ECONOMIA & MERCADOS DE CAPITAIS
19 de agosto de 2011 | 13h37
Bianca Pinto Lima
$#=_::_=#$ As bolsas europeias encerraram o pregão desta sexta-feira, 19, no terreno negativo. Londres recuou 1,01%, Frankfurt caiu 2,19% e Paris perdeu 1,92%. Na semana, o Xetra DAX caiu 8,63% e o CAC 40 recuou 6,13%, enquanto o FTSE 100 acumulou perda de 5,25%.
Os mercados da Europa chegaram a reduzir as perdas da abertura após o rumor de que União Europeia pode elaborar uma legislação sobre eurobônus (títulos que obrigariam os países da zona do euro a garantir as dívidas dos demais membros do bloco monetário). As bolsas, no entanto, não sustentaram o movimento.
Em Milão, o índice FTSE MIB caiu 368,09 pontos, ou 2,46%, para 14.602,33 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, recuou 175,80 pontos, ou 2,11%, para 8.141,90 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve queda de 17,88 pontos, ou 0,30%, para 6.012,69 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, perdeu 14,66 pontos, ou 1,50%, para 961,96 pontos. Na semana, esses quatro índices acumularam queda, liderados pelo FTSE MIB, que caiu 8,09%, seguido por IBEX 35 (-5,84%), PSI 20 (-3,06%) e ASE 2,94.
As ações do banco francês Société Générale, um dos maiores da Europa, caíram 49% entre o dia 1º de julho e ontem, observa o jornal parisiense “Le Monde“. O diário destaca também a variação das ações de outras duas importantes instituições financeiras francesas: o Banco Nacional de Paris (BNP Paribas) e o Crédit Agricole, cujos papéis desceram 37% e 42% no mesmo período.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) também opera em queda nesta sexta, em pregão mercado pela oscilação. A bolsa paulista iniciou o dia em baixa, chegou a subir quase 1%, mas perde 0,38%, aos 52.934 pontos, às 13h28. No mercado de câmbio, o dólar cai 0,12%, a R$ 1,600.
Os principais índices acionários de Nova York também têm dia de volatilidade e não exibem uma direção comum. No mesmo horário, Dow Jones caía 0,35%, Nasdaq subia 0,26% e S&P 500 perdia 0,05%.
O presidente do Federal Reserve de Nova York, William Dudley, afirmou nesta sexta que choques externos minaram o crescimento econômico dos EUA na primeira parte deste ano, o que provavelmente vai quebrar o ritmo do crescimento no restante de 2011. Ele minimizou, contudo, a noção de que o banco central dos EUA está muito preocupado com uma nova crise no sistema bancário, acrescentando que o Fed monitora constantemente instituições americanas e europeias.
[*](Com Gustavo Nicoletta, da Agência Estado)
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Os mercados da Europa chegaram a reduzir as perdas da abertura após o rumor de que União Europeia pode elaborar uma legislação sobre eurobônus (títulos que obrigariam os países da zona do euro a garantir as dívidas dos demais membros do bloco monetário). As bolsas, no entanto, não sustentaram o movimento.
Em Milão, o índice FTSE MIB caiu 368,09 pontos, ou 2,46%, para 14.602,33 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, recuou 175,80 pontos, ou 2,11%, para 8.141,90 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve queda de 17,88 pontos, ou 0,30%, para 6.012,69 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, perdeu 14,66 pontos, ou 1,50%, para 961,96 pontos. Na semana, esses quatro índices acumularam queda, liderados pelo FTSE MIB, que caiu 8,09%, seguido por IBEX 35 (-5,84%), PSI 20 (-3,06%) e ASE 2,94.
As ações do banco francês Société Générale, um dos maiores da Europa, caíram 49% entre o dia 1º de julho e ontem, observa o jornal parisiense “Le Monde“. O diário destaca também a variação das ações de outras duas importantes instituições financeiras francesas: o Banco Nacional de Paris (BNP Paribas) e o Crédit Agricole, cujos papéis desceram 37% e 42% no mesmo período.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) também opera em queda nesta sexta, em pregão mercado pela oscilação. A bolsa paulista iniciou o dia em baixa, chegou a subir quase 1%, mas perde 0,38%, aos 52.934 pontos, às 13h28. No mercado de câmbio, o dólar cai 0,12%, a R$ 1,600.
Os principais índices acionários de Nova York também têm dia de volatilidade e não exibem uma direção comum. No mesmo horário, Dow Jones caía 0,35%, Nasdaq subia 0,26% e S&P 500 perdia 0,05%.
O presidente do Federal Reserve de Nova York, William Dudley, afirmou nesta sexta que choques externos minaram o crescimento econômico dos EUA na primeira parte deste ano, o que provavelmente vai quebrar o ritmo do crescimento no restante de 2011. Ele minimizou, contudo, a noção de que o banco central dos EUA está muito preocupado com uma nova crise no sistema bancário, acrescentando que o Fed monitora constantemente instituições americanas e europeias.
[*](Com Gustavo Nicoletta, da Agência Estado)
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