ECONOMIA & MERCADO
Preocupações sobre a região fazem investidores fugirem dos ativos de risco.
Em Hong Kong, índice recuou 3,06% neste pregão.
$$%%$$ As bolsas de valores da Ásia encerraram a terça-feira (12) em queda, em meio à continuidade das notícias poucos positivas sobre a crise na Europa, como o comentário da diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, de que o fundo não está pronto para discutir um novo pacote para a Grécia.
As crescentes preocupações sobre a região continuaram fazendo os investidores fugir dos ativos de risco e optar por bônus.
O índice MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão caía 2,58% pela manhã.
O índice japonês Nikkei perdeu 1,43%, para 9.925 pontos. Hong Kong caiu 3,06%, a 21.663 pontos, e Xangai declinou 1,72%, para 2.754 pontos.
A bolsa de Taiwan perdeu 2,02%, para 8.491 pontos. O índice de Sydney teve baixa de 1,9%, a 4.495 pontos. Cingapura recuou 1,28%, para 3.077 pontos.
Em uma tentativa de salvar Itália e Espanha do mesmo destino de Grécia, Portugal e Irlanda, os ministros das Finanças da zona do euro prometeram na segunda-feira empréstimos mais baratos, vencimentos mais longos e um fundo de resgate mais flexível, e disseram que anunciarão novas medidas 'em breve'. O mercado, no entanto, não se entusiasmou muito.
"Mesmo se eles chegarem a um acordo sobre um pacote multibilionário para a Grécia ou outros países periféricos, se não virmos a continuidade da implementação dos cortes de austeridade, esse único fator pode cancelar tudo", disse Thomas Lam, economista-chefe do OSK-DMG.
O índice MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão caía 2,58% pela manhã.
O índice japonês Nikkei perdeu 1,43%, para 9.925 pontos. Hong Kong caiu 3,06%, a 21.663 pontos, e Xangai declinou 1,72%, para 2.754 pontos.
A bolsa de Taiwan perdeu 2,02%, para 8.491 pontos. O índice de Sydney teve baixa de 1,9%, a 4.495 pontos. Cingapura recuou 1,28%, para 3.077 pontos.
Em uma tentativa de salvar Itália e Espanha do mesmo destino de Grécia, Portugal e Irlanda, os ministros das Finanças da zona do euro prometeram na segunda-feira empréstimos mais baratos, vencimentos mais longos e um fundo de resgate mais flexível, e disseram que anunciarão novas medidas 'em breve'. O mercado, no entanto, não se entusiasmou muito.
"Mesmo se eles chegarem a um acordo sobre um pacote multibilionário para a Grécia ou outros países periféricos, se não virmos a continuidade da implementação dos cortes de austeridade, esse único fator pode cancelar tudo", disse Thomas Lam, economista-chefe do OSK-DMG.
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