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Alberto Pfeifer, coordenador da DSI-USP, avalia que a organização cumpriu seu propósito inicial durante a Guerra Fria, mas hoje não oferece soluções efetivas<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Da CNN
Postado em 23 de Setembro de 2.025 às 05h00m
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A Organização das Nações Unidas (ONU) não representa mais uma força efetiva na resolução de conflitos internacionais, servindo apenas como uma vitrine para debates políticos sem resultados práticos. Esta é a análise de Alberto Pfeifer, coordenador da DSI-USP e pesquisador do Insper Agro, durante sua participação no WW, ao avaliar o atual momento da organização internacional.
Segundo Pfeifer, a ONU cumpriu seu propósito original durante a Guerra Fria, período em que foi fundamental para conter o conflito entre Estados Unidos e União Soviética. No entanto, o especialista argumenta que a organização não se adaptou aos novos tempos e perdeu sua capacidade de influência real.
Ao abordar o reconhecimento do Estado Palestino por diversos países, Pfeifer destaca que utilizar a ONU como meio para fazer valer essa agenda pode não ser a estratégia mais eficaz. O pesquisador aponta que a coalizão de países que defendem o Estado Palestino se divide entre governos enfraquecidos, como a França de Emmanuel Macron, e países árabes que mantêm um compromisso moral com a causa palestina.
O especialista cita o exemplo da Arábia Saudita, que mesmo defendendo retoricamente a agenda palestina, mantém uma postura pragmática em suas relações com o Ocidente, especialmente com os Estados Unidos. A ausência de Mohammed bin Salman nas discussões, sendo representado apenas pelo ministro das Relações Exteriores, ilustra essa dinâmica.
As resoluções efetivas para conflitos internacionais, segundo Pfeifer, ocorrem atualmente por meio de negociações bilaterais entre as principais potências mundiais, como Estados Unidos, Rússia, China e Índia. A ONU, nesse contexto, transformou-se em um palco para manifestações políticas, sem capacidade real de implementar soluções para os problemas globais.
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