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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

BC eleva para 0,7% estimativa de alta do PIB de 2017 e vê inflação em 3,2%

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Estimativas foram divulgadas nesta quinta (21) por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre. Para 2018, instituição projeto alta de 2,2% no PIB e inflação de até 4,3%.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília

O Banco Central informou por meio do relatório de inflação, divulgado nesta quinta-feira (21), que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 de 0,5% para 0,7%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. O mercado estima uma alta de 0,6% para o PIB em 2017 e de 2,2% para o próximo ano.

A autoridade monetária também estimou no documento que a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficará em 3,2% neste ano. Em junho, no último relatório de inflação, a estimativa era de que a inflação ficasse pouco abaixo de 4%.
(Correção: O G1 errou ao informar, inicialmente, que a projeção de inflação para este ano seria de 3,6%. Na realidade, a estimativa é de 3,2%. Também foram corrigidas as estimativas de inflação para os próximos anos).

Para o ano que vem, o Banco Central informou que a sua estimativa é de que a inflação oficial do Brasil ficará entre 3,8% e 4,3%. Na última estimativa, feita em junho, o BC previu que o IPCA ficaria entre 3,9% e 4,5% no ano que vem.

"A revisão positiva reflete, principalmente, o desempenho do PIB no segundo trimestre, superior à mediana das expectativas do mercado. Nesse sentido, ressalte-se que resultados setoriais de indicadores de maior frequência, recentemente divulgados, têm mostrado surpresas positivas, ensejando perspectivas favoráveis para o crescimento da atividade", avaliou o Banco Central.

A revisão da estimativas acontece em um momento de reativação da economia brasileira. Após recessão nos dois últimos anos, a economia voltou a crescer nos três primeiros meses deste ano e continuou avançando no segundo trimestre de 2017.

Ações como a redução da taxa básica de juros da economia pelo Banco Central, com reflexo nas taxas de juros bancárias, e a liberação das contas inativas do FGTS, ajudaram a impulsionar a economia nos últimos meses, segundo analistas.

Expansão maior em 2018
Para o ano que vem, a autoridade monetária estimou um crescimento da economia da ordem de 2,2%. Essa é a primeira vez que o BC faz previsão para o PIB de 2018.

Pelo lado da oferta, informou o BC, as atividades da agropecuária, da indústria e de serviços devem registrar avanços de 1,5%, 2,6% e 1,9%, nesta respectiva ordem.
"Ressalte-se que a projeção do setor secundário reflete, principalmente, o desempenho favorável esperado para a atividade da indústria de transformação" (Banco Central)
No âmbito da demanda interna, o BC estimou em 2,5% o crescimento para o consumo das famílias, e de 3% nda formação bruta de capital fixo (os investimentos).

Taxa de juros
A queda nas previsões de inflação do Banco Central – com um valor bem abaixo da meta central de 4,5% projetada para este ano – e em linha com o objetivo central em 2018 é um indicativo de que o Banco Central tende a manter o processo de corte dos juros básicos da economia, atualmente em 8,25% ao ano.

As decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) da instituição, colegiado formado por diretores e presidente do BC, são "prospectivas", ou seja, são tomadas olhando para as expectativas de inflação para os próximos meses e anos. Neste momento, a autoridade monetária já olha o cenário do final de 2018 para tomar as próximas decisões sobre a taxa de juros.

O mercado estima que, na sua próxima reunião do Copom, prevista para o mês de outubro, o BC faça um novo corte na Selic, desta vez de 0,75 ponto percentual, o que levaria a taxa para 7,5% ao ano.

A expectativa é de que a taxa recue para 7% ao no no fim de 2017 e que permaneça neste patamar até o final do próximo ano.
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