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TORONTO - O caçador de tesouro Bob Evans, de 60 anos, passou metade da vida sonhando com o SS Central America, um navio a vapor do período anterior à Guerra Civil americana (1861-1865) que está em decomposição nas profundezas do Atlântico, próximo ao estado de Carolina do Sul, no sudeste dos Estados Unidos. Evans está retornando ao local do naufrágio nesta semana, 23 anos após a primeira expedição.
O especialista faz parte da equipe da Odyssey Marine Exploration, uma empresa especializada em resgatar tesouros de navios afundados pelo mundo. Os vapor do século XIX afundou em 1857, com a perda de 425 vidas e uma quantidade ainda incerta de ouro.
Entre 1989 e 1991, mais de duas toneladas de metais preciosos foram recuperados da embarcação. Mesmo assim, a Odyssey acredita que US$ 86 milhões em ouro ainda estão no SS Central America, a 1,5 quilômetro do superfície.
- Este é o maior tesouro perdido da história dos Estados Unidos - disse Evans, que foi cientista-chefe da expedição anterior, em entrevista por telefone, logo antes de o navio zarpar.
Em 1857, a forma mais rápida para ir de São Francisco a Nova York era pegar um vapor para o Panamá, cruzar o país de trem e navegar pela costa via Havana. A Central America, empresa responsável pela trecho do Atlântico, estava em sua viagem de número 44 quando afundou em 12 de setembro após um furacão. Somente 150 passageiros sobreviveram.
O navio levava, entre outras coisas, um grande remessa de ouro para empresas americanas, na forma de lingotes e moedas. É uma fortuna que havia sido produzida pelas Corrida do ouro na Califórnia, segundo o livro "Ship of Gold in the Deep Blue Sea" (Navio de ouro no azul profundo do mar, em tradução livre), de 1998.
O vapor foi primeiramente localizado em 1988 por um grupo liderado pelo explorador Tommy Thompson, que conseguiu levantar recursos para uma série de expedições nos anos 80. Evans, que é geólogo, começou a trabalhar com Thompson, seu antigo vizinho, em 1983.
Mesmo com a queda do preço do ouro no ano passado, o metal ainda vale o triplo do valor do início da década de 90, quando a busca pelo vapor foi suspensa por causa de batalhas judiciais pelos direitos do tesouro. Além disso, as moedas raras que foram encontradas estão sendo vendidas por mais do que seu peso em ouro.
Especialista considera resgate "pouco provável"
Para a empresa Odyssey, o vapor SS Central America oferece uma nova chance para provar o potencial de ganhos da busca de tesouro em águas profundas. A empresa, sediada em Tampa e com ações negociadas em Bolsa de Valores, teve seu maior lucro no quatro trimestre e já recuperou toneladas de tesouro em projetos anteriores.
Uma parte desses resgates foi documentada na série "Treasure Quest", do canal Discovery Channel. Outros tentativas, claro, também fracassaram.
- A Odyssey é uma companhia muito atípica de um setor bastante atípico - diz Mark Argento, analista da Lake Street Capital Markets, empresa sediada em a Minneapolis. - É como uma empresa de biotecnologia: nem todas as empresas de biotecnologia conseguem ter todos os remédios aprovados.
Ryan Morris, do fundo mútuo Meson Capital Partners LLC, diz acreditar ser pouco provável que a Odyssey Marine encontre ouro que seja facilmente recuperável no SS Central America.
Odyssey não se abala.
A companhia cita um perito judicial que estimou o volume de ouro que ainda pode ser no local do naufrágio, assumindo que o ouro está na forma de moedas americanas chamadas Double Eagles.
- Nosso departamento de pesquisa e o perito judicial acreditam que existe ouro suficiente no SS Central America para cobrir o custo da expedição - avaliou Mark Gordon, presidente da Odyssey.
O especialista faz parte da equipe da Odyssey Marine Exploration, uma empresa especializada em resgatar tesouros de navios afundados pelo mundo. Os vapor do século XIX afundou em 1857, com a perda de 425 vidas e uma quantidade ainda incerta de ouro.
Entre 1989 e 1991, mais de duas toneladas de metais preciosos foram recuperados da embarcação. Mesmo assim, a Odyssey acredita que US$ 86 milhões em ouro ainda estão no SS Central America, a 1,5 quilômetro do superfície.
Em 1857, a forma mais rápida para ir de São Francisco a Nova York era pegar um vapor para o Panamá, cruzar o país de trem e navegar pela costa via Havana. A Central America, empresa responsável pela trecho do Atlântico, estava em sua viagem de número 44 quando afundou em 12 de setembro após um furacão. Somente 150 passageiros sobreviveram.
O navio levava, entre outras coisas, um grande remessa de ouro para empresas americanas, na forma de lingotes e moedas. É uma fortuna que havia sido produzida pelas Corrida do ouro na Califórnia, segundo o livro "Ship of Gold in the Deep Blue Sea" (Navio de ouro no azul profundo do mar, em tradução livre), de 1998.
O vapor foi primeiramente localizado em 1988 por um grupo liderado pelo explorador Tommy Thompson, que conseguiu levantar recursos para uma série de expedições nos anos 80. Evans, que é geólogo, começou a trabalhar com Thompson, seu antigo vizinho, em 1983.
Mesmo com a queda do preço do ouro no ano passado, o metal ainda vale o triplo do valor do início da década de 90, quando a busca pelo vapor foi suspensa por causa de batalhas judiciais pelos direitos do tesouro. Além disso, as moedas raras que foram encontradas estão sendo vendidas por mais do que seu peso em ouro.
Especialista considera resgate "pouco provável"
Para a empresa Odyssey, o vapor SS Central America oferece uma nova chance para provar o potencial de ganhos da busca de tesouro em águas profundas. A empresa, sediada em Tampa e com ações negociadas em Bolsa de Valores, teve seu maior lucro no quatro trimestre e já recuperou toneladas de tesouro em projetos anteriores.
Uma parte desses resgates foi documentada na série "Treasure Quest", do canal Discovery Channel. Outros tentativas, claro, também fracassaram.
- A Odyssey é uma companhia muito atípica de um setor bastante atípico - diz Mark Argento, analista da Lake Street Capital Markets, empresa sediada em a Minneapolis. - É como uma empresa de biotecnologia: nem todas as empresas de biotecnologia conseguem ter todos os remédios aprovados.
Ryan Morris, do fundo mútuo Meson Capital Partners LLC, diz acreditar ser pouco provável que a Odyssey Marine encontre ouro que seja facilmente recuperável no SS Central America.
Odyssey não se abala.
A companhia cita um perito judicial que estimou o volume de ouro que ainda pode ser no local do naufrágio, assumindo que o ouro está na forma de moedas americanas chamadas Double Eagles.
- Nosso departamento de pesquisa e o perito judicial acreditam que existe ouro suficiente no SS Central America para cobrir o custo da expedição - avaliou Mark Gordon, presidente da Odyssey.
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