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Imagem de boletim médico com relato foi compartilhado nas redes sociais.
Detalhes técnicos do documento comprovam falsificação, diz diretor.
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Foto do relatório de atendimento no Hospital de Trauma de João Pessoa, indicando 'atropelamento por unicórnio', está circulando nas redes sociais (Foto: Reprodução/ Facebook)
A direção do hospital informou nesta segunda-feira (17) que o boletim de emergência é falso e que o paciente citado nunca deu entrada na unidade médica.
“Alguns detalhes técnicos do BE comprovam que se trata de um documento falso. O nome do paciente não é escrito manualmente, nem muito menos citamos o que paciente relata ao médico que realiza o primeiro atendimento.
O nome do paciente é impresso em uma etiqueta e colado do boletim. É obrigatório ainda que o médico carimbe o documento e nomalmente só se usa termos técnicos. Por exemplo, não se coloca no BE que o paciente apresentava pupilas dilatadas, mas midríase”, citou.
Boletim de Emergência oficial possui etiqueta e especificações técnicas, diz diretor do Hospital de Trauma de João Pessoa (Foto: Ascom Trauma-JP)
Foi uma brincadeira. Não houve prejuízo a nenhum paciente"
Edvan Benevides, diretor administrativo do hospital.
Apesar do episódio, Edvan Benevides comentou que não será aberta uma sindicância para apurar a montagem, embora tenha ressaltado que a fiscalização com os documentos internos será intensificada para que novos episódios não se repitam. “Foi uma brincadeira.
Não houve prejuízo a nenhum paciente, não houve exposição de prontuário. Aumentaremos o rigor na fiscalização da documentação de controle interno, mas não será preciso abrir uma sindicância. A tendência é de que esse material seja digitalizado”, destacou.
O boletim de emergência é um documento usado exclusivamente pelo médico que realiza o primeiro atendimento ao paciente. O médico preenche com informações preliminares que serão encaminhadas para o cirurgião geral que tratará o paciente, para posteriormente serem dados novos encaminhamentos. De acordo com a direção do Hospital de Trauma de João Pessoa, teoricamente apenas médicos têm acesso ao documento.
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