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“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Lançadas na CES impressoras 3D que podem esculpir com açúcar
Um doce impresso pelas máquinas da 3D Systems. Foto divulgação
LAS VEGAS - A 3D Systems, fabricante de impressoras de objetos em três dimensões, anunciou na feira CES dois modelos de máquinas voltadas para chefs de cozinha. Em vez de usar o plástico para imprimir em 3D, elas utilizam... açúcar. Um modelo é monocromático e o outro permite a impressão de doces coloridos, segundo a empresa. A linha foi apropriadamente batizada de ChefJet 3D. (Em agosto passado, a 3D Systems comprou a impressa de impressão em açúcar SugarLabs.)
Até agora, os profissionais da culinária que pretendiam fazer pequenas esculturas de açúcar usando a tecnologia de impressão 3D precisavam hackear impressoras tradicionais, que trabalhavam com plástico. Agora, mesmo quem não está acostumado a trabalhar com complexos softwares de desenho auxiliado por computador (CAD, na sigla em inglês) poderá usar as ChefJets com a ajuda de um livro de “receitas esculturais”, intitulado pela 3D Systems como “The Digital Cookbook”. O mais simples dos dois modelos de impressora, o ChefJet 3D, trabalha com uma única cor, e pode imprimir doces e coberturas em chocolate, baunilha e menta, entre outras coisas. Já o modelo ChefJet Pro 3D pode misturar as guloseimas criando estruturas de diferentes tons. De acordo com a companhia, as impressoras serão lançadas ainda este ano nos EUA, e seu preço ficará na faixa abaixo dos US$ 5 mil.
Além de espaço para armazenar arquivos, capa traz bateria extra de 1700mAh Divulgação
SAN FRANCISCO – O iPhone é, certamente, um dos melhores smartphones do mercado. Com alto poder de processamento, plataforma iOS desenvolvida em conjunto com o aparelho e o charme da marca Apple. Contudo, diferente de alguns Androids concorrentes, ele tem uma limitação: a falta de entrada para cartões para expandir o espaço para armazenamento. De olho nessa deficiência, a Mophie lançou esta semana a capa Space Pack, que aumenta a memória do aparelho em 16GB ou 32GB.
A Mophie é uma marca reconhecida no mercado por ser a primeira a lançar capas de smartphones com bateria extra. Agora, ela inova com a memória adicional. O problema é que o espaço extra não se funde com a memória padrão do iPhone. Por meio do aplicativo Space App, o usuário precisa mover arquivos manualmente para o drive da capa, como se fosse um drive externo de PCs. A novidade já pode ser encomendada pelo site da fabricante e custa US$ 149,95 (16GB) e US$ 179,95 (32GB), com previsão de entrega para março. Além do espaço de armazenamento, o Space Pack tem bateria extra de 1700mAh que, segundo a fabricante, oferece 8 horas de conversa ou 40 horas de música.
O Typo permitiria digitar melhor do que num teclado virtual, mas tem desvantagens, como esconder o botão de tela inicial do iPhone. Foto: reprodução
SAN FRANCISCO - Depois da capa que consegue estender a memória do iPhone, surgiu também na CES nos EUA uma mistura de capa/teclado encaixável no smartphone da Apple. Chama-se Typo (a palavra significa “erro de digitação” em inglês) e segue o estilo de teclado dos BlackBerrys, até algum tempo atrás muito vistos nas mãos de executivos.
Uma resenha sobre o produto na Bloomberg mostra que ele pode ser bem útil, especialmente para digitar senhas e mensagens mais longas, e também ajuda a proteger o smartphone ao encapsulá-lo como uma capa. Por outro lado, esconde o botão de volta à tela inicial do aparelho, e sua bateria precisa ser recarregada à parte. Além disso, torna o iPhone uma polegada mais comprido, e, no caso do 5S (o Typo é indicado para os iPhones 5 e 5S), esconde o sensor que leva à identificação por biometria — obrigando o usuário a optar pela senha para desbloquear o celular. O maior senão da novidade, de acordo com a agência, é que a fabricante (também chamada Typo) está sendo processada pela BlackBerry por supostamente plagiar o design de seus teclados. Mas os executivos afirmaram à Bloomberg que irão se defender vigorosamente das acusações. Outra crítica feita ao produto (que custa US$ 99) é o nome. Claramente, a intenção do fabricante foi chamar a atenção para os muitos erros de digitação ocorridos em teclados virtuais, mas Typo não parece ter sido uma escolha feliz do ponto de vista do marketing.
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