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@da Redação
"Baixa formação Acadêmica em nosso país!... Muitos cursos em todas as áreas do conhecimento humano, com mal formação de professores acadêmicos e catedráticos, dá nisso!... Poucos critérios para se constituir legalmente um centro de formação universitária neste país, Pois que só se leva em considerações finais por parte da burocracia, é só tão-somente, o aspecto monetário e financeiro daqueles que querem conduzir um centro de ensino; pois que a ganância de muitos empresários ligados ao setor da educação só visam primordialmente, é o faturamento da empresa que pretende consolidar no setor.
Resultado disto é o que estamos presenciando no cotidiano... Maus profissionais em todas as áreas, e isto se dá em larga escala, em detrimento da população, principalmente os mais carentes cidadãos e cidadãs deste pais, que quase sempre têem de buscar assistência em serviços destes profissionais mal formados e mal preparados para exercerem a verdadeira profissionalização a que se submeteram um dia, com o propósito de bem servir aos mais nescessitados... Até quando veremos tantos descasos nos critérios para se abrir uma instituição de ensino neste país... Eis a pergunta que não se cala!_______________________________________________________________________________________
AE - Agência Estado
[]#*|||*#[] Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. De uma forma geral, a maioria dos universitários brasileiros não vai muito além disso: lê, em média, de uma a quatro obras por ano. É o que revela levantamento exclusivo feito pelo Estado a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos Estados mais pobres do País, esse índice é de apenas 5,57%.
No início do mês, a Andifes divulgou pesquisa feita com 19.691 estudantes de graduação de universidades federais de todo o País, apresentando números consolidados do panorama nacional. A partir do cruzamento de dados, foi possível mapear e distinguir os cenários regionais no tocante a hábitos de leitura, frequência a bibliotecas, domínio de língua inglesa e uso de tabaco, álcool, remédios e drogas não lícitas.
A UFMA, que lidera o ranking dos universitários que não leem nada, ficou em quarto lugar entre os menos assíduos à biblioteca da universidade - 28,5% dos graduandos não a frequentam. O primeiro lugar nesse quesito ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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