Aberracividade da Ignorância
Internacional -- Notícias
Guerra civil...Violência contra a humanidade!
DE SÃO PAULO
||*=*:*=*|| Futuro é um termo de curtíssimo prazo na Somália. O país ocupa o topo do amaldiçoado ranking de Estados mais falidos do mundo. Fome, doenças, ruína econômica e balas perdidas estão sempre à espreita.
Por quatro dias, sob forte escolta armada, o correspondente da Folha Marcelo Ninio circulou pelas esburacadas ruas de Mogadício, visitando hospitais, campos de refugiados e a sede do governo transitório, que controla alguns distritos da capital.
Os grandes blindados da Amisom (missão de paz da União Africana) dividem as ruas da capital com carroças puxadas por burros e um comércio informal, a porção mais ativa da economia.
A seca arruinou boa parte da agricultura familiar e do rebanho de vacas e ovelhas. Até camelos estão morrendo de sede. Serviços municipais são praticamente inexistentes e o errático fornecimento de eletricidade é um luxo para poucos. Vans caindo aos pedaços fazem o transporte de quem tem como pagar.
Uma montanha de lixo tomou conta do píer perto da parte antiga da cidade, onde o casario italiano dos tempos de colônia está em ruínas.
Único país do mundo sem um governo central, após duas décadas de guerra civil, a Somália é um retrato de tudo o que pode dar errado quando desastre natural e disputas tribais se unem.
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||*=*:*=*|| Futuro é um termo de curtíssimo prazo na Somália. O país ocupa o topo do amaldiçoado ranking de Estados mais falidos do mundo. Fome, doenças, ruína econômica e balas perdidas estão sempre à espreita.
Por quatro dias, sob forte escolta armada, o correspondente da Folha Marcelo Ninio circulou pelas esburacadas ruas de Mogadício, visitando hospitais, campos de refugiados e a sede do governo transitório, que controla alguns distritos da capital.
Andre Liohn/Folhapress | ||
Cidade de Mogadicio capital da Somalia, ja foi chamada de "a perola do oceano Indico"; clique e veja mais fotos |
Os grandes blindados da Amisom (missão de paz da União Africana) dividem as ruas da capital com carroças puxadas por burros e um comércio informal, a porção mais ativa da economia.
A seca arruinou boa parte da agricultura familiar e do rebanho de vacas e ovelhas. Até camelos estão morrendo de sede. Serviços municipais são praticamente inexistentes e o errático fornecimento de eletricidade é um luxo para poucos. Vans caindo aos pedaços fazem o transporte de quem tem como pagar.
Uma montanha de lixo tomou conta do píer perto da parte antiga da cidade, onde o casario italiano dos tempos de colônia está em ruínas.
Único país do mundo sem um governo central, após duas décadas de guerra civil, a Somália é um retrato de tudo o que pode dar errado quando desastre natural e disputas tribais se unem.
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