 9,5%. Deve haver uma redução de mais 0,5 ponto percentual até o fim do primeiro semestre e, dependendo da situação, o Banco Central deve manter ou reduzir mais meio ponto. Tudo vai depender do desenrolar da crise."
Guilherme Antonio de Moura Costa, economista das Faculdades Integradas Rio Branco
“Não foi surpresa nenhuma. É visto que o Banco Central já vinha sinalizando que, preocupado com a situação internacional – com baixa taxa de crescimento no nível de emprego nos Estados Unidos e recessão na Europa –, a autoridade monetária está vendo que, para o Brasil não ser atingido por essa crise econômica global, dependerá muito do mercado interno. Nosso mercado está aquecido, está crescendo, com isso, baixando progressivamente a taxa de juros, dá um estímulo via política monetária a consumirem, visto que o crédito no nosso país é muito importante, dada a nossa ainda baixa renda per capita. Isso faz com que as pessoas se sintam estimuladas a financiar o seu consumo com base numa segurança que o Banco Central está sinalizando de que, baixando os juros, as pessoas terão condições de pagar um financiamento. Então, o Banco Central, como administrador da política monetária, faz sua parte com relação à determinação do crescimento econômico do país em 2012. Até o fim do ano, aposto que a taxa Selic vai chegar a um dígito. Como a situação econômica na Europa não vai melhorar em 2012, o Banco Central terá ainda que talvez baixar mais a taxa de juros. Com isso, se desconsiderarmos a taxa de inflação, poderemos ter a taxa de juros real mais reduzido dos últimos quatro ou cinco governos brasileiros, desde o tempo do Plano Real.”
Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
“A crise está provocando uma queda no valor internacional das commodities e reduzindo a demanda geral por produtos. Isso gera uma menor pressão sobre os preços. Então está claro que, no Brasil, não teremos pressão da inflação e que, portanto, temos espaço para baixar os juros. Juros menores vão ajudar a produção, a geração de empregos e o desenvolvimento do nosso país. Não podemos desperdiçar mais uma oportunidade de colocar o país no rumo do crescimento. O momento é grave e o governo não pode se omitir.”
Roque Pellizzaro Júnior, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL)
“Em 2012, o comércio será a locomotiva do crescimento econômico, avançando entre 4% e 4,5%, algo como um ponto ou um ponto e meio percentual acima do PIB (Produto Interno Bruto). Apostávamos em uma queda de 0,75 ponto percentual, até porque existe hoje uma necessidade urgente de aquecer o mercado interno, já que as vendas de fim de ano mostraram um desempenho significativamente tímido em 2011. O Brasil tem tudo para se manter distante do epicentro da crise, mas não há como menosprezar o recado do FMI, que sinalizou com mais um resgate à Europa, de quase US$ 500 bilhões, e o alerta do Banco Mundial, que classificou como ‘risco real’ a possibilidade de que as turbulências externas ocasionem uma crise global similar à de 2008.”
Confederação Nacional da Indústria (CNI)
“A nova queda da taxa de juros em 0,50 ponto percentual pelo Copom veio em linha com as avaliações da CNI sobre o desaquecimento da atividade econômica e a tendência de convergência da inflação para o centro da meta, de 4,5%. A CNI assinala que o corte, levando a taxa Selic para 10,5% ao ano, ainda mantém, contudo, os juros brasileiros acima dos padrões internacionais, evidenciando a existência de espaço para novas reduções. O ambiente internacional de dificuldades das economias europeias continua gerando incertezas e restrição de crédito, o que justifica a atenção do Banco Central brasileiro com a liquidez e o custo do dinheiro no país. A CNI considera ser necessário dar continuidade ao ciclo de redução dos juros, de modo a atenuar os efeitos da baixa atividade mundial na economia brasileira e evitar novo movimento de valorização cambial.”
Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP)
“A redução na taxa básica de juros é coerente com o cenário de desaceleração da economia esperado para o primeiro semestre e com a descompressão dos indicadores inflacionários. Novos cortes na Selic também beneficiariam um ajuste fiscal do governo, necessário para que o Brasil possa crescer mais de 3% em 2012.”
Orlando Diniz, presidente da Fecomércio-RJ
“O Banco Central agiu corretamente ao manter em curso o processo de flexibilização da política monetária. Além da deterioração do cenário externo desde a última reunião do Copom, a atividade doméstica cresce abaixo do seu potencial e a inflação segue em sua trajetória de desaceleração. Temos, portanto, um quadro favorável à redução de juros, que, somada aos efeitos cumulativos das decisões anteriores, permitirá uma retomada mais acentuada do consumo interno a partir do segundo semestre, movimento fundamental para o desempenho da economia nacional neste ano.”
Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes
“Faltou coragem ao governo para promover um corte mais brusco na taxa Selic. Frente a uma situação de crise financeira internacional, o governo perde, mais uma vez, a oportunidade de cortar efetivamente os juros, diminuir a dívida pública, transmitir confiança ao mercado e propiciar ações de mais investimentos na produção e, consequentemente, na geração de emprego e renda. A redução da taxa Selic em 0,5 ponto percentual é positiva, mas a queda tem sido muito lenta.
Juros altos encarecem nossos produtos e abocanham parte da renda da população. Enquanto a Europa e os EUA patinam na crise econômica, o Brasil tem a possibilidade de manter e dinamizar a atividade econômica por meio do corte dos juros e da adoção de políticas orientadas a ampliar a oferta de crédito. Isto é fundamental para o país retomar o rumo do crescimento e manter-se firme para enfrentar possíveis efeitos da crise financeira.”
Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp)
“A nova redução da taxa Selic em meio ponto percentual confirmou as expectativas do mercado e deve contribuir para evitar uma desaceleração mais forte da nossa economia; e se justifica também pela continuidade do cenário externo de incerteza, sobretudo, na zona do euro. Mas consideramos que ainda serão necessárias novas reduções para garantir um crescimento do PIB superior a 3% em 2012.”
Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical
“A direção nacional da Força Sindical considera extremamente tímida e insuficiente a queda na taxa Selic para animar o setor produtivo. Vale lembrar que o baixo desempenho da economia é resultado da política econômica, que tem mantido os juros em patamares proibitivos para o setor produtivo. O Copom perdeu uma ótima oportunidade, neste início de ano, de sinalizar positivamente para o setor produtivo, gerador de emprego e renda, sobre a importância de a economia ser estimulada. O mundo passa hoje por uma crise econômica internacional, e o Brasil precisa tomar medidas para não importar essa crise.”
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