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Taxa ficou abaixo da meta do governo chinês, de 5,5%. Ritmo lento da segunda maior economia do mundo foi impactado pelas fortes restrições da política de 'Covid zero' no país.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por André Catto, g1
Postado em 17 de janeiro de 2023 às 07h35m
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Economia da China desacelera em 2022 em meio às restrições sanitáriasO ritmo lento da segunda maior economia do mundo foi impactado pelas fortes restrições da política de "Covid zero" no país, que confinou milhares de pessoas. Após protestos, a China começou a flexibilizar a rigidez nos últimos meses do ano.
O economista-chefe da Análise Econômica Consultoria, André Galhardo, destaca outro fator de impacto na economia do gigante asiático: a Guerra na Ucrânia.
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Viajantes caminham por dentro do aeroporto de Pequim, na China — Foto: Tingshu Wang/REUTERS
"O resultado veio abaixo do esperado por conta dos bloqueios sanitários aplicados no âmbito da política de 'Covid zero' no país. Mas não só por isso. O desaquecimento da economia europeia, causado, sobretudo, pela guerra na Ucrânia e pelos primeiros impactos de uma política monetária restritiva, também colaborou para o arrefecimento da segunda maior economia do mundo", analisa Galhardo.
Segundo o economista, uma China com menor vigor econômico representa menos demanda por produtos básicos, como a soja e o minério de ferro. "O impacto, portanto, é potencialmente negativo para o Brasil."
Por outro lado, a economia brasileira foi beneficiada pelo aumento da demanda por energia na Europa e em outras partes do mundo. "Isso ampliou as exportações de bens agrícolas que concorrem com commodities de energia, como é o caso do etanol e do biodiesel", diz.
Excluindo o crescimento de 2,2% após o início da pandemia de Covid-19 em 2020, este é o pior resultado do PIB chinês em quase meio século. Em 2021, o crescimento da segunda maior economia do mundo foi de 8,1%.
Em 2019, antes da pandemia, o PIB do país fechou em 6%.
População diminui
Também nesta segunda-feira (16), o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE) divulgou que a população da China diminuiu pela primeira vez em mais de seis décadas no ano passado. No final de 2022, a população nacional da China era de 1,4 bilhão, o que significa "uma diminuição de 850 mil desde o final de 2021", segundo o ONE.
A taxa de natalidade do país caiu para níveis históricos em meio ao envelhecimento da população, um declínio acelerado que, segundo analistas, pode prejudicar o crescimento econômico e pressionar as finanças públicas.
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