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Com nova metodologia do IBGE, resultado frente ao mesmo mês do ano anterior em janeiro caiu de 2,9% para 2,2% e, em fevereiro, de alta de 0,4% para zero
RIO - A produção industrial do país teve queda de 0,5% em março frente a fevereiro, de acordo com a nova Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada hoje pelo IBGE. Em fevereiro, a atividade do setor registrou alta de 0,4% pela metodologia antiga.
Pelo novo cálculo, a produção no mês ficou estagnada. Na comparação com março de 2013, a produção do setor recuou 0,9% e nos últimos 12 meses, há uma alta de 2,1%.
Entre os 24 ramos pesquisados pelo IBGE, 14 tiveram queda em março. Entre as principais influências negativas estão os veículos automotores (-2,9%) e máquinas e equipamentos (-5,3%).
O IBGE alterou setores e produtos analisados, o peso de cada um deles no resultado geral e modernizou sistema que tinha como base a produção de 1999 para o ano de 2010.
O número total de produtos pesquisados subiu de 755 para 805 no cômputo nacional, que integra o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), principal indicador do crescimento do país.
Em janeiro, o avanço, segundo a nova metodologia, foi de 2,2% frente ao mesmo mês de 2013. Pela antiga, o aumento havia sido de 2,9%. No ano, o acumulado ficou em 0,4%.
Em 2013, o acumulado passou a ser de 2,3%, com o cálculo adotado, forte alta frente ao resultado com a metodologia anterior havia sido 1,2%.
Na comparação com janeiro, pela pesquisa reformulada, a indústria cresceu 4,4% em fevereiro. Já em janeiro, o novo indicador apontou queda de 1,8% frente a dezembro.
O resultado do PIB do primeiro trimestre deste ano, com divulgação prevista para o fim de maio, já será baseado no novo modelo da PIM. Antes da mudança, a previsão do mercado era de crescimento de 1,7% neste ano.
Os novos resultados também podem provocar mudanças para melhor no resultado do crescimento do país não só deste ano, mas também do ano passado quando, de acordo com o IBGE, a economia teve expansão de 2,3%.
Pelo novo cálculo, a produção no mês ficou estagnada. Na comparação com março de 2013, a produção do setor recuou 0,9% e nos últimos 12 meses, há uma alta de 2,1%.
Entre os 24 ramos pesquisados pelo IBGE, 14 tiveram queda em março. Entre as principais influências negativas estão os veículos automotores (-2,9%) e máquinas e equipamentos (-5,3%).
O IBGE alterou setores e produtos analisados, o peso de cada um deles no resultado geral e modernizou sistema que tinha como base a produção de 1999 para o ano de 2010.
O número total de produtos pesquisados subiu de 755 para 805 no cômputo nacional, que integra o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), principal indicador do crescimento do país.
Em janeiro, o avanço, segundo a nova metodologia, foi de 2,2% frente ao mesmo mês de 2013. Pela antiga, o aumento havia sido de 2,9%. No ano, o acumulado ficou em 0,4%.
Em 2013, o acumulado passou a ser de 2,3%, com o cálculo adotado, forte alta frente ao resultado com a metodologia anterior havia sido 1,2%.
Na comparação com janeiro, pela pesquisa reformulada, a indústria cresceu 4,4% em fevereiro. Já em janeiro, o novo indicador apontou queda de 1,8% frente a dezembro.
O resultado do PIB do primeiro trimestre deste ano, com divulgação prevista para o fim de maio, já será baseado no novo modelo da PIM. Antes da mudança, a previsão do mercado era de crescimento de 1,7% neste ano.
Os novos resultados também podem provocar mudanças para melhor no resultado do crescimento do país não só deste ano, mas também do ano passado quando, de acordo com o IBGE, a economia teve expansão de 2,3%.
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