28/09/2011 12h41 - Atualizado em 28/09/2011 15h17
ECONOMIA -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
Valores deixaram a economia brasileira pelo segmento financeiro.Na parcial deste mês, porém, ainda houve entrada de US$ 8 bilhões.
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*-#%-%-#* No acumulado do ano, entrada de recursos supera saída em US$ 67,9 bilhões.
Os números da autoridade monetária mostram que a retirada de recursos do país, acima do volume de ingressos, somou US$ 1,95 bilhão neste dias - sendo que a totalidade destes recursos deixaram a economia brasileira pelo segmento financeiro (por onde transitam os investimentos estrangeiros diretos e os recursos para aplicações financeiras, além das remessas de lucros e dividendos e empréstimos tomados no exterior, entre outros).
Parcial de setembro
Na parcial de setembro, porém, ainda há mais ingresso do que saída de divisas. A entrada de dólares da parcial de setembro, que estava em US$ 10 bilhões até o dia 21, caiu para US$ 8 bilhões até o dia 23, sexta-feira. Em agosto, a entrada de divisas no Brasil somou US$ 4,15 bilhões, lembrou a autoridade monetária.
Acumulado do ano
Já no acumulado deste ano, até a última sexta-feira (23), a entrada de divisas na economia brasileira, de acordo com a autoridade monetária, totalizou US$ 67,89 bilhões, com crescimento de 178% frente a todo o ano de 2010 - quando US$ 24,35 bilhões entraram no país.
A entrada de dólares, na parcial de 2011, registrada principalmente até o mês de julho, já é a segunda maior da história, mesmo sem o ano ter acabado, ficando abaixo apenas de 2007. Em todo aquele ano, US$ 87,45 bilhões ingressaram na economia brasileira.
Mercado futuro
A saída de recursos no país, segundo analistas, teoricamente favoreceria o aumento do dólar. Nos últimos dias, a moeda norte-americana tem apresentado certa volatilidade, oscilando ao redor de R$ 1,80. Especialistas, entretanto, avaliam que o comportamento do dólar, neste momento, está mais relacionado às operações no mercado futuro (derivativos).
Segundo Sidnei Moura Nehme, da NGO Corretora, o mercado de derivativos brasileiro, que foi focado pelo governo ao estabelecer a tributação com o IOF, tem sido ao longo dos últimos anos, o determinante da taxa cambial prevalecente nos negócios, contaminando diretamente a taxa cambial do mercado à vista.
Para ele, o aumento do IOF deixou posicionamentos desfavoráveis no mercado de derivativos para alguns participantes, o que tem elevado pressionado para cima o dólar neste mês. "Continuamos vislumbrando que a moeda americana tende a R$ 1,70 logo após o fechamento do mês, assim como, esperamos que o BC faça oferta de "swap cambial" antes do final do mês", acrescentou. A oferta de contratos de "swap cambial", que foi retomada neste mês pelo BC, não era feita desde junho de 2009.
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